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PublishNews 19/02/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 19/02/2024

Nesta semana, no Podcast do PublishNews, um novo episódio da série que já é tradição no programa: apresentar novas livrarias surgidas em diferentes partes do país e de diferentes origens. Dessa vez, conversamos com três livreiros novatos que inauguraram lojas recentemente. Catarina Cavallari, da Livraria 3x4, na Granja Viana; Giba, da Queer Livros, em São Paulo; e Pedro Nambuco, da Macun Livraria & Café, em Porto Alegre. Falamos sobre a curadoria dos livros nos espaços e sobre o aprendizado de se tornar livreiro. Os três proprietários falaram sobre a luta diária de viver da venda de livros e também sobre como transformar o trabalho em uma atividade sustentável, seja com eventos, produtos relacionados à leitura, café ou gastronomia – além, claro, dos livros. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Em linha com grupos de mídia mundo afora, o PublishNews – que há mais de 20 anos se dedica à cobertura jornalística do mercado do livro – criou o Studio PN. O novo núcleo é focado na produção de conteúdo de marca, o chamado branded content. O lançamento se dá na esteira de uma demanda cada vez maior por esse tipo de serviço. “Temos observado que muitas editoras e outras empresas do setor querem se comunicar de uma forma mais direta com o público do PublishNews, via publieditoriais em formato de matérias e postagens nas redes sociais, por exemplo”, diz Daniela Carqueijó, responsável pelas negociações comerciais do PublishNews. “Nosso trabalho será suprir essa necessidade.” No começo, o Studio PN está focado mais em textos com cara de notas e reportagens na newsletter e no site, e em posts nas redes sociais. Depois, deverá haver uma ampliação para outros formatos e plataformas. Tudo é produzido com o mesmo rigor, seriedade e ferramentas que caracterizam o jornalismo do PublishNews; mas, conforme as melhores práticas do mercado, ficará claro ao leitor que se trata de conteúdo pago, a serviço de uma marca. Mais detalhes e propostas, fale com daniela@publishnews.com.br. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Neste fim de semana, O Globo republicou uma matéria de La Nacion informando sobre os preparativos para o Ano Cortázar, série de eventos organizados em Buenos Aires com objetivo de homenagear o escritor argentino, que morreu em 1984, há 40 anos. Um dos principais fatos até agora é a reedição do livro Julio Cortázar y Cris (Editorial Hum, Montevidéu), da uruguaia Cristina Peri Rossi, no qual a escritora contesta a versão oficial de que Cortázar teria morrido de leucemia. "Tudo leva a crer, diz Cristina, que o amigo teria morrido em decorrência do vírus da Aids, provavelmente adquirido em uma transfusão de sangue", diz a reportagem. O jornal também publicou uma resenha sobre o livro A exposição (DBA), de Nathalie Léger e tradução de Letícia Mei, bem como informou que Nelson Motta entregou originais de um novo romance para a Record. O Estadão deu mais detalhes sobre o livro Glória Maria - Glória Maria Matta da Silva (Mostarda), de Duílio Fabbri Júnior, biografia ilustrada da jornalista que tem lançamento nesta terça-feira (20), em Campinas. Na piauí, um ensaio de Igor de Albuquerque e Pérola Mathias busca explicar como "a classe média cultural se recarnavalizou", a partir de livros como Me tirar da solidão (ou como aprendi a amar Banda Eva Ao Vivo) (Barbante), de João Varella. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Leonardo Garzaro, 19/02/2024

Em maio de 2020, lancei o primeiro título da editora Rua do Sabão, idealizada havia alguns anos. Estava tudo pronto desde novembro, com previsão de início para março. Havíamos planejado festas de lançamento, bate-papos em livrarias, combinado uma série de eventos para começar com força. O que não contávamos, claro, era com a pandemia. Me lembro bem de uma reunião virtual entre os sócios, algo tão alienígena, mas que em breve se tornaria comum. Tínhamos duas alternativas: esperar a pandemia passar, pois achávamos que levaria apenas alguns meses, ou começar de uma vez, transferindo todos os planos de eventos para as redes sociais e jogando com a sorte. Alguém disse "a sorte favorece os audazes, vamos de uma vez". Assim, lançamos o primeiro título, uma reedição do livro de Barbara Newhall Follett, a autora desaparecida, publicado originalmente quase 100 anos antes. Ao primeiro título, adicionamos um segundo, uma aposta infantojuvenil. Em seguida, um livro-reportagem sobre a política ambiental da Noruega e um romance sueco, com tradução direta do original. Tínhamos atenção da imprensa e conquistávamos alguns leitores. As redes sociais estavam alcançando o público. Contudo, isso não se refletia em vendas. É a primeira lição que aprendemos como editores: nem sempre um livro que aparece na imprensa vende bem. Muitas vezes, um livro corre silenciosamente, de leitor em leitor, conquistando o público, e outros, apesar do estardalhaço na mídia, não vendem o suficiente. Nosso caso era justamente o segundo. Falavam da editora e dos livros, mas, vendas? As vendas estavam fracas. Falei sobre esse quadro com um agente bastante conhecido e ele me trouxe a proposta, alguns dias depois: Que tal publicar o livro do rei do TikTok? Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

