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PublishNews 24/08/2023
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 24/08/2023

Editoras e empresas chegando pela primeira vez à Bienal do Livro Rio – que começa na próxima sexta-feira (1º), e vai até o outro domingo (10), no Riocentro – têm uma intenção em comum: se conectar com os leitores e oferecer uma vitrine para os seus catálogos. Isso independente dos gêneros literários e editoriais ou mesmo do sucesso em vendas – embora elas também sejam importantes, claro. É o caso da Editora Vida, dedicada à literatura cristã e casa do livro mais vendido do ano em livrarias, Café com Deus pai, edição 2023, de Junior Rostirola. “Reconhecemos que participar da Bienal não só amplia nosso alcance para diversos leitores, mas também fortalece nossos laços com autores e leitores”, diz ao PublishNews o diretor comercial Renan Menezes. Quem também chega com entusiasmo – e como o primeiro espaço dedicado especialmente a livros de fotografia na história da Bienal – é a Editora Luminatti, do fotógrafo Ricardo Siqueira. Ele explica que participar do evento sempre foi uma espécie de sonho para a empresa, mas ele considerava praticamente inviável para uma editora de pequeno porte, do ponto de vista comercial. AllBook e Morro Branco também fazem suas estreias na Bienal do Livro Rio, além de celebrarem aniversários. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 24/08/2023

Editora, tradutora, repórter e poeta, nessa ordem: é assim que Lizandra Magon se define a partir do site da Editora Jandaíra, da qual ela é diretora editorial e proprietária. Formada em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP, Lizandra atua no mercado editorial desde 2000, tendo trabalhado na Publifolha e prestado serviços para editoras como Globo, Leya, Larousse, Siciliano, Summus, entre outras. É também vice-presidente da Liga Brasileira de Editoras (Libre). Não menos importante, ela é convidada do painel "PublishNews apresenta: O livro é mesmo caro no Brasil? Histórico, contexto e futuro do preço no Brasil", que será realizado no próximo dia 6 de setembro, às 14h, no Rio International Publishers Summit da Bienal do Livro Rio. O PublishNews perguntou a Lizandra Magon o que ela está lendo, e esta foi a resposta: "Estou relendo o livro Imaginação, de Marta Porto, autora que publicamos em 2019, porque vou mediar uma conversa com ela e nossa nova autora, Velia Vidal, na sexta-feira, dia 25 [na Livraria Mandarina, em São Paulo, às 18h]. Clique no Leia Mais para ler a resposta na íntegra.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

A Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros) – entidade com as principais editoras de livros escolares do país – lança na próxima terça-feira (29), em Brasília, seu segundo Anuário. A edição de 2023 tem como tema “Os cinco anos de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)". O lançamento, que contará com presença de parlamentares e de representantes do Ministério da Educação, será realizado no Edifício Biblioteca Nacional de Brasília (Setor Cultural da República, Área Cívica, Lote s/n), às 16h30. Em 2022, segundo a primeira edição do Anuário, o Brasil teve 1,4 bilhão de livros didáticos entregues a escolas em uma década. Apenas em 2021, 137 milhões de exemplares foram destinados a 29 milhões de alunos da rede pública. Em média, cada livro custou R$ 8,57. Esses são alguns dos dados presentes no trabalho.

PublishNews, Redação*, 24/08/2023

A editora Benvirá tem o orgulho de anunciar o lançamento da edição especial em capa dura do best-seller O jeito Disney de encantar os clientes. Desde o seu lançamento, o livro se consolidou como um guia essencial para a excelência no atendimento ao público. Ele se baseia nas práticas diárias da Disney em seus parques de diversão, que são responsáveis por encantar mais de 20 milhões de clientes por ano há mais de cinco décadas. Esse resultado singular reverbera também no livro. De acordo com a Nielsen Qi, desde o início de 2023 até meados de agosto, o livro vendeu um exemplar a cada quatro horas, mesmo após 10 anos de sua primeira edição. Isso totaliza 22 mil exemplares vendidos. Agora, este clássico moderno traz o encantamento de clientes para além das suas páginas. “Esta edição em capa dura adiciona um toque de elegância ao livro, tornando-o não apenas um valioso recurso, mas também um item de colecionador para os entusiastas da Disney e profissionais em busca de aprimorar suas estratégias de atendimento ao cliente. Além disso, o marcador personalizado complementa a leitura, proporcionando uma jornada imersiva por entre as páginas cheias de sabedoria e insights”, ressalta Ana Paula Matos, head da Saraiva Educação. Clique no Leia Mais para ler este publieditorial na íntegra.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

