'A cirurgiã' traz um drama que coloca que cheque a reputação de uma médica após a morte de um de seus pacientes

Antes de seu mundo desabar, a doutora Anne Wiley tinha uma vida perfeita. A carreira de sucesso que sempre almejou conquistar, uma bela casa onde poderia descansar confortavelmente após um longo dia de trabalho e um marido extremamente dedicado e cuidadoso, cujo sorriso sempre a manteve segura. Até aquele momento, ela nunca tinha perdido um paciente. Mas também nunca havia operado alguém que odiava. No minuto seguinte em que declarou o óbito, toda a equipe médica na sala de operações a observou em silêncio, confusos e preocupados. O olhar de Anne transmitia medo, o coração batia acelerado e as mãos tremiam e suavam dentro das luvas. Seus 12 anos de experiência são colocados sob suspeita quando é descoberto quem era o paciente que faleceu em suas mãos. Empenhada em acusar a doutora de assassinato, a promotora criminal Paula Fuselier começa a investigar. No entanto, tanto Anne quanto a promotora têm algo muito particular em comum – um relacionamento com Derreck, marido de Anne, que é candidato a prefeito, e qualquer escândalo pode prejudicar sua carreira na vida pública. Escrito por Leslie Wolfe,
A cirurgiã (Faro Editorial, 224 pp, R$ 59,90 - Trad.: Nathália Rondan) é um suspense psicológico que traz à tona uma trama que debate a ética médica, vingança, manipulação e traições, o livro faz o leitor se questionar até onde o ser humano é capaz de ir para proteger os seus segredos ou para vingar seus inimigos.