"Felisbela, cara de..." é o novo infantil da United Press, escrito e ilustrado por Paulo Debs, apresenta a rotina da garota de dez anos que sofre de “apelidite aguda”, mal comum entre pessoas que recebem apelidos alheios.
O último cafezal (Terceiro Nome, 320 pp., R$ 38), do advogado Domício Pacheco e Silva, narra a trajetória de uma família, do século XI ao século XXI, da Europa ao Brasil, e nos apresenta os momentos em que a história das pessoas comuns ajuda a escrever algumas linhas da grande história: os descobrimentos, a colonização da capitania hereditária de São Vicente, o aprisionamento dos índios, a mineração, a cana-de-açúcar, as plantações de café e outros momentos. Ao longo de suas páginas e de muitos séculos, o leitor viaja ao lado do assassino de uma rainha, de fugitivos de vulcões, de bandeirantes preadores de índios, de santos ignorados pelo Vaticano, de barões do café e de cafeicultores falidos.
Lançamento do livro "O centésimo em Roma" (Rocco). A obra conta a história do atrapalhado e idealista centurião Desiderius Dolens, que deseja ingressar na ordem dos cavaleiros.
Cães de aluguel, Pulp fiction, Jackie Brown, Kill Bill 1 e 2, À prova de morte e Bastardos inglórios. Mais do que filmes dirigidos por Quentin Tarantino, cada um deles é uma verdadeira aula de cinema. As características dessas películas, suas estruturas e influências fazem o trabalho desse cineasta único e singular. Esses filmes são objeto de estudo de Mauro Baptista na obra O cinema de Quentin Tarantino (Papirus, 144 pp., R$ 38,50). O propósito do livro é analisar e interpretar a obra do cineasta Quentin Tarantino, em especial os sete longas-metragens escritos e dirigidos por ele, com lançamento entre 1992 e 2009. Para isso, foi utilizada uma combinação de teoria de gênero (gêneros do cinema americano e do cinema em geral como comédia, noir, entre outros) e da política de autores (privilegiando o filme de gênero e o estilo, com ênfase na mise-en-scène como alternativa para a crítica mais tradicional, que valoriza os grandes temas e significados). A obra não se restringe apenas aos estudiosos de cinema, mas se estende a todos que se interessam pelo trabalho do diretor norte-americano.
“Minha família era toda de vascaínos. De sacanagem virei botafoguense”. A frase é típica do seu autor. Helio de La Peña, humorista nacionalmente conhecido da trupe do Casseta & Planeta, é o autor do livro "Meu pequeno botafoguense" (Belas-Letras, 24 pp., R$ 19,90), 12ª título da série "Meu Time do Coração", que traz ilustrações de Aroeira.