A Disal distribuidora está à procura de um auxiliar de vendas júnior para atuar na próxima edição da Feira Livros no Cil 01 Brasília. A empresa pede que os candidatos tenham boa comunicação, organização e pontualidade. A vaga é CLT, 100% presencial e o horário de trabalho é de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e sábado, das 09h às 13h. As principais tarefas do cargo incluem o atendimento ao público e conferência e separação de pedidos. Os interessados deverão cadastrar o currículo site da empresa em Trabalhe Conosco, clicando aqui.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Rui Mourão © DivulgaçãoMorreu na manhã de domingo (18) o escritor, professor-pesquisador, crítico literário e membro da Academia Mineira de Letras, Rui Mourão (1929-2024). O velório foi realizado nesta segunda-feira (19), no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte. Para o presidente da Academia Mineira de Letras, Jacyntho Lins Brandão, “Rui Mourão figura entre os mais proeminentes romancistas mineiros, desde a publicação de As raízes, em 1956, até o mais recente experimento de autoficção, lançado em 2008, Quando os demônios descem o morro. Foi um dos fundadores da revista Tendencia, professor universitário no Brasil e nos Estados Unidos, além de diretor do Museu da Inconfidência de Ouro Preto, por mais de duas décadas. Era membro da Academia Mineira de Letras desde 2009. Sua vida plena de realizações deixa um precioso legado à cultura brasileira”, afirma. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

A Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror (Aberst) está com inscrições abertas para a sétima edição do Prêmio Aberst de Literatura. Todos os escritores nacionais dos gêneros compreendidos pela entidade estão convidados a se inscrever. Ao todo são 11 categorias: Narrativa Curta de Terror, Narrativa Longa de Terror, Narrativa Curta de Ficção de Crime, Narrativa Longa de Ficção de Crime, Narrativa Longa de Suspense, Narrativa Curta Suspense (Thriller), Narrativa Infantouvenil / Jovem Adulto, Quadrinhos, Projeto Gráfico, Narrativa Curta Século 21 e Narrativa Longa Século 21. Interessados podem se inscrever até 29 de fevereiro. Criado em 2018, o Prêmio é um sinônimo em padrão de qualidade de seus participantes, respeitado nos meios editoriais e de mídia. Para esta edição, serão aceitas obras publicadas em língua portuguesa no período de 1º de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2023 e nas categorias Século XXI no período de 1º de janeiro de 2001 a 30 de junho de 2017. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Nesta segunda (19), às 19h, a Primavera Editorial inicia um curso virtual sobre a vida e obra de Ruth Guimarães (1920-2014), com Joaquim Maria Botelho e Júnia Botelho, filhos da autora. Dividido em três encontros, o minicurso inicia abordando a obra de Ruth – autora de Marinheira no mundo, publicado recentemente pela Primavera – no movimento literário regionalista brasileiro. A segunda aula, marcada para 21 de fevereiro (quarta-feira), focará nos fatos de sua vida pessoal e legado. Sobre seus trabalhos como tradutora, cronista e professora. Já o terceiro e último encontro, no dia 23 de fevereiro (sexta-feira), terá a leitura comentada de crônicas selecionadas de Marinheira no mundo com Júnia Botelho. O investimento é de R$ 150 com direito a emissão de certificado. Todos os inscritos ganham um exemplar de um exemplar de Marinheira no Mundo. As inscrições podem ser feitas até 1h antes do início do curso. Clique aqui para se inscrever.

