Publicidade
‘O dia em que minha vida mudou’
PublishNews, Redação, 11/10/2017
Publicado pela Seguinte, obra conta a história de Mia, uma menina que começa a perceber que as coisas ao seu redor estão mudando

Parecia um dia comum. Bom, pelo menos um dia comum do sexto ano. Até que, no meio da aula de ciências, Mia recebeu um embrulho inesperado. Um chocolate Pura Magia! Aquele chocolate trazia as melhores lembranças de seu pai, e há anos ela não encontrava mais pra vender. Junto com o chocolate, um bilhete: “Quer sentar do meu lado hoje na perua?”, com a letra do Bereba! E agora? Eles não eram só amigos? Por que tudo estava ficando estranho de repente? O pessoal tinha começado a passar o dia inteiro no celular e a chamar o recreio de intervalo, os adultos só queriam ter conversas sérias, não dava mais para comprar roupa na seção infantil. Como sobreviver a tudo isso e ainda decidir como responder o bilhete? Em O dia em que minha vida mudou (Seguinte / Companhia das Letras, 184 pp, R$ 29,90), de Keka Reis, Mia irá perceber que as coisas ao seu redor estão mudando e que suas escolhas ficaram um pouco mais complicadas.

[11/10/2017 07:00:00]
Matérias relacionadas
Em 'Como enfrentar o ódio', empresário e influenciador detalhará as formas pelas quais o ódio tomou conta do país e esteve presente em sua vida; obra será lançada ainda em 2024
Escritora canadense, considerada mestre do conto contemporâneo, tinha obras publicadas no Brasil pela Biblioteca Azul e pela Companhia das Letras
Grupo editorial passa a operar novo depósito em Jaboatão dos Guararapes, com objetivo de reduzir custos e aumentar eficiência na distribuição dos seus livros
Leia também
Nova publicação da Editora Nacional traz provocações do filósofo Luiz Felipe Pondé em relação a dilemas atuais como religião, progresso da espécie humana e crise de confiança
'A dívida impagável' implode o edifício da filosofia ocidental e oferece não apenas um instrumental teórico, mas também uma metodologia expositiva para examinar a modernidade e o capitalismo
Hadjadj convida o leitor a refletir sobre a divindade não como um tema central imposto, mas algo que transcende a linguagem