Publicidade
No mundo da paternidade
PublishNews, Redação, 07/08/2020
Escrito por Marco Viana, livro reúne crônicas que traduzem os mais variados sentimentos presentes na paternidade

A chegada de um filho muda completamente a vida de um homem que, de repente, é alçado ao posto de pai. Com o carioca Marco Viana, autor do livro Pai pra toda obra (Ubook, 152 pp, R$ 44,90), não foi diferente. Ao mesmo tempo em que a novidade deixou seu mundo de pernas pro ar, a paternidade trouxe as melhores experiências de sua vida, lhe apresentou um amor incondicional nunca sentido antes e, como o livro narra, permitiu que ótimas histórias fossem vividas. As crônicas presentes no livro traduzem os mais variados sentimentos presentes na paternidade, como se ela fosse uma montanha-russa: frio na barriga, tensão, alegrias, emoções. Uma mistura de sensações difícil de traduzir em palavras, mas, como Marcos Piangers diz no prefácio, "o livro é uma tentativa de explicar o quão maravilhoso é passar tempo perto dos filhos (...) Além disso, todo mundo ganha quando homens percebem que também são parte da educação de seus filhos: as crianças serão mais bem cuidadas, os casamentos mais estruturados, os pais mais felizes". A Ubook lança também sua versão em e-book e audiolivro, este último narrado pelo ator e compositor Cláudio Lins.

Tags: crônicas, UBook
[07/08/2020 07:00:00]
Matérias relacionadas
Com 92 anos, José Amélio Molica estreia na literatura com um livro que transforma a memória pessoal em matéria poética
O jornalista e cronista participa de bate-papos, palestras e sessões de autógrafos em Paraty, Taubaté e Belo Horizonte
Autor apresenta uma seleção de crônicas que transforma momentos cotidianos em reflexões sobre nostalgia, saudade, simplicidade, morte e a persistência da esperança
Leia também
Bruno Braga Pinheiro convida leitores a refletirem sobre a jornada de transformar a paixão em profissão
As pessoas estão vivendo exaustas, mas nem sempre são capazes de nomear as causas desse esgotamento difuso que as atravessa
Gabriel Rolón retoma essa tradição e questiona os discursos atuais que vendem a ideia de uma vida plena e sem dor