O Podcast do PublishNews conversou com Leandro Müller, pesquisador do mercado editorial e presidente do Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (Nespe), sobre uma importante parte do mercado editorial: a autopublicação. Em sua tese de doutorado A autopublicação como negócio no Brasil (Uerj), Leandro buscou mensurar o peso desta forma de publicação no Brasil. “A autopublicação tem um fascínio porque ela não é o que a gente pensa que é, inicialmente. E me admirou muito, porque eu tinha essa impressão também de que ‘a autopublicação é mal-vista, é esse espaço do autor que não consegue publicar’ e estudando eu vi que nem sempre foi assim, muito lá atrás – até o começo do século 20 – a autopublicação era o espaço legítimo de publicação onde o autor podia ganhar dinheiro”, explicou. Fazendo um breve histórico da autopublicação e de sua consolidação, a conversa com Müller discutiu, por exemplo, como o segmento era um tabu e se tornou uma parte integrada com os profissionais e estruturas antes reservadas apenas às editoras tradicionais. Müller também compartilhou sua trajetória pessoal como autor independente em 2004 e as mudanças que observou nestes 20 anos pesquisando sobre o tema. Falou ainda sobre as diferenças de se publicar e de ser publicado, vantagens e desvantagens e de como o negócio da publicação tem evoluído no país. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota e ouvir o episódio da semana.

Entre as notícias do final de semana, o Estado de S. Paulo falou sobre clubes de leitura direcionados para pessoas idosas. Os entrevistados relatam que tiveram uma grande mudança na rotina, e falam sobre os benefícios para a saúde para além da leitura. O Estadão também falou sobre o livro Dias de lua, de Renato Moriconi, premiado na Feira de Bolonha entre mais de três mil títulos. A CNN Brasil falou sobre a minissérie O simpatizante que adapta livro homônimo vencedor do Pulitzer. A minissérie baseada no romance homônimo de Viet Thanh Nguyen estreiou no último domingo (14), na HBO e Max. Taylor Swift vai ganhar biografia atualizada pela BestSeller que irá até os acontecimentos da turnê 'The Eras Tour', a informação é da Folha de S. Paulo. Livro foi escrito pelo jornalista Chas Newkey-Burden em 2017. A Folha fez uma reportagem sobre Beto Ricardo, personagem que tem sua história contada no livro Uma enciclopédia nos trópicos – Memórias de um socioambientalista (Zahar). E o escritor Salman Rushdie, que em 2022 foi esfaqueado no pescoço e no abdômen durante uma palestra nos Estados Unidos, descreveu como foi o atentado em sua primeira entrevista a um canal de TV desde o acontecido. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A Feira Internacional do Livro de Bolonha que se encerrou na última quinta (11), marca a estreia da LVB&Co. na maior feira de literatura infantojuvenil do mundo. Estreia da nova agência, diga-se, após mudança de nome que aconteceu ano passado, e do Miguel, que nunca tinha vindo nem a Bolonha, nem a essa feira. No meu caso, Anna, foi reestreia, pois vim ao evento em 2014 com Luciana e novamente em 2015, sozinha e apenas por um dia. A experiência completa de Bolonha mesmo, não tinha há dez anos. E desta vez foi - está sendo, pois ficamos aqui até o fim do mês - integral. Bolonha é pulsante, como cidade e como feira. Gira em torno de comida e, principalmente nesta época do ano, mas não só, de literatura. A quantidade de livrarias relativamente ao tamanho da cidade é impressionante. E se tem um povo que sabe receber é o italiano: com despojamento, um calor impossível no norte do mundo, e o melhor acolhimento que é a mesa farta, o copo cheio e papo solto com tutti quelli che li capiscono. Quando o papo é sobre libri e sobre cibi, a coisa fica ainda melhor. De todas as feiras a que já fui, Bolonha é de longe a mais gostosa. Não só pela cidade, que é linda e (ainda) menos turística do que a maior parte do restante da Itália, e pela comida, realmente um patrimônio nacional assim como no restante do país, mas também pela feira propriamente. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.

Mais de 60 escritores petropolitanos, nacionais e internacionais estão confirmados para o 1º Festival Literário Internacional de Petrópolis – Flipetrópolis, que será realizado entre os dias 1º e 5 de maio, no Palácio de Cristal (Rua Alfredo Pachá, s/n). A edição de estreia do Festival traz o tema “Arte, Literatura, Liberdade e Educação”, vai homenagear as autoras Ana Maria Machado e Conceição Evaristo e tem como patrono Juliano Moreira psiquiatra negro, que revolucionou o tratamento de pessoas com transtornos mentais no Brasil e lutou para combater o racismo científico. Ele faleceu em 1933, em Petrópolis. Outros grandes autores, como Carla Madeira, Itamar Vieira Junior, Jamil Chade, Jeferson Tenório, Leonardo Boff, Andrea Pachá, Lívia Sant'Anna Vaz, Bruna Lombardi, ministra Cármen Lúcia, Edney Silvestre, Eliana Alves Cruz, Fernanda Takai e Paula Pimenta, vão participar de encontros e conversas com o público adulto e infantojuvenil. A programação conta, ainda, com prêmio de redação, exposição, lançamentos de livros, livraria, gastronomia e atividades musicais. “Preparamos uma programação plural, que alcança várias vertentes da arte e da literatura, para todos os públicos e idades. Todas as atrações são gratuitas e com acessibilidade para que todos possam aproveitar ao máximo as experiências proporcionadas pelo Festival”, destaca Afonso Borges, presidente do Flipetrópolis, e que também é responsável pelos já consolidados Festivais Literários Internacionais de Araxá (Fliaraxá), Paracatu (Fliparacatu) e Itabira (Flitabira). Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

