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PublishNews 30/10/2017
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 30/10/2017

No primeiro dia das Jornadas Profissionais da Feira do Livro de Sharjah, Bodour Al Qasimi sabatinou Michiel Kolman, presidente da International Publishers Association (IPA) | © DivulgaçãoComo parte da pré-programação da Feira do Livro de Sharjah, começou nesta segunda-feira (30) a Jornada Profissional, onde editores de diversos países têm a oportunidade de apresentar seus títulos que estão disponíveis para a venda em mercados internacionais. O evento começou com as boas-vindas do presidente de Ahmed Al Ameri, presidente da Sharjah Book Authority, que focou seu discurso na importância dos direitos autorais. Logo depois, a sheikha Bodour Al Qasimi sabatinou Michiel Kolman, presidente da International Publishers Association (IPA), que destacou que estar presente na feira de Sharjah é estar conectado com todo o mundo editorial e falou sobre a importância da inovação na indústria do livro. "Nós temos muito mais informação agora do que tínhamos antes e temos que manter sempre a mente aberta para novas oportunidades de negócio", disse à sheikha. Para os editores brasileiros, a Jornada Profissional é a melhor oportunidade para se mostrar presente no mundo árabe. Para Rita Mattar, da Companhia das Letras, esse primeiro ano em Sharjah vai servir para conhecer melhor esse mercado. "Aqui tudo é muito baseado em relações construídas, então ou você vem pra cá ou senão fica muito difícil. Nesse primeiro momento o importante é conhecer melhor como tudo acontece", disse ao PublishNews. A jornada continua amanhã, terça-feira, com mais mesas durante a manhã e negociações durante a tarde. A abertura oficial da Feira acontece nesta quarta (1º). Clique no Leia Mais e veja como foi esse primeiro dia de Sharjah.

PublishNews, Redação, 30/10/2017

Erivan Gomes, da Cortez, em uma reunião com editoras chinesas | © Divulgação / BPNo início desse mês, quando as 32 editoras que expuseram seus livros no estande brasileiro na Feira do Livro de Frankfurt embarcaram para a Alemanha, a expectativa era de que eles movimentassem US$ 650 mil em venda de direitos autorais e de livros físicos. Esse valor foi superado, segundo apurou o Brazilian Publishers (BP), projeto setorial de fomento à exportação de conteúdos editoriais que organiza o espaço. De acordo com o balanço realizado pelo BP, as editoras comercializarão US$ 680 mil, isso contando o que já foi realizado durante o evento e o que está previsto para os próximos 12 meses. A cifra é 9,67% maior do que a apurada na edição passada da feira, quando os brasileiros geraram US$ 620 mil em negócios.

PublishNews, Redação, 27/10/2017

A Casa Educação está com as inscrições abertas para o curso on-line sobre as Técnicas e práticas da edição de texto. Ministrado pelo publisher da Faro Editorial e colunista do PublishNews, Pedro Almeida, o curso irá se dividir em dois caminhos: uma parte teórica voltada para a edição e seus processos e uma parte sobre a experiência prática, com orientações sobre redação, criação e edição de textos. Trata-se de um check list das fases de edição de um texto. Para o autor é algo que ele precisa se atentar antes de submeter a obra à apreciação de editoras. Para o editor de texto e tradutor, será uma ferramenta de análise e verificação da qualidade, uma reflexão dos limites da intervenção num texto, bem como do que precisa ser trabalhado. O curso em formato EAD ao vivo acontece nos dias 1º, 6 e 8 de novembro, às 19h.

PublishNews, Redação, 27/10/2017

Desde a abertura do escritório em São Paulo, no último trimestre de 2014, a Chiado Editora tem conseguido reportar crescimento, apesar das dificuldades que o mercado editorial tem enfrentado. Nesses três anos, a editora portuguesa não apenas dobrou de escritório no Brasil, como também aumentou a equipe responsável pelo gerenciamento da editora em terras brasileiras. Como resultado, a Chiado já tem cerca de mil títulos publicados, entre os quais obras de Alceu Valença, Lucimar Mutarelli, Faa Morena e Anselmo Vasconcellos; além de diversos eventos e sessões de autógrafos. No ano passado, a casa participou da sua primeira Bienal de São Paulo e levou para o evento, mais de 100 autores ao longo de todos os dias da feira. Para a Bienal do Livro no Rio, este ano, esse número dobrou: mais de 200 autores participaram de evento no estande da editora, e dentre os prêmios conquistados, destaque para a International Latino Book Awards, onde os livros O grande assaltante, de Alice Dias; Beleza estranha e O grande assaltante, de Tércio Ribas Torres, foram premiados, e o prêmio de melhor obra literária do Brasilian International Press Award UK 2017, para o autor Ernani Lemos.

