‘A mão e o Tamboril’ conta a história de uma filha dependente e incapaz de agir por conta própria que não pode oferecer nada à mãe que precisa de ajuda
Com personagens cativantes e uma estética inovadora, o drama sul-coreano
It’s Okay to Not Be Okay (Tudo bem não ser normal) conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e movimentou as redes sociais brasileiras a cada novo episódio lançado pela Netflix. Na produção, uma escritora de livros infantis bastante peculiar, um enfermeiro que trabalha em um hospital psiquiátrico e seu irmão mais velho, com transtorno do espectro autista, precisarão enfrentar seus traumas e medos para conseguir vivenciar o amor e criar laços. Poéticas, impactantes e com belas ilustrações, as obras da personagem Ko Moon-Young são os fios condutores da trama.
A mão e o Tamboril (Intrínseca, 28 pp, R$ 49,90 – Trad.: Jae Hyung Woo) faz parte dessa coleção. O livro conta a história de uma mãe que amava demais a filha. Todo esse amor desmedido fez com que a menina crescesse cercada de mimos, completamente dependente e incapaz de agir por conta própria. Quando a mãe envelhece e precisa de ajuda, a criança não pode lhe oferecer nada. Desapontada, a mulher toma uma drástica atitude. Também fazem parte da coleção
It’s Okay to Not Be Okay as obras
O menino que se alimentava de pesadelos,
Criança zumbi,
O cão alegre e
Em busca da feição real.