Publicado pela Zit, livro relata a relação entre uma menina e o filho de sua madrasta
Duda ainda é uma menina, mas já sabe que cada família é de um
jeito. E a dela é do tipo enorme: cabe um monte de gente. Tem espaço para os
primos e tios, avós e bisavós. Tem lugar, até, para a nova mulher do pai e para
seu filho mais velho, o Hugo. Que não é irmão de Duda, mas é irmão do seu
irmão. Não bastasse toda essa complicação, a garota ainda por cima olha Hugo
com tremenda antipatia. Apesar de terem a mesma idade — e muitas outras coisas
em comum —, ela não gosta nada da ideia de ter de conviver com o menino. Até
que, certo dia, um acidente vai promover uma reviravolta nessa história. Em
O irmão do meu irmão (Zit, 32 pp, R$
26,90), Cristina Villaça dá vida a uma história singular de companheirismo, enquanto
lança luz, de forma graciosa e sensível, à diversidade possível na ideia de “família”.