Empresa é focada na distribuição de livros no ramo de atacado com mais de 21 anos de mercado
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
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PublishNews, Leonardo Neto, 05/09/2016
A segunda edição do Prêmio Jovens Talentos da Indústria do Livro já tem seus ganhadores. O júri formado por Carlo Carrenho, fundador e CEO do PublishNews; o editor Daniel Lameira, vencedor da primeira edição do prêmio, e Ricardo Costa, representante da Feira do Livro de Frankfurt no Brasil e CEO do Books in Print Brasil, decidiu que Flavia Iriarte, Guilherme Filippone, Gustavo Faraon, Gabriel Moreira e Joana De Conti são os ganhadores desta segunda edição do prêmio realizado pelo PublishNews, com patrocínio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e apoio da Feira do Livro de Frankfurt. Os cinco já ganharam ingressos VIP para o Business Club, a área exclusiva da Feira de Frankfurt. O Prêmio Especial, que dará ao vencedor uma viagem com as despesas de passagens, hospedagem e ajuda de custo de 500 euros, será anunciado até o próximo dia 9. Clique no Leia Mais e conheça cada um dos vencedores.
PublishNews, Redação, 05/09/2016
Com um público de 684 mil visitantes, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo chegou ao fim neste domingo. Para Luís Antonio Torelli, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), que realiza o evento, os objetivos foram alcançados, apesar de não ter batido a meta de público que era de 700 mil visitantes. “Priorizamos a melhoria da experiência do visitante, realizando uma Bienal mais confortável, por exemplo, com retirada de senhas online para as sessões de autógrafos, ruas mais largas e aumento das praças de alimentação. Trouxemos também uma extensa programação multicultural que agradou aos diferentes tipos de leitores. Para os nossos expositores e patrocinadores, mostramos novamente a importância do evento como vitrine para suas marcas e produtos, atingindo diretamente o consumidor final”, destacou. Clique no Leia Mais e veja outros números da Bienal.
PublishNews, Leonardo Neto, 02/09/2016
Um reposicionamento de mercado diante do cenário de crise. Essa é a justificativa que a Livraria Cortez deu para o encerramento de suas atividades depois de 36 anos. A editora, que integra o grupo criado por José Xavier Cortez, continua em atividade e usará o imóvel da Rua Monte Alegre, em Perdizes (Zona Oeste), como um show room da editora que tem 1.300 títulos em seu catálogo. “Vamos interromper o negócio livraria momentaneamente até que a gente possa se reposicionar no mercado. A livraria, de fato, não vai fechar. O que vamos fazer é transformar o local em uma loja da editora, em uma loja de fábrica”, disse Antonio Erivan Gomes, diretor da Editora Cortez. Edinilson Xavier, que dirigia a Livraria, volta a morar em Recife, sua terra natal. Lá, ele está montando uma empresa de representação comercial de livros.
PublishNews, Cassia Carrenho, 05/09/2016
A cidade não poderia ser mais brasileira. Calor de 33 graus em pleno inverno, igrejas históricas e um pequeno centro que abriga construções tombadas. Foi onde nasceu Deodoro da Fonseca, proclamador da República e primeiro presidente do Brasil. A cidade que hoje tem cerca de 51 mil habitantes e foi declarada patrimônio histórico em 2006, poderia ser apenas mais uma, entre tantas, espalhada pelo Brasil. Mas, ali, existe um polo cultural que vem sendo cultivado ao longo dos anos, que passa muitas vezes despercebida pelos milhares de turistas que visitam a tão famosa Praia do Francês, cerca de 9 km dali. A cidade de Marechal Deodoro respira música. Qualquer criança que more ali sabe que, mais cedo ou mais tarde, estudará música em uma das cinco orquestras filarmônicas da cidade. Ou, pelo menos, tentará. Nos últimos oito anos, a cidade também tem investido para ser conhecida como uma cidade de leitores. Carlito Lima, o grande responsável por isso, ao visitar uma Flip teve a visão de levar uma festa literária para a pequena Marechal Deodoro. Assim nasceu a Flimar, que encerrou a sua sétima edição neste domingo. Cassia Carrenho esteve lá e conta tudo o que viu e ouviu.