PublishNews, Redação, 26/10/2017

A Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133 – Curitiba / PR) abriu as inscrições para a 12ª edição do projeto Uma Noite na Biblioteca, que acontece nos dias 25 e 26 de novembro. A programação começa no sábado, às 17h30, e termina na manhã de domingo, com um café de confraternização. Durante o evento, são realizadas atividades de dança, música, teatro e contação de histórias, além de oficinas e gincanas. Podem se inscrever crianças de sete a 10 anos que nunca participaram do projeto. Para realizar a inscrição, que é gratuita, o responsável deve comparecer à Seção Infantil da BPP, preencher uma ficha e apresentar cópias de seu RG (e da criança) e um comprovante de residência. As inscrições vão até 2 de novembro.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 26/10/2017

Em 2015, Judith Butler falou em SP e um grupo da TFP (Tradição, Família e Propriedade) protestou. À época, ela disse que estava acostumada com reações assim. Mas por essa talvez a filósofa americana não esperasse: mais de 115 mil brasileiros (os números crescem a cada segundo) assinaram uma petição online pedindo que o Sesc Pompeia cancele a participação dela no seminário Os fins da democracia, entre 7 e 9/11, o que não vai acontecer, diz a instituição. Vai ter mais Butler no Brasil. Dia 6, ela faz a palestra Por uma convivência democrática radical: Israel, Palestina e a coabitação plural, na Unifesp, e lança Caminhos Divergentes: Judaicidade e Crítica do Sionismo(Boitempo). Depois, segue para o Rio. Outro livro dela que está saindo aqui, pela Autêntica, é A vida psíquica do poder: Teorias da sujeição. Butler é ainda um importante nome na discussão das questões de gênero e é nisso que o grupo internacional conservador Citizen Go se pauta em sua petição. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Bolívar Torres, 28/10/2017

Existe um silêncio generalizado na recepção do discurso sexual da mulher. A conclusão surgiu de uma fala de Márcia Denser, em uma palestra mês passado na UFRJ, sobre a recepção e crítica literária das obras de autoria feminina. Segundo a autora, que deu uma nova dimensão à literatura erótica nos anos 1980, “certos temas estariam interditos às mulheres”. Motivada pela declaração, a romancista Luciana Hidalgo, que também estava na mesa, lançou nesta semana a campanha #erotismofemininoeliteratura, para difundir nas redes sociais trechos eróticos de livros escritos por mulheres. Desde a última terça, leitores do sexo masculino e feminino têm postado passagens de autoras clássicas, como Gilka Machado e Adélia Prado. E diversas escritoras também aderiram à campanha, compartilhando seus próprios textos. "Apenas um homem não entendeu a proposta e correu para colocar um trecho de um livro dele sobre uma personagem feminina. A ideia é exatamente oposta", conta Luciana. Mas, afinal, o que uma autora que decide escrever sobre sexo precisa enfrentar? O Globo convidou seis escritoras para dar um depoimento sobre como lidam com a sexualidade em sua literatura — e como veem a recepção desses escritos pelo público e pela crítica. Você confere clicando aqui.

O Globo, Daniel Salgado, 28/10/2017

No dia 3 de janeiro de 1905, Lima Barreto escreveu, em seu diário: “Resolvi fazer dessa nota uma página íntima, tanto mais íntima que é de mim para mim, do Afonso de vinte e três anos para o Afonso de trinta, de quarenta, de cinquenta anos”. Morto aos 42 anos (em 1922), o escritor não pôde rever, aos 50, as páginas íntimas em que despejava dissabores, angústias, inquietações e reflexões sobre seu cotidiano no Rio de Janeiro. Mas elas foram preservadas, e fazem parte, com outros 1.100 documentos, aproximadamente, do Arquivo Lima Barreto, da Divisão de Manuscritos da Biblioteca Nacional. Todos eles integram, a partir deste mês, o Programa Memória do Mundo, da Unesco. "Esse título dá mais visibilidade ao acervo, muitas vezes ajudando a trazer patrocínios. Também podemos usar o selo Memória do Mundo para publicações futuras desse material", disse Ana Lucia Merege, da Divisão de Manuscritos da biblioteca e responsável pelo processo de inscrição no edital do órgão das Nações Unidas ao O Globo. Segundo ela, é um espaço importante de reconhecimento do valor do material preservado. O Arquivo Lima Barreto inclui ainda recortes de jornais e material relativo à publicação de livros (contratos, recibos, faturas...), além de documentos pessoais. Todos os itens estão sendo digitalizados pela Biblioteca Nacional, que prevê submeter à Unesco outros acervos sob sua guarda.

