Publicidade
Histórias de ‘Fahrenheit 451’
PublishNews, Redação, 07/07/2020
Leitura obrigatória para os fás da clássica distopia, ‘Prazer em queimar’ reúne 16 contos escritos pelo autor antes e depois da famosa ficção científica

Autor do clássico Fahrenheit 451, Ray Bradbury tinha 15 anos quando Hitler mandava queimar livros em praça pública, na Alemanha. Foi ali que ele percebeu que os livros que tanto amava estavam em perigo. Anos depois, este luto se transformou em uma ideia: escrever sobre uma sociedade em que os livros fossem proibidos, e os bombeiros, em vez de apagar o fogo, recebessem a missão de queimá-los. Prazer em queimar: histórias de Fahrenheit 451 (Biblioteca Azul, 416 pp, R$ 49,90 – Trad.: Bruno Mattos e Antônio Xerxenesky) é leitura obrigatória para os fãs da clássica distopia. Neste livro estão reunidos 16 contos: 13 que foram escritos antes de Fahrenheit 451 e mais três histórias escritas depois. Observador sagaz dos tempos obscuros que sucederam a Segunda Guerra Mundial, Bradbury canalizava sua criatividade escrevendo contos críticos a tudo que via e sentia. Há contos sobre queima de livros, morte, liberdade, arte, policiamento nas ruas etc.

[07/07/2020 07:00:00]
Matérias relacionadas
Escritora canadense, considerada mestre do conto contemporâneo, tinha obras publicadas no Brasil pela Biblioteca Azul e pela Companhia das Letras
Romance delicado e profundo de Valter Hugo Mãe sobre o amor fraterno e a necessidade de cuidar de alguém; pode o amor de um irmão ser divino igual ao amor de uma mãe?
Avaliar originais, acompanhar o mercado internacional e brasileiro e participar da escolha dos colaboradores terceirizados estão entre as funções do cargo
Leia também
'Ascensão e reinado dos mamíferos', do autor best-seller Steve Brusatte, é o relato da extraordinária jornada que os mamíferos – incluindo nós – enfrentaram para sobreviver, se adaptar e conquistar a terra, o ar e o mar
Seleção conta com quatro volumes dedicados às mitologias Nórdica, Celta, Grega e Japonesa
Obra organizada por Flavio de Lemos Carsalade explora três séculos de intercâmbio cultural, arquitetônico e urbanístico entre Minas Gerais e França