Publicidade
Uma jornada nostálgica
PublishNews, Redação, 08/09/2023
O livro de Barbara O'Neal foi publicado em 21 países e está nas listas de best-sellers do Wall Street Journal, USA Today e Washington Post 

Durante a cobertura do incêndio em uma boate em Auckland, na Nova Zelândia, uma mulher aparece caminhando entre a fumaça e os escombros. Em Quando acreditávamos em sereias (Principis, 416 pp, R$ 69,90 – Trad.: Gabriela Peres Gomes), a personagem Kit Bianci acreditava que sua irmã mais velha Josie havia morrido fazia 15 anos, entretanto ao assistir à cobertura televisiva do incêndio reconhece a irmã. Depois de chegar à Nova Zelândia, Kit começa sua jornada acompanhada de memórias do passado: os dias vividos na praia com Josie o adolescente perdido que fez parte de sua família e o trauma que assombrou as duas irmãs por toda a vida. Agora, se as duas irmãs se reencontrarem, segredos podem ser revelados e talvez seja preciso encarar a devastadora verdade que as separou por tanto tempo. A autora Barbara O'Neal é norte-americana, e possui mais de dez romances premiados e best-sellers.

[08/09/2023 07:00:00]
Matérias relacionadas
Premiação realizada pela Amazon Brasil em parceria com a HarperCollins reconheceu a obra 'Coronel Mostarda com o castiçal na biblioteca'; Giacobelli leva o prêmio de R$ 35 mil e terá sua obra lançada na Bienal do Livro de São Paulo
'O último segredo de Anne Frank' conta a história de Bep Voskuijl, protetora e confidente de Anne Frank, e um dos maiores segredos da Segunda Guerra Mundial
Obra de Míriam Leitão antecipou a polarização política da atualidade em um enredo que aborda períodos nefastos da história brasileira
Leia também
Nova publicação da Editora Nacional traz provocações do filósofo Luiz Felipe Pondé em relação a dilemas atuais como religião, progresso da espécie humana e crise de confiança
'A dívida impagável' implode o edifício da filosofia ocidental e oferece não apenas um instrumental teórico, mas também uma metodologia expositiva para examinar a modernidade e o capitalismo
Hadjadj convida o leitor a refletir sobre a divindade não como um tema central imposto, mas algo que transcende a linguagem