'O enigma de Akakor' remonta à história por trás da morte do repórter alemão Karl Brugger, assassinado no calçadão da praia de Ipanema em 1984
Um livro esquecido sobre uma civilização desaparecida no tempo é o ponto de partida de uma investigação em busca da verdade que se esconde em uma improvável fábula amazônica. Esta jornada acaba revelando assassinatos em série, planos nazistas e uma farsa de proporções internacionais na maior floresta tropical do mundo. Por mais estranho que pareça, esta trama não é ficção.
O enigma de Akakor (Alta Books, 160 pp, R$ 69,90) remonta à história por trás da morte do repórter alemão Karl Brugger, assassinado no calçadão da praia de Ipanema em 1984. O mistério do assassinato do jornalista levanta suspeitas sobre a existência de Akakor, uma suposta sociedade antiga que teria existido na floresta. Brugger é autor de
A crônica de Akakor, livro que, nos anos 1970, chamou a atenção do mundo para a floresta amazônica. Teria ele criado uma grande fábula ou sido vítima de uma bizarra armação?