GloboNews, Mariana Queiroz, 03/09/2016
Mesmo com a queda recente nas vendas, as grandes livrarias resistem e se renovam. Os espaços oferecem ao cliente leitor, um número cada vez maior de novas experiências. Em entrevista à GloboNews, Rui Campos, sócio da Livraria da Travessa afirma que para ser uma boa livraria tem que se ter um bom acervo e atendimento. “Esses dois fatores são os grandes investimentos da livraria”. Como não há nenhuma escola de livreiros no país, a formação acaba acontecendo no dia a dia durante o trabalho. Todos os meses, a livraria recebe em média 5 mil novidades e isso em um momento em que o mercado não mostra números tão favoráveis. Sem considerar as compras feitas pelo governo de livros didáticos, de 2014 para 2015, o número de livros vendidos caiu 8%. Ou seja, é preciso se reinventar para segurar e conquistar antigos e novos leitores. Depois de um ano fechada, a tradicional Livraria Leonardo Da Vinci foi reaberta. "Nós oferecemos um novo espaço agora com muito mais conforto, mais serviços e mais amplo. Eu diria que é um lugar real, onde você encontra livreiros que entendem de livros, variedade de livros e variedade de editoras e isso pode dialogar com boa parte dos leitores", completa Daniel Louzada, dono da Livraria Leonardo Da Vinci.
Exame.com, Diogo Max, 03/09/2016
Atenção, estrategista. Pode tirar o cavalinho da chuva. Sabe aquela quase certeza que o e-book vai acabar com o livro impresso? Uma pesquisa publicada nesta semana pelo Pew Research Center parece abalar essa "máxima", apurou a coluna de Diogo Max. Mesmo com todos os recursos digitais do mundo moderno, os livros impressos continuam muito mais populares do que os e-books nos Estados Unidos, um dos maiores mercados consumidores. Desde 2012 praticamente não há uma variação expressiva no universo de consumidores de livros por lá. Isto é, se naquele ano 74% dos americanos afirmaram ter lido uma obra nos últimos 12 meses, em 2016 esse número chega a 73%. Praticamente a mesma coisa. Vale lembrar, contudo, que, em 2011, esse indicador atingia 79%. E, quando um americano decide comprar um livro, é muito mais provável que ele o faça no formato impresso, ao invés do digital. Ou seja, 65% ainda preferem o livro impresso, enquanto 28% adquirem o e-book e 14% o áudio-book. E tem mais: quem decide ler um livro no formato digital o faz muito mais no tablet ou smartphone do que em um dispositivo apenas para ler e-books, como é o caso do Kindle tradicional. A matéria completa você confere clicando aqui.
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 03/09/2016
Com o fechamento da Cosac Naify, Odilon Moraes está levando suas obras autorais, as que assina como escritor e ilustrador, para a Jujuba, noticiou a coluna da Babel. Procurado por grandes editoras, o autor de Pedro e a lua (2004) e A princesinha medrosa (2002), entre outros, optou por uma casa menor, mais especializada, pela possibilidade da proximidade entre autor e editor. A partir do primeiro semestre de 2017, seus livros sairão de par em par – uma reedição e um inédito. Os primeiros serão Pedro e a lua e Olavo.
O Globo, Lauro Jardim, 04/09/2016
De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a captação de recursos via Lei Rouanet chegou, em agosto, ao valor mensal mais baixo desde 2004: R$ 44 milhões.
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“O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes”
Poetisa e contista brasileira (1889-1985)
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Tá gravando. E agora?
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O diário de Larissa Manoela
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Como eu era antes de você
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Depois de você
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Minha vida antes do invento na hora
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Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
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Ansiedade 2 – Autocontrole
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Lava Jato
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É do babado!
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Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
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O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 03/09/2016
Vem livro novo do pernambucano José Luiz Passos, Prêmio Portugal Telecom de 2013, por aí. O Marechal de Costas (Alfaguara) retrata a história da ascensão de Floriano Peixoto ao impeachment de Dilma Rousseff, numa espécie de panorama da nossa democracia nos últimos 120 anos. Professor de literatura brasileira da Ucla, Passos conta que reescreveu o fim do romance esta semana para incluir trechos do discurso de Dilma. O autor vem ao Brasil para o lançamento em SP (7/11), Rio (10/11) e Recife (17/11). Na mesma época, sai o e-book atualizado (a versão impressa, só em 2017) de Nosso Grão Mais Fino (2009), seu primeiro romance, e uma edição de 50 exemplares numerados e com capas pintadas à mão, com três contos, pela Mariposa Cartonera. Novidade, também, para O Sonâmbulo Amador, livro premiado de Passos que já saiu na Espanha. Seus direitos acabam de ser vendidos para a Noruega. As informações são da coluna da Babel.