Depois do sucesso da primeira edição, que marcou os 30 anos do Programa Carlos Drummond de Andrade de apoio à tradução no Brasil, a Embaixada da França no Brasil, por meio do Escritório do Livro e do Debate de Ideias, se prepara para mais uma cerimônia de premiação. Esta segunda edição do prêmio recompensa a melhor tradução de livros escritos originalmente em francês, traduzidos para o português do Brasil, e publicados aqui entre 1º de maio de 2022 e 30 de abril de 2023. Entre ficção e não-ficção, 32 títulos foram inscritos pelas editoras brasileiras este ano. O livro vencedor será conhecido no dia 31 de agosto de 2023, às 15h, na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (Rua México, s/n° / Auditório Machado de Assis, Rio de Janeiro / RJ), em cerimônia também transmitida pelo Youtube. O júri de 2023 é composto por três nomes de peso da tradução do francês para o português do Brasil: Luciene Guimarães de Oliveira, Henrique Provinzano Amaral e Emilie Audigier. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

A Fundação Cultural Palmares lançou o Prêmio Conceição Evaristo de Literatura Afrofuturista para incentivar a literatura e valorizar a diversidade cultural do Brasil, com premiação de R$ 30 mil para cada um de três vencedores. Para se inscrever, preencha o formulário até o dia 25 de setembro de 2023. Para saber mais e acessar o edital completo, clique aqui. O foco está em selecionar obras inéditas que tenham como temática o afrofuturismo, movimento cultural, artístico e filosófico que combina elementos da cultura africana e da diáspora africana com a ficção científica, a fantasia e a tecnologia.Podem participar do concurso todos os cidadãos brasileiros natos ou naturalizados, de quaisquer idades, residentes no Brasil. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

Nos dias 26 e 27 de agosto, a Loja Monstra, comic shop em Pinheiros / SP, comemora cinco anos como um espaço para difundir a cultura dos quadrinhos no Brasil em evento gratuito ao público. O final de semana terá presença do colorista John Higgins (Watchmen e Piada Mortal); o autor Josh Simmons (Crepúsculo do Morcego; The Furry Trap); os quadrinistas Shiko, Lourenço Mutarelli, Amanda Miranda, Benson Chin, Pedro D’Apremont, André Kitagawa, Camilo Solano, e o grupo O Miolo Frito para sessão de autógrafos e fotos, gratuitas. Os artistas estarão à disposição do público nos dias 26 e 27 de agosto, das 12h às 19h na Loja Monstra (Praça Benedito Calixto, 158). Os lançamentos e demais publicações dos autores estarão disponíveis para venda em condições especiais para o evento. “Mais do que uma loja de quadrinhos, somos um ponto de convergência da arte e cultura dos gibis. A ideia de abrir as portas ao público, de graça, neste evento para que conheçam criador e criatura, é para que a cena continue crescendo”, afirma o dono da loja e editora Monstra, Guilherme Lorandi. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

O período de vestibulares está chegando e os participantes já estão buscando aprimorar os seus estudos. Este ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ocorre entre os dias 5 e 12 de novembro de 2023. Um dos conhecimentos mais cobrados pelo Enem é o de literatura nacional. Em busca de acompanhar os estudos dos vestibulandos, a Editora Landmark, por meio do selo A+M, lança em agosto clássicos da literatura brasileira e portuguesa: O Ateneu, Quincas Borba, Dom Casmurro, dentre outros. As edições são em tamanho compacto (12cm X 17cm), em capa dura, com textos integrais e completos de cada obra em duas cores. “Com a nova coleção, a qual será composta por obras essenciais da literatura brasileira e portuguesa – trazendo desde as mais populares em vestibulares até textos menos conhecidos pelo público –, o intuito é tornar o estudo dos jovens mais prático, mas também agradar os leitores mais ávidos e que necessitam de uma edição mais elaborada de cada livro”, comenta Fábio Pedro-Cyrino, diretor editorial na Editora Landmark. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“A verdade literária nunca poderá ser a verdade da natureza.”
Honoré de Balzac
Escritor francês (1799-1850)
1.
Liberdade na alma e dinheiro na conta
2.
Chega de ser empresidiário
3.
Amorização
4.
Café com Deus pai
5.
Onde estão as flores
6.
Nunca foi segredo
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
A biblioteca da meia-noite
9.
Mais esperto que o diabo
10.
Pai, me conta a sua história?
 