“É impossível imaginar o espanhol sem Cervantes, o inglês sem Shakespeare, e o português sem Clarice.”
Benjamin Moser
Escritor norte-americano
1.
Origem
2.
Líder de resultado
3.
Felipe Neto
4.
Crer ou não crer
5.
Como usar a internet para alavancar vendas ou criar um negócio digital do zero
6.
Sapiens
7.
O poder da ação
8.
Seja foda!
9.
It - A coisa
10.
Propósito
 
O Globo, Ancelmo Gois, 29/10/2017

A editora Todavia comprou os direitos de um livro sobre a nona sinfonia de Beethoven (1770-1827). Está sendo escrito por Edward Rothstein, por muitos anos crítico de música clássica do New York Times e que, hoje, escreve para o Wall Street Journal. Fica pronto em 2019. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 26/10/2017

Segundo noticiou Babel em sua coluna, com Jards Macalé, Conceição Evaristo, Milton Hatoum, Arnaldo Antunes, Ondjaki, Aline Bei e a funkeira trans Blackyva, entre tantos outros, a Balada Literária chega à 12.ª edição entre os dias 8 e 12 de novembro. O homenageado será Torquato Neto e Tom Zé participa de bate-papo no encerramento, quando será exibido, no Cine Sesc, o documentário Todas as Horas do Fim, sobre Torquato. A Balada acaba de passar por Teresina e estará em Salvador de 3 a 5/11. “Quero descentralizar ainda mais. Uma Balada móvel, uma festa verdadeiramente brasileira”, diz Marcelino Freire. Campo Grande e Porto Velho estão no radar.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/10/2017

As inscrições para o Prêmio Kindle de Literatura terminam na terça, 31, e alguns dos concorrentes já sentem o gostinho de estar entre os mais vendidos/lidos – para participar é preciso autopublicar a obra e divulgá-la. Até quarta passada, 17 livros inscritos no prêmio atingiram o Top 100 de best-sellers da Amazon.com.br, com 6 deles figurando entre os 10 mais vendidos. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Nelson Vasconcelos e Claudio Soares, 29/10/2017

No início do ano, vasculhando pela enésima vez o baú sem fundo do avô, o artista plástico Pedro Augusto Graña Drummond reencontrou manuscritos que o poeta havia arrancado de seus diários. Eram páginas em que tratava de doenças, percalços, mortes de parentes e amigos, como Manuel Bandeira. Talvez não pretendesse publicá-las. Mas a verdade é que tampouco as descartou, como fez com tantas e tantas páginas. E, como o que ele escrevia não é de se jogar fora, a papelada vai virar livro. Os novos inéditos de Carlos Drummond de Andrade chegam ao mercado em meados de novembro. E são um curioso contraponto à comemoração dos 115 anos de nascimento do poeta, na próxima terça-feira, que será marcada por uma série de eventos em Minas e no Rio. A nova obra, afinal, batizada de Uma forma de saudade, é uma espécie de poesia sobre o fim da vida — mas sem sentimentalidades, lamúrias ou morbidez. Encontra-se até mesmo, aqui e ali, um toque de humor (bem discreto, como a situação costuma exigir), além de observações breves e certeiras. Coisas de Drummond.

PublishNews, Redação, 30/10/2017

Em Chega de saudade, Ruy Castro reconstruiu a história da Bossa Nova com a objetividade de um historiador. Lançado em 1990 e permanentemente reeditado, inclusive no exterior, o livro tornou-se a grande obra de referência sobre o assunto. Em A onda que se ergueu no mar (Companhia das Letras, 384 pp, R$ 59,90), Ruy volta ao universo de Tom Jobim e João Gilberto, mas agora de um ponto de vista mais íntimo e pessoal. No livro estão os relatos — alguns, alegres; outros, dramáticos e até trágicos — por trás dos microfones, envolvendo os próprios Tom e João, Nara Leão, Dick Farney, Lucio Alves, Johnny Alf, João Donato, Orlando Silva, o assassinato do pianista Tenório Jr. em Buenos Aires e até a saga de Brigitte Bardot em Búzios, ao som da Bossa Nova. Esta é uma nova edição, revista e ampliada com cinco textos-bônus — um deles revelando os ásperos bastidores da gravação do disco Getz / Gilberto e outro, narrando a glória e a miséria de um ídolo: Wilson Simonal.