O Globo, MARIANA FILGUEIRAS, 04/09/2016
Numa das cenas do filme Aquarius, em cartaz desde quinta-feira, uma personagem retira cuidadosamente um livro da estante de uma livraria e o oferece à protagonista, Clara. Pelo close na capa do romance, fica nítida a intenção da sequência: despertar a curiosidade para a obra O sonâmbulo amador, do escritor pernambucano José Luiz Passos, lançado em 2012. Uma charada literária aos espectadores mais atentos, pois o objeto não reaparece em nenhuma outra cena do longa-metragem. Mas por que, afinal, o diretor quis usar esta referência em lugar de qualquer outro livro? A entrevista na íntegra você confere na coluna de Mariana Filgueiras.
O Globo, Ancelmo Gois, 04/09/2016
O coleguinha Alcemo Gois noticiou em sua coluna, que depois de vender 300 mil exemplares de seus dois primeiros livros, a best-seller Bela Gil terá ainda este ano seu terceiro livro de receitas lançado pela Globo Estilo. A chef separou as receitas por ingredientes-chave, todos tradicionais da culinária brasileira. Tem um capítulo com receitas à base de dendê dedicado ao seu pai, Gilberto Gil.
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel 01/09/2016
“Há coisas nesse livro, assim como na vida, que podem perturbá-lo. Temos morte e dor aqui, lágrimas e desconforto, violência de todos os tipos, crueldade e até abuso.” Quem avisa é o escritor inglês Neil Gaiman na introdução de Alerta de Risco – Contos e Perturbações (Intrínseca, 304 pp, R$ 44,90; e-book R$ 29,90 - Trad.: Augusto Calil). Mas há também gentileza, de vez em quando, ele continua, e alguns finais felizes. Em entrevista exclusiva para o Estadão, o autor de Sandman, Deuses Americanos e Coraline vai além ao dizer que os contos – há também um poema na obra – são engraçados e doces. “Se você entrar em cada história esperando que eu leve para um lugar sombrio, terá uma experiência peculiar”, adianta. Independentemente do teor das histórias, elas levam o leitor a “lugares estranhos”, e vem daí o título da obra – que remete, também, a uma onda de alertas de risco em obras americanas. Neil Gaiman é um escritor pop e conceituado que transita bem entre literatura (romance, conto, graphic novel e obra infantil), cinema e televisão, que se engaja em campanhas em prol de bibliotecas e refugiados e que arrasta multidões de fãs por onde passa. A entrevista na íntegra você lê no blog da coluna da Babel.
EL País, CARLOS E. CUÉ, 27/08/2016
O tango não é triste, tampouco popular nem suburbano. Ou, pelo menos, não nasceu assim. “O tango surgiu da milonga, e era, no início, vigoroso e feliz. Aos poucos ele foi se enlanguescendo e se entristecendo”. Quem diz isso é uma pessoa que tem a autoridade de ter nascido quase ao mesmo tempo que o tango: Jorge Luis Borges. Por mais improvável que possa parecer, o escritor argentino, nascido há 117 anos e morto há 30, ainda tem obras inéditas. Acaba de sair na Espanha El tango, quatro conferencias [O tango: quatro conferências], em que Borges traça o percurso da história de um ritmo que o mundo inteiro identifica com o seu país. A gênese dessa obra daria um conto, gênero em que o autor era especialista: Borges proferiu algumas conferências sobre o tango em 1965, em Buenos Aires, as quais constituem quase que um tratado misturando erudição, sabedoria popular e humor, para falar não só sobre essa música, mas também, acima de tudo, sobre a sua cidade, sobre a Argentina, sobre a vida daqueles guapos [machões], valentões, que protagonizam as letras dos tangos. A matéria completa, escrita por Carlos E. Cué, do El País pode ser lida clicando aqui.
