Publicidade
Seguindo os passos de David Bowie
PublishNews, Redação, 26/10/2021
Publicado pela Alaúde, livro examina as ideias do artista, investiga como elas impactaram a vida dele e explica como elas podem ajudar o leitor

Bowie foi uma das mais notáveis figuras do meio cultural no último século. Mas, por trás do artista confiante e carismático, havia um ser humano que por muito tempo se sentiu perdido e só, inseguro de seu lugar no mundo, incapaz de amar e ser amado. Em busca do sentido da vida, ele mergulhou em diversas tradições dos mais variados países, eras e disciplinas em busca do auxílio e da orientação de que precisava. Budismo, taoismo, zen, a filosofia de Nietzsche, as teorias psicológicas de Carl Jung – e muito mais. Escrito por Mark Edwards, O tao de David Bowie (Alaúde, 264 pp, R$ 49 – Trad.: Ibraíma Dafonte Tavares e Maria Sylvia Correa) examina essas ideias, investiga como elas impactaram a vida dele e explica como elas podem ajudar o leitor, em dez lições, a serem colocadas em prática. Seu conceito é simples: a jornada de autoconhecimento de David Bowie pode ser usada como um modelo para outras pessoas; as ideias que fizeram a cabeça de Bowie e o ajudaram a moldar sua obra, sua carreira e sua vida podem ajudar qualquer um a ter uma vida mais feliz e com propósito.

[26/10/2021 07:00:00]
Matérias relacionadas
Livro dos autores Leo Chaves, Vivian Dias e Maurício Dias busca oferecer respostas às questões cruciais sobre o desenvolvimento das novas gerações em um mundo cada vez mais complexo
Com exercícios práticos e dicas, a especialista em relacionamentos Nedra Tawwab ensina a respeitar seus próprios limites
Publicado pela Harlequin, livro oferece um guia para conversas mais íntimas e relacionamentos mais profundos
Leia também
Todavia lança edição do clássico de Graciliano Ramos com a versão mais fidedigna do texto, tal qual concebido pelo autor
Via Leitura lança nova edição de 'S. Bernardo' com introdução da escritora vencedora do Jabuti Micheliny Verunschk
Edição capa dura, colorida e ilustrada de 'Os lusíadas' relembra as versões originalmente publicadas em 1572 e a impressão de 1817 executada pela famosa casa francesa Didot