Versão brasileira de 'Nexus: Uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial' será publicada pela Companhia das Letras
Motivos para o acréscimento, segundo Nihar Malaviya, passam pelo sucesso do livro do príncipe Harry e do catálogo de audiolivros
Desde que assumiu o cargo de presidente interino da empresa, em janeiro, Malaviya implementou mudanças importantes na PRH que foram elogiadas pelo CEO da Bertelsmann
Demissões seguem a oferta de aposentadoria proposta pela editora e inclui diversos editores veteranos, especialmente do selo Knopf
CEO Interino desde dezembro, Malaviya disse que as divisões internacionais continuarão a se reportar a ele e anunciou promoções no time de liderança
Com decisão judicial contrária à aquisição da Simon & Schuster, empresa deve buscar novas formas de competição interna
Compromissos para as empresas editoriais já conta com adesão de 21 editoras, entre elas Penguin Random House, Hachette e HarperCollins
Nova biografia do Duque de Sussex é estouro de vendas dos dois lados do Atlântico
Publicação simultânea ocorreu em 16 línguas no mundo todo, inclusive no Brasil, onde a obra foi publicada pelo selo Objetiva
Imprensa da Inglaterra busca furar bloqueios das editoras para adiantar informações da obra; no Brasil, livro sai pelo selo Objetiva
À frente da maior editora dos EUA, Dohle renuncia depois de supervisionar a tentativa de compra da Simon & Schuster pela PRH, bloqueada pelo Departamento de Justiça americano
Justiça americana havia bloqueado a fusão, e empresas agora desistiram de apelar à decisão
Durante sua participação na Publishers Conference em Sharjah, Markus Dohle, CEO da empresa, comentou a decisão. “Estou muito desapontado”.
Livro sai pela Penguin Random House em maio e conta a história de uma superprodução de Hollywood fictícia, inspirada num gibi que conta a história de um soldado na Segunda Guerra
Nas alegações finais, os advogados do Departamento e Justiça americano atacam a proposta de fusão da Penguin Random House e Simon & Schuster; defensores das editoras alegam que o governo inventou um modelo de negócios inexistente
Criador de 'Carrie' e 'O iluminado' concorda com o governo americano, que quer impedir na Justiça a compra da Simon & Schuster pela Penguin Random House, o que criaria uma empresa com poder para reduzir valores pagos a autores
Julgamento para tentar bloquear a compra da Simon & Schuster pela Penguin Random House começa na próxima segunda-feira em Washington, com direito a estrelas literárias como Stephen King entre as testemunhas
Penguin Random House anunciou para 15 de novembro o lançamento mundial de 'Nossa luz interior', continuação do best-seller mundial 'Minha história', que vendeu 17 milhões de exemplares nos últimos cinco anos
Exemplar único do livro de Margaret Atwood feito com capa e páginas de alumínio é vendido em leilão, com o dinheiro destinado a campanhas de liberdade de expressão
Transação de US$ 2,2 bilhões foi anunciada ano passado. Para procurador-geral, ‘processo impedirá uma maior consolidação em uma indústria que tem histórico de conluio’
CEO da Penguin Random House participou de uma conversa com Porter Anderson, editor-chefe da Publishing Perspectives, no novo espaço da feira
Prêmio tem foco nos alunos do ensino médio nos EUA e dará ao vencedor U$ 10 mil
Com a fusão, o mega-grupo passa a reunir 21 selos editoriais, além de uma agência literária e outra de eventos
Compra avaliada em US$ 2,2 bilhões estava sob investigação por poder resultar 'em uma diminuição substancial da concorrência em qualquer mercado’
O órgão de defesa econômica do país diz que, se concluída, a aquisição poderá resultar ‘em uma diminuição substancial da concorrência em qualquer mercado’
A transação se completará em 2021. Até lá os grupos seguem operando de forma independente.
Grupo de mídia deu início ao processo em dezembro passado e agora possui 100% das ações do maior grupo editorial do mundo
No Brasil, pouca coisa altera, uma vez que o Grupo Companhia das Letras, do qual a PRH é sócia, já não operava nesse sistema
O conglomerado de mídia comprou, por US$ 675 milhões, os 25% que antes pertenciam à Pearson
Editora fundada por Jorge Zahar passa a ser um dos selos do Grupo Companhia das Letras, do qual a multinacional é dona de 70%. Valor da transação não foi informado.