“Eu só escrevo porque não consigo deixar de escrever. É mais forte do que eu.”
Clarice Lispector
Autora ucraniana radicada brasileira em entrevista recentemente encontrada pela biógrafa Teresa Montero
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
Inove para ser único
3.
18 princípios para você evoluir
4.
Eu disse sim, e agora?
5.
Cura da alma
6.
Tríade do poder
7.
Spread love: palavras certas para momentos incertos
8.
Mais esperto que o diabo
9.
A biblioteca da meia-noite
10.
Padrões de alta performance
 
PublishNews, Redação, 19/02/2024

© Poeta Sérgio Cohn e a capa da revista Poesia SempreA Fundação Biblioteca Nacional (FBN) lança a edição número 41 da revista Poesia Sempre, dedicada à poesia cubana contemporânea. O lançamento marca o início de uma nova fase da revista, que completou 30 anos em 2023, agora sob a curadoria do poeta Sergio Cohn. Até o dia 25 de fevereiro, o presidente da FBN, Marco Lucchesi, está em Cuba, para apresentar a nova edição na 32ª Feira Internacional do Livro de Havana (FILH), na qual o Brasil é o país homenageado. O novo conselho editorial da Poesia Sempre é composto somente por mulheres, oriundas das cinco regiões do Brasil, incluindo indígenas e negras: Angélica Aires de Freitas, Annita Costa Malufe, Eliane Potiguara Lima dos Santos, Izabela Leal, Kassia Borges, Márcia Wayna Kambeba, Tatiana Nascimento, Tenille Bezerra, Valeska Torres e Virna Gonçalves Teixeira. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Mauricio Stycer e Gilberto Braga © Paulo SeveroO jornalista e escritor Mauricio Stycer se reúne com Alcides Nogueira em um bate-papo sobre o livro Gilberto Braga, o Balzac da Globo (Intrínseca) nesta terça-feira (20), na Livraria da Vila Fradique (Rua Fradique Coutinho – São Paulo / SP). O evento, que também incluirá uma sessão de autógrafos com o autor, começa às 18h30. A obra remonta aos primeiros anos da carreira de Gilberto, quando foi professor da Aliança Francesa e crítico de teatro de O Globo. Além de homenagear o dramaturgo, a biografia celebra o trabalho de Artur Xexéo, falecido em 2021, aos 69 anos. A voz do jornalista é amplificada por Mauricio Stycer, que recebeu a missão de finalizar o manuscrito. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Com o intuito de manter a sua memória viva para as novas gerações, a Editora Mostarda convidou o jornalista Duílio Fabbri Júnior e a ilustradora Manoela Costa para a publicação da biografia infantojuvenil de Glória Maria, que será lançado neste dia 20 de fevereiro de 2024, às 19h, na Livraria Leitura do Shopping Dom Pedro (Av. Guilherme Campos, 500 – Campinas / SP). O evento contará ainda com um bate-papo do autor com os escritores Francisco Lima Neto e Fabiano Ormaneze. A obra apresenta ao leitor uma linha do tempo da vida e da carreira da jornalista, com uma seção à parte que destaca um filme do qual a jornalista fez parte; há menções a entrevistas marcantes feitas pela profissional, assim como a homenagem de Pedro Bial no 'Conversa com Bial em casa' (2020). Além disso, o livro retrata a vida pessoal da jornalista e sua luta contra o racismo. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Em uma demonstração da hegemonia patriarcal na historiografia literária brasileira, a escritora Iracema Guimarães Vilela hoje está praticamente esquecida. No entanto, nas primeiras décadas do século XX ela produziu uma obra que se estendeu por romances, contos, crônicas em jornais importantes e peças teatrais encenadas. Como outras mulheres das letras, entre elas a francesa George Sand, Vilela assinava seus escritos com um nome de homem, Abel Juruá, embora nunca tenha escondido sua identidade. Agora o talento dessa escritora obscurecida é resgatado com o lançamento de seu romance de estreia, Nhonhô Rezende (Carambaia, 400 pp, R$ 159,90), de 1918. Trata-se de uma história de amores desencontrados com fortes tintas de observação da sociedade e dos valores morais da época. Os personagens se alternam entre o Rio de Janeiro e Teresópolis, na serra fluminense, onde as famílias ricas iam passar suas férias de verão. Nhonhô Rezende. Assim, a narrativa inicialmente se concentra na jovem senhora Nair, chamada pelos próximos de Iaiá, moradora de Teresópolis. Antes de casar-se e ter uma filha, viveu um breve romance com o dândi Nestor, o Nhonhô Rezende do título do romance. Nair guarda péssimas lembranças de Nestor, de quem testemunhou o mau-caráter e o cinismo – o próprio personagem se define como “produto genuíno da sociedade de hoje, um produto cético; depravado e frívolo”. Mesmo assim, Nair se vê obrigada a conviver socialmente com ele. A ganância e a dissimulação de Nestor também afetarão Stella, irmã mais nova de Nair, que vem do Rio para passar um tempo em sua casa. Ainda mais falsa do que ele é sua irmã, Clotilde, uma especialista em intrigas. Mais tarde ganha destaque na história a jovem e rica Dinorah, prima de Nair e Stella, também enredada nas más intenções de Nestor, que está de olho em sua fortuna.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Setenta anos separam três vozes que se movem para trás e para frente no tempo. É a partir desta fluência cronológica que Memphis (Tordesilhas, 320 pp, R$ 69,90 – Trad.: Carolina Candido), o livro de estreia da poeta Tara M. Stringfellow, traça um retrato sobre legados de pessoas negras. Publicada pelo selo Tordesilhas, a obra apresenta um recorte da complexidade familiar e social vivenciada por afro-americanos: brutalidade e justiça, fé e perdão, sacrifício e amor. Com destaque às perspectivas narradas pelas personagens Joan, Miriam, August e Hazel, a autora desenvolve a história em meio a um contexto de racismo sistêmico. Isso ocorre a partir de eventos marcantes em Memphis, como a greve dos trabalhadores do saneamento que atraiu Martin Luther King Jr. para a cidade. No desdobramento desta trama, que ganhou uma edição exclusiva para a TAG Curadoria em 2023, Stringfellow intercala capítulos do presente com flashbacks que revelam detalhes sobre a ancestralidade das protagonistas. A história começa em 1995, quando Miriam foge com as filhas (Joan e Mya) de um casamento violento, retorna à casa de infância – agora ocupada pela irmã e pelo sobrinho – e dá início a um período de oito anos em que todos compartilham o mesmo teto. Mas essa não é a primeira vez que a violência altera o rumo da trajetória da família. Meio século antes, o avô de Joan construiu uma casa no histórico bairro negro de Douglass e foi linchado dias depois de se tornar o primeiro detetive negro da cidade.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Na extensa e sinuosa Avenida Beberibe, no Recife, uma casa com jardim frondoso é o cenário da infância de várias gerações. Ela também é o ponto de partida deste romance inventivo, que retoma e renova a tradição memorialística brasileira ao lançar mão do recurso fotográfico como parte constitutiva do texto. Nessa narrativa de filiação parcialmente ficcional, eventos da história do país e da vida pública do Recife — como a perseguição da ditadura militar a seus oponentes e a passagem do Graf Zeppelin em 1930 — se mesclam a lembranças da neta dos donos da casa que, meio século mais tarde, se debruça sobre as relações sociais latentes no seio do próprio lar. Nas palavras de Fabiana Moraes, que assina a orelha do livro, Avenida Beberibe (Fósforo, 88 pp, R$ 45,90) trata de “repressão e alegria, essa dualidade que, de tão presente, foi (e é) feita normal”. Guiada por uma sensibilidade que se aproxima da lógica poética, Claudia Cavalcanti expande a avenida para outros tempos e espaços, fazendo correr em paralelo as origens de um menino gaúcho, nos mesmos anos 1970. São dois extremos geográficos, duas famílias diferentes, mas tantas coisas em comum. A narrativa também viaja ao Japão de National Kid, passa por Munique, onde entra na casa do escritor Thomas Mann, recupera um episódio da vida familiar do poeta Paul Celan e corre livre até o bairro de Higienópolis, em São Paulo, onde se esconde uma mulher que manteve uma empregada doméstica escravizada por mais de 20 anos, até ser tema de um podcast que trouxe o caso à tona.

