Publicidade
Plano Municipal do Livro de SP abre edital para eleger novo conselho
PublishNews, Redação, 04/10/2021
Inscrições ficam abertas até 08/10

O Diário Oficial da Cidade de São Paulo publicou na última sexta-feira (1º) o edital para o chamamento público de pessoas candidatas a representantes da sociedade civil no Conselho do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (PMLLLB) de São Paulo. A efetivação se dará por meio de eleições diretas que selecionarão 16 pessoas (oito titulares e oito suplentes), em cada uma das áreas do Conselho do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca do Município de São Paulo (CPMLLLB). As eleições serão para representantes de bibliotecas; de bibliotecas comunitárias; de centros de pesquisa, universidades e faculdades; de coletivos culturais relacionados à leitura e literatura; da educação básica; de escritores; do mercado do livro e de pessoas com deficiência. Para se candidatar, a pessoa deve residir em São Paulo e não ocupar cargo ou função pública. As inscrições serão realizadas por meio de um formulário que estará disponível até às 10h do dia 08 de outubro. A lista definitiva dos candidatos será divulgada até 23 de outubro. O edital completo você encontra clicando aqui.

Tags: PMLLLB - SP
[04/10/2021 10:20:00]
Matérias relacionadas
'Exigimos a imediata retratação por parte da Prefeitura de São Paulo e da Secretaria Municipal de Cultura em relação a este ato de censura', diz um texto do colegiado, republicado aqui na íntegra
Entre os escolhidos estão Sergio Reis Alves representando as bibliotecas e a editora Lizandra Magon de Almeida representando o mercado do livro
Quatro pessoas representam o mercado do livro no colegiado: Daniel Bilenky Mora Fuentes, Lizandra Magon de Almeida, Nélida Capela e Maria Cristina Palhares
Leia também
Propósito da empresa é promover o acesso à cultura e à literatura, enquanto atesta a sua maturidade nos pilares de ESG
Veja também: biografias escritas por inteligência artificial
Veja também: como a ministra do STF Carmen Lúcia citou livros no início do seu voto no julgamento histórico desta semana.