História proibida
PublishNews, Redação, 06/08/2010
Wendy Guerra usa ser alter ego para contar a história das mulheres de Cuba

Com Nadia Guerra, seu alter ego ficcional, a romancista e poeta, Wendy Guerra, escreve a história proibida das mulheres de Cuba. É o relato de uma mulher obcecada pela ideia de encontrar a mãe, que a abandonou aos dez anos de idade. Ao trazer a mãe de volta a Havana, resgatada em Moscou com uma doença que lhe tirou a memória, Nadia Guerra descobre em uma caixa de objetos pessoais os rascunhos de um romance que ela escrevia sobre Celia Sánchez, secretária pessoal de Fidel Castro, heroína da revolução cubana. Com Nunca fui Primeira-Dama (Benvirá, 256 pp., R$ 39,90), Wendy reconstrói a vida da mãe e de Célia, síntese de uma revolução e seus efeitos sobre o destino e os sentimentos mais profundos do ser humano. No domingo, dia 8, a autora participa na Flip da Mesa "Cartas, Diários e Outras Subversões", ao lado de Carola Saavedra, às 14h30.

[06/08/2010 00:00:00]