O governo de São Paulo removeu o livro Cartas para minha avó (Companhia das Letras), de Djamila Ribeiro, da biblioteca virtual escolar Leia SP, uma plataforma de leitura usada pelos professores de português do Estado. No mesmo dia (15) em que a Folha de S. Paulo questionou a decisão da Secretaria de Educação, o órgão anunciou que voltou atrás e que a obra voltará para a plataforma. Ao jornal, a filósofa classificou o ato como arbitrário e afirmou que nem ela nem a editora foram informadas sobre a retirada da obra.

A editora L&PM teve seu funcionamento profundamente afetado pela ação das chuvas no RS. Como foi noticiado na CBN, o depósito da editora, com 900 mil livros, na região próxima ao aeroporto Salgado Filho, está interditado. Por conta da altura da água, não é possível entrar no imóvel, nem prever quanto do estoque da L&PM foi perdido. O Estado de S. Paulo apurou que a água subiu cerca de dois metros no local.

No Globo, uma nota conta que parte da renda de ingressos obtida com o lançamento do novo livro de Caetano Veloso será destinada às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. O jornal GZH se aprofundou na história do livro infantil gratuito sobre a chuva no RS que viralizou na internet.

Nesta semana, a escritora Alice Munro, vencedora do Nobel de Literatura, morreu aos 92 anos. O Estadão produziu um webstories com os principais livros da autora canadense. E a Folha fez uma reportagem mostrando por onde começar a ler sua obra.

A Folha também falou sobre o lançamento do livro Voto a voto: os cinco principais motivos que levaram Bolsonaro a perder (por pouco) a reeleição (Telha), que analisa a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022. A obra escrita pela jornalista Maria Carolina Trevisan e o economista Maurício Moura será lançada em Brasília na próxima quarta (22). O veículo mostrou a biblioteca vintage presente na sede da OpenIA, empresa dona do ChatGPT.

E o Estadão Recomenda falou sobre sete livros que estão famosos entre os booktokers.