Em 'O ano em que disse sim', Shonda Rhimes faz um convite ao leitor para repensar suas atitudes e dar a si mesmo o poder de mudar a própria vida
Para o público Shonda Rhimes é uma das mulheres mais poderosas de Hollywood — a mente por trás das séries
Grey's Anatomy,
How to get away with murder,
Scandal,
Inventando Anna e
Bridgerton. Com várias séries de sucesso e três filhas para cuidar ela tinha motivos de sobra para recusar qualquer convite. Uma festa em Hollywood? "Não vai dar." Discursar em público? "Não tenho tempo." Participar de talk- shows? "Nem pensar!". Mas foi durante um jantar em família que tudo mudou. A irmã mais velha de Shonda disse para ela seis palavrinhas estarrecedoras: “Você nunca diz ‘sim’ para nada”. Dias depois, a afirmação da irmã ainda não havia abandonado sua mente e ela percebeu que o "não" era apenas uma armadura. O "não", para Shonda, poderia até representar segurança, mas — contraditoriamente — resultava em uma vida infeliz. Rhimes então deu início ao que chamou de "Ano do Sim": ela se comprometeria a, durante um ano, dizer "sim" para tudo, fosse para a carreira, fosse para a vida íntima. De entrevistas e discursos em público até cuidar da saúde e lidar com os sentimentos mais difíceis. Ela precisou reformular a forma como lidava consigo mesma e com aqueles ao seu redor para que pudesse reencontrar o bem mais precioso de sua vida: seu verdadeiro eu.
O ano em que disse sim (BestSeller, 256 pp, R$ 49,90 – Trad.: Mariana Kohnert) é um relato inspirador, divertido e profundamente pessoal. Shonda Rhimes faz um convite ao leitor para repensar suas atitudes e dar a si mesmo o poder de mudar a própria vida para sempre com uma única resposta: "Sim."