Publicidade
Prazer, Fran Lebowitz
PublishNews, Redação, 02/08/2022
Todavia lança obra que reúne textos de dois livros nunca antes publicados no Brasil, da artista e jornalista Fran Lebowitz

Quando a Netflix exibiu a série Faz de conta que NY é uma cidade, de Martin Scorsese, muita gente no Brasil foi apresentada pela primeira vez a Fran Lebowitz. Artista brilhante com humor ácido, publicou pouquíssimo, apenas três livros, e nenhum no Brasil. Assim, O almanaque de Fran Lebowitz (Todavia, 288 pp, R$ 74,90 – Trad.: André Czarnobai) reúne textos de dois desses livros: Metropolitan life e Social studies, originalmente publicados em 1978 e 1981 a partir da coluna que ela assinava na Interview, revista fundada por Andy Warhol. “Embora prepotente, guarda pra si mesmo o último círculo do inferno. Nunca ninguém levou tão a fundo a autoironia, lutando até o fim contra qualquer nesga de autoimportância. Foi ela que nos ensinou que menosprezar a si mesmo é o primeiro passo pra gente conseguir conviver em perfeita desarmonia como tem que ser”, escreve o admirador Gregório Duvivier. A capa da obra é de Veridiana Scarpelli.

Tags: Todavia
[02/08/2022 07:00:00]
Matérias relacionadas
Projeto de Leonardo Affonso de Miranda Pereira narra a trajetória de Francisco Guimarães, o Vagalume, cronista negro pioneiro do samba e da imprensa carioca
Vencedor do Jabuti lançou no começo de outubro o romance 'Coração sem medo', pela Todavia, que encerra a sua Trilogia da Terra
Entre abril e setembro, a iniciativa destacou educadores, escolas, turmas, editoras e autores que se sobressaíram na utilização da plataforma
Leia também
Enquanto o mundo sucumbe ao caos de origem divina, Alexandria Andros precisa superar a derrota que a fez duvidar de suas habilidades para colocar fim a essa guerra
Gregory Maguire retorna ao universo de Oz para narrar a infância e a juventude da personagem que ganhou o mundo com sua capacidade de desafiar a gravidade
'Katábasis' é uma narrativa fantástica que une romance, lógica, filosofia e as mitologias grega e chinesa a um debate profundo sobre misoginia e estruturas de poder