O encontro, organizado pela Edusp desde 1999, já virou um clássico dos fãs de literatura e permite conexão entre leitores e editoras de todos os tipos e tamanhos. Realizado nos últimos dois anos de forma virtual devido à pandemia da Covid-19, o próprio nome do evento busca traduzir o sentimento de comemoração da leitura e agora, depois de edições remotas, terá uma animação ainda maior dos participantes.
Serão 30 editoras universitárias com estandes próprios neste ano, além de outras seis que estarão no estande da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (Abeu). A festa reunirá 12 editoras de histórias em quadrinhos, que vêm caindo no gosto do público nos últimos anos.
Para o diretor-presidente da Edusp, Sergio Miceli Pessôa de Barros, a festa presencial tem o formato ideal para promover publicações como coleções, clássicos, ensaios e obras didáticas ou de docentes. “A Festa do Livro da USP nasceu com o contato físico entre público e editoras e queremos manter essa tradição, porque é uma forma de fortalecer o mercado editorial, principalmente, para as editoras universitárias, que fazem a difusão de produção de conhecimento e de clássicos que ficam fora do catálogo de selos comerciais por trazerem menor retorno comercial”, diz Miceli.
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