O Globo, BOLÍVAR TORRES, 03/09/2016
Sofrendo com internações constantes em asilos psiquiátricos no seu último período de vida, o poeta, dramaturgo e escritor Antonin Artaud (1896-1948) tinha em mãos apenas precários cadernos escolares, nos quais rabiscava superando as dores dos agressivos tratamentos da época. Ao colocar esse exercício físico, psíquico e estético do traçar no cerne da derradeira fase de criação do autor francês, a pesquisadora e Professora do Departamento de Letras da PUC-RJ, Ana Kiffer, apresenta uma tese original. Em seu recém-lançado ensaio Antonin Artaud (EdUERJ), ela analisa a “plástica-poética do traço” do gênio maldito, que, ao aliar a escrita, o desenho e a rítmica poética intensificou a experiência de um singular “pensamento do corpo”, subvertendo os pilares dos modelos de reflexão europeus. A entrevista na íntegra você na coluna de Bolívar Torres.
O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 03/09/2016
Autor de uma escrita marcada pelo estilo seco, cortante, uma visão materialista da escrita, além de um desprezo ao enfeite e à beleza fácil, o poeta João Cabral de Melo Neto confessava, no entanto, ser insensível para a música que, para ele, era a mesma coisa que barulho. Exagero do grande escritor, como comprovam duas publicações recém-chegadas às livrarias: uma edição especial de Morte e Vida Severina (Companhia das Letras, 112 pp, R$ 44,90 e-book R$ 30,90), o auto de Natal pernambucano que completa 60 anos, uma das mais importantes obras poéticas brasileiras, e A Literatura como turismo (Companhia das Letras,152 pp, R$ 39,90; e-book, R$ 34,90), seleção de poemas comentados por Inez Cabral, filha do poeta, que repassa os quase 50 anos de carreira diplomática do pai para mostrar como a cultura e a paisagem dos diversos países onde morou marcaram sua poesia de forma expressiva. As informações são da coluna de Ubiratan Brasil.
O Globo, Bolívar Torres, 03/09/2016
Para Sérgio Rodrigues, os debates públicos sobre o uso da nossa língua andam meio chatos. Muitos falam e ninguém se ouve. Parecem até um “diálogo de surdos”, escreve o jornalista e romancista mineiro, na introdução de seu Viva a língua brasileira! (Companhia das Letras, 384 pp, R$ 49,90), que será lançado no Rio nesta segunda. Reunião de crônicas e pensatas publicadas na imprensa nos últimos 15 anos, o livro, que tem ilustrações de Francisco Horta Maranhão, traz verbetes lúdicos e um “olhar de escritor” sobre o português falado no Brasil. Oferece dicas, tira dúvidas gramaticais, desfaz mitos e expõe erros comuns, mas também coloca em pauta os principais desafios, disputas e polêmicas do idioma na atualidade. Tentando driblar o confronto entre as diferentes patrulhas, faz uma declaração de amor à última flor do lácio, como se só ela pudesse nos salvar da intolerância. A entrevista completa você confere clicando aqui.
UOL, Maria Cester – EFE, 03/09/2016
Caçar livros ao invés de pokémon tem sido o método utilizado pela biblioteca mais antiga de Lisboa, que organiza uma captura de 2.500 livros por toda a cidade, para reativar o interesse pela leitura, apurou Maria Cester, da Agência Efe. Este pioneiro projeto, que acontece até o próximo dia 15, é organizado pela Biblioteca Municipal de São Lázaro e espalha de 50 a 60 livros por dia em parques, jardins, bancos de praça e espaços públicos de Lisboa, que ficam ali à espera de serem achados por pedestres curiosos. Bibliotecária e coordenadora do projeto, Joaquina Pereira explicou à Agência Efe que a iniciativa foi testada antes dentro da própria biblioteca, mas só alguns associados participaram, por isso eles decidiram colocar os livros nas ruas e à disposição de todo o mundo. Joaquina defende que o principal objetivo da ideia é "fazer um contraponto" à sociedade atual, marcada pela tecnologia e pela internet, e conseguir fazer com que as pessoas voltem a desfrutar do prazer de ler um livro.
O Globo, Cléo Guimarães coluna Gente Boa, 03/09/2016
Responsável pelos fardões da Academia Brasileira de Letras, o alfaiate Diógenes Cardoso já renovou seu estoque de fios de ouro importados da França para a confecção de três fardões da ABL — eles serão comprados pelos novos imortais, que começam a ser eleitos em outubro. Um fardão leva exatos 52 fios de ouro, de cerca de 35 centímetros cada. Por isso as roupas custam tão caro: em torno de R$ 70 mil. A informação é da coluna Gente Boa.
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