PublishNews, Redação, 24/08/2023

Que tal ter a chance de conversar com o seu autor favorito e descobrir quais são as suas principais fontes de inspiração para criar obras tão bem-sucedidas? Nesta quinta-feira (24), a BibliON oferece um bate-papo literário com Carol Bensimon, escritora premiada, inclusive com o prêmio Jabuti em 2018. O encontro on-line está marcado para às 19h e conta com a mediação de Juliana Leunenroth. Para se inscrever: clique aqui Carol Bensimon nasceu em Porto Alegre, em 1982. Seu primeiro romance, Sinuca embaixo d’água (2009), foi finalista do Jabuti e do prêmio São Paulo de Literatura. É autora de Todos nós adorávamos caubóis (2013), O Clube dos Jardineiros de Fumaça (2017) – vencedor do prêmio Jabuti de Melhor Romance e finalista do prêmio São Paulo de Literatura – e Diorama (2022). Os livros de Bensimon foram traduzidos nos Estados Unidos, na França, na Itália, na Espanha e Argentina. É mestre em escrita criativa pela PUCRS. Atualmente, seus livros são pubicados pela Companhia das Letras. Vive em Mendocino, na Califórnia.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

Em 1993, dois anos após receber o American Books Awards, a educadora, crítica literária e aclamada pensadora do feminismo negro Gloria Jean Watkins (1952-2001), internacionalmente reconhecida pelo pseudônimo bell hooks, decidiu colocar no papel as experiências e reflexões inspiradas por um grupo de apoio de mulheres negras, as “Irmãs do Inhame”. O nome é carregado de significado. Inspirada em um trecho da obra Os comedores de sal, da escritora e ativista Toni Cade Bambara (1939-1995) – a quem presta homenagem na epígrafe –, o inhame é símbolo da “sustentação da vida”, da nutrição e do cuidado, e também das “conexões diaspóricas” para a comunidade negra. Assumidamente pensado como um livro de autoajuda direcionado para (mas não apenas) as mulheres negras e suas relações com o corpo, as relações afetivas e familiares, o trabalho, a educação, a vida comunitária, a busca pela paz interior, Irmãs do inhame (WMF Martins Fontes, 265 pp, R$ 59,90 – Trad.: Floresta) vai muito além, e traz a essência de bell hooks: uma escrita amorosa e envolvente, que não nega a dimensão política do cotidiano, e combina um conhecimento profundo da literatura e da cultura negras com reflexões que passam pela filosofia, pela crítica cultural e pelo budismo, em especial a obra do monge vietnamita Thich Nhat Hanh (1926-2022). Para hooks, a processo de cura passa necessariamente pelo olhar compreensivo entre as “irmãs”, sem jamais esquecer do “universo mais amplo da luta coletiva”.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