PublishNews, Redação, 19/02/2024

Uma viagem pela Itália sob escolta de uma gata chamada Milady, que fala aos ouvidos e traz os pés ao chão cada vez que a fantasia faz voar alto demais... Assim é o romance O telefone toca, frio (Primeiro Capítulo, 138 pp, R$ 43,90), no qual acompanhamos a protagonista, Angelina, em uma jornada de autoconhecimento que remete às suas raízes mais profundas e desconhecidas. Vivendo no Brasil, Angelina sabe que descende de italianos e, munida de poucas informações, parte para a Itália em busca da cidade onde o avô paterno teria nascido. Mais que um desejo, sua necessidade é sentir-se ‘aterrada’ ou que pertence a um lugar. Nesse percurso, tem a ajuda de um parente distante e com ele encontra o amor. Mas, de repente, o telefone toca, frio, e Angelina é obrigada a voltar. Longe de terminar, a história narrada por Ivani Rossi ainda traz a surpresa de uma descoberta que esclarece o porquê de Angelina sentir-se apartada da vida e da própria família. Ivani Rossi nasceu em São Paulo em 1946. Formada em Ciência Sociais, descobriu o enorme prazer da escrita após um evento que colocou em risco sua vida, em 2008. Muito da recuperação, durante o tratamento, se deu em função da escrita diária, descrevendo situações, rindo de si mesma.

 
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