Escrita por Jean Giono em 1953 e traduzida para inúmeros idiomas,
O homem que plantava árvores (Editora 34 / Coleçã
o Fábula, 64 pp, R$ 49) é considerado um dos mais cativantes manifestos ecológicos e humanistas da literatura do século XX. Trazendo a história de um solitário pastor de ovelhas
que dedica sua vida a reflorestar uma inóspita regiã
o do sul da França. Certa vez, um jovem rapaz encontra o solitário pastor Elzéard Bouffier e o vê se dedicar ao plantio das árvores. Os anos passam, os encontros se repetem e a região vai cobrando outros ares e vida nova, sem que ninguém saiba como se produziu tamanha transformação. A obra demonstra como
o renascimento da natureza pode também transformar as relações humanas.
O livro foi adaptado para
o cinema, recebendo
o Oscar de melhor curta-metragem de animaçã
o em 1988.