Em 2005, a jornalista Rose Leonel começou uma longa batalha emocional, financeira e jurídica após a divulgação de suas imagens íntimas sem autorização pelo ex-namorado. Em 2011, Lola Aronovich passou a receber ameaças por escrever textos feministas em seu blog. No ano seguinte, a atriz Carolina Dieckmann também foi obrigada a lidar com as consequências da disseminação de retratos de nudez, depois da invasão de seu e-mail. Em 2015, a jornalista Maju Coutinho foi alvo de uma campanha racista e misógina nas redes sociais. A vereadora Marielle Franco foi assassinada em 2018. Ataques a candidatas, jornalistas e professoras tornaram-se recorrentes em todo o Brasil. De lá para cá, o aumento da presença on-line das mulheres veio acompanhado do crescimento da violação às suas liberdades. Se o limitado aparato jurídico de proteção às vítimas e responsabilização dos agressores no mundo off-line já era resultado de anos de demandas sociais — a Lei Maria da Penha, por exemplo —, as transformações digitais e no país trouxeram novas dúvidas e necessidades de atualização de noções e leis. É olhando para esse contexto a partir da articulação dos campos de políticas de internet e de gênero que Mariana Valente lança luz sobre as disputas sociais e as legislações estabelecidas para coibir comportamentos violentos e sexistas na internet. Criadas ao longo de dez anos — da Lei Carolina Dieckmann à Lei de Violência Política, passando pelo Marco Civil da Internet —, no entanto, essas regras são apenas o fio condutor de um estudo que se ramifica para a sociologia, política, ética e filosofia. A autora explora conceitos complexos e mostra quão nefastas podem ser as consequências do ódio às mulheres, discutindo quais as mudanças culturais necessárias para enfrentar a misoginia on-line e off-line. Misto de ensaio, pesquisa acadêmica e manifesto feminista, Misoginia na internet (Fósforo, 272 pp, R$ 74,90) apresenta uma abordagem interdisciplinar e interseccional para esses problemas contemporâneos, captando com surpreendente clareza questões da ordem do dia e mostrando que o universo cibernético não está apartado da realidade, mas imbricado no cotidiano de cada cidadã e cidadão.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

O capital no século XXI, de Thomas Piketty, é a obra de economia mais amplamente discutida dos últimos anos, tendo vendido milhões de exemplares em diversos idiomas, inclusive com grandes resultados no Brasil. Mas até que ponto suas análises de desigualdade e crescimento econômico são precisas? Em que direção os pesquisadores deveriam ir para explorar as ideias que Piketty impôs à linha de frente da discussão global? Um elenco de economistas e cientistas sociais confrontam essas questões em franco diálogo com Piketty. Depois de Piketty (Estação Liberdade, 752 pp, R$ 139 – Trad.: Alexandre Hubner, Luciano Vieira Machado e Marcelo José Ferraz Ferreira) abre com uma discussão de Arthur Goldhammer, o tradutor de O capital no século XXI para o inglês, sobre as razões para o sucesso fenomenal do livro seguida de artigos assinados por Paul Krugman e Robert Solow, ambos Nobel de Economia. O restante do livro é composto por ensaios encomendados para interrogar e analisar os argumentos de Piketty. Suresh Naidu e outros contribuidores questionam se Piketty falou o suficiente sobre o poder, a escravidão e a complexa natureza do capital. Laura Tyson e Michael Spence consideram o impacto da tecnologia na desigualdade. Heather Boushey, o ex-economista-chefe do Banco Mundial Branko Milanovic e outros refletem sobre tópicos que vão de gênero a tendências no Sul global. Emmanuel Saez estabelece uma agenda para futuras pesquisas sobre a desigualdade, enquanto outros ensaístas examinam as implicações do livro para as ciências sociais de maneira mais ampla, como Elizabeth Jacobs, esta na espreita do entrecruzamento de Piketty com a política.

PublishNews, Redação, 24/08/2023

Edgar Morin, 102 anos, compartilha suas experiências, reflexões e conquistas ao longo de sua trajetória intelectual neste História(s) de vida (Bertrand, 224 pp, R$ 59,90 – Trad.: Ivone Benedetti). Mais do que uma autobiografia, o livro é um mergulho nas ideias e nos valores que norteiam o trabalho de um dos mais influentes pensadores contemporâneos. Os anos de amizade de Laure Adler e Edgar Morin geraram História(s) de vida. Os interlocutores passeiam por reflexões sobre a existência, pelas dores profundas do autor e oferece uma perspectiva inspiradora e provocante sobre o futuro da humanidade. As entrevistas evocam sua infância, marcada pela morte da mãe; sua atuação na Resistência ao lado de Marguerite Duras e François Mitterrand; seu compromisso com o Partido Comunista durante a guerra da Argélia; sua posição sobre o conflito israelo-palestino; ecologia; migrações; racismo; antissemitismo e o papel e o dever dos intelectuais em tempos de crise, em particular em tempos de Covid. Morin vai revelando os momentos cruciais que moldaram seu complexo pensamento.

 
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