PublishNews, Redação, 30/10/2017

No centenário da Revolução Russa, Os Romanov – O fim da dinastia (Rocco, 280 pp, R$ 39,90 – Trad.: Angela Lobo de Andrade) se debruça sobre os momentos finais da família imperial russa. Escrito à maneira de uma história de detetives por Robert K. Massie, historiador e ganhador do Prêmio Pulitzer de Literatura, autor dos sucessos Catarina, a Grande, e Nicolau e Alexandra, o livro recria o sinistro massacre que pôs fim à vida do último czar e de seus familiares, revela a culpa e a dissimulação de Lênin e de seus comparsas e relata em detalhes dramáticos e cheios de suspense as tentativas para descobrir a verdade na Rússia pós-comunista. O livro mostra o papel fundamental de cientistas, investigadores forenses, políticos e outras figuras importantes na descoberta da verdade por trás da morte dos Romanov e responde a uma série de perguntas que cercam esse evento trágico e memorável, especialmente após a exumação, em 1991, de nove esqueletos encontrados numa cova rasa na Sibéria, próximo ao infame porão onde os 11 membros da família foram assassinados setenta e três anos antes.

PublishNews, Redação, 30/10/2017

Nove de outubro de 1967: Che Guevara era executado na Bolívia e seu corpo magro exibido como troféu. Agora, exatos 50 anos depois, o escritor e jornalista Flávio Tavares desvenda os labirintos desse fim, lançando uma luz sobre as cinco décadas que permaneceram em segredo. Em As três mortes de Che Guevara (L&PM, 232 pp, R$ 39,90), Flávio adentra zonas nunca antes exploradas pelos biógrafos do revolucionário argentino, como o fato de Che ter sido abandonado por Fidel que cedeu às pressões russas e virou as costas ao antigo aliado. E revela por que, afinal, ele deixou Cuba e foi ao Congo, depois à Bolívia, em improvisações que o levaram ao fracasso. O livro traz ainda um caderno de fotos inéditas realizadas por Flávio e com ele no encontro de 1961, quando os dois se conheceram.

PublishNews, Redação, 30/10/2017

Trabalho escravo contemporâneo: Estudos sobre ações e atores (Mauad X, 432 pp, R$ 64,90) traz uma grande quantidade de dados que qualificam, e dão base para o debate contemporâneo sobre o trabalho escravo. No conjunto de capítulos apresentados na obra, é possível encontrar dados empíricos, qualitativos e quantitativos; reflexões teóricas, metodológicas e conceituais; pesquisa documental, enfim, um conjunto de informações que buscam abarcar temas como o trabalho doméstico, tráfico de pessoas, migração, trabalho escravo no campo e na cidade, atuação do Judiciário e do Ministério Público, mecanismos de combate ao trabalho escravo, além de discussões conceituais que ajudam a refinar o tratamento de um fenômeno tão complexo e causador de perplexidades. A obra foi organizada por Ricardo Rezende Figueira, Adonia Antunes Prado e Edna Maria Galvão.

PublishNews, Redação, 30/10/2017

Ao longo da história, certos intelectuais receberam de braços abertos regimes totalitários fascistas e comunistas. Esta é a premissa do historiador americano Mark Lilla no livro A mente imprudente (Record, 196 pp, R$ 39,90). Em forma de ensaios, Lilla traça o perfil filosófico-político de seis pensadores do século XX, que, na visão do autor, se deixaram levar por ideologias e fecharam os olhos ao autoritarismo, à brutalidade e ao terrorismo de Estado. O historiador conta a trajetória do filósofo alemão Martin Heidegger e sua entrada no partido nazista em maio de 1933. A decisão de seguir o nazismo complicou a vida de seu amigo Karl Jaspers e de Hannah Arendt, com quem Heidegger viveu um romance. Assim como Heidegger, o filósofo alemão Carlos Schmitt apoiou publicamente os nazistas nos primeiros dias do Terceiro Reich. Lilla analisa também como Walter Benjamin, considerado um dos intelectuais mais importantes do século XX. O historiador relata ainda aspectos controversos na trajetória do filósofo russo Alexandre Kojève, do franco-argelino Jacques Derrida e de Michel Foucalt, que se declarava discípulo do Marquês de Sade e se divertia com as gravuras de Goya retratando a carnificina da guerra.

 
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