Faleceu no domingo (14), aos 92 anos, a poeta Lygia de Azeredo, companheira do escritor Augusto de Campos. Ela estava internada no hospital Samaritano, mas a família não confirmou a causa da morte. A notícia foi publicada nas redes sociais, por amigos e familiares. Lygia será enterrada no início da tarde desta segunda-feira, no Cemitério do Araçá após velório com amigos e familiares. No perfil de Lygia em uma rede social, Augusto publicou "Lygia meu amor", em legenda a um poema de Emily Dickinson sobre o incontrolável da vida. A poeta era interlocutora e colaboradora das pesquisas do esposo, Augusto, e ambos fizeram de sua casa um ponto de recepção a poetas, artistas e interessados de diversas gerações. Diversos dos seus poemas foram publicados em revistas como a "Zero à Esquerda", na qual Lygia publicou Passos e Expassos (Galileu Edições), antologia organizada por Augusto e editada por Jardel Cavalcanti, em tiragem super limitada de apenas 50 exemplares. Lygia deixa seu marido, uma irmã e dois filhos.

A Editora Gente abriu uma vaga para analista de faturamento para se juntar ao seu time. Como parte essencial da equipe, a pessoa contratada será responsável pelo processo de faturamento da editora. A empresa valoriza o trabalho em equipe, a proatividade e iniciativa. É preciso ter ótimo relacionamento interpessoal, organização e bom humor; formação concluída em Administração, contabilidade ou similares; pacote office intermediário; experiência em rotinas de faturamento de no mínimo dois anos; flexibilidade, proatividade, autonomia; ser organizado Foco em resultados; trabalhar bem em equipe dinâmica; ter conhecimento do sistema TOTVS (Microsiga). As funções do cargo incluem a digitação de pedidos e emissão de notas fiscais; envio das notas fiscais de venda e consignado para a expedição; emissão e análise de relatórios de faturamento e estoque; controle de reservas do estoque; entrada das CTEs (Conhecimentos de Transporte Eletrônico); cadastro de clientes e fornecedores; entrega das NFs lançadas nos dez primeiros dias de cada mês; orçamentos de fretes; relatório mensal de performance dos lançamentos; e demais atividades relacionadas ao departamento de faturamento. Interessados devem se candidatar clicando aqui, até 19 de abril.

O Grupo Elo Editorial está à procura de um gerente editorial e de um assistente comercial. Para a primeira vaga é preciso ter formação em Letras, Literatura ou Jornalismo; experiência anterior no cargo ofertado e inglês fluente. As funções incluem realizar a gestão e planejamento editorial e estratégico; gestão de equipe editorial e de produção; desenvolvimento de projetos editoriais; prospecção de obras infantis e juvenis e análise de mercado; gerenciamento de projetos, feiras literárias nacionais e internacionais; contato com agências literárias e editoras internacionais; e negociações internacionais e nacionais, com autores e agentes. Já para a vaga de assistente comercial a editora pede que os candidatos tenham experiência no mercado editorial; ensino Superior completo ou em andamento em Administração, Gestão Comercial, Marketing, Comunicação ou áreas relacionadas; experiência anterior em área comercial, atendimento ao cliente e funções administrativas; capacidade comprovada de gerenciar múltiplas tarefas simultaneamente; e domínio do pacote office. As atribuições da vaga incluem prestar suporte administrativo a equipe comercial, incluindo o gerenciamento de documentos, elaboração de relatórios, atualização de informações de vendas cadastros e registros dos clientes no sistema da empresa, assegurando a precisão e integridade dos dados; atender clientes por telefone e e-mail; receber, processar e acompanhar pedidos de clientes; fornecer suporte geral ao departamento comercial, entre outros. Interessados devem encaminhar currículos para curriculos@eloeditora.com.br especificando no assunto o nome do cargo desejado.

A Editora Escuta abriu vagas para os cargos de assistente financeiro e auxiliar de produção editorial. Para a primeira função é preciso ter experiência anterior no mercado de livros; domínio do pacto Office, em especial Excel; e ter flexibilidade de horário. O controle de contas a pagar e receber; fluxo de caixa; conciliação bancária; emissão de boletos; emissão de notas fiscais de venda e consignação; emissão de mapas e acertos de consignação; emissão de relatórios do departamento de vendas; e a captação de novos clientes estão entre as funções do cargo. A segunda vaga, para auxiliar de produção editorial, pede experiência no mercado editorial; domínio do InDesign, pacote Office e Adobe; e experiência no fechamento de arquivos. O profissional será responsável pela diagramação; aprovação de provas da gráfica; preenchimento de metadados; solicitação de ISBN e Ficha Catalográfica. Interessados devem encaminhar currículos para editoraseleciona@outlook.com com pretensão salarial e especificando no assunto o nome do cargo desejado.

Na edição 2024 da Bienal do Livro Bahia, diversas editoras e empresas locais ligadas ao mercado literário já confirmaram presença entre os estandes que poderão ser visitados pelo público. Entre essas marcas baianas estão Edufba, LDM, Letra A, Tibi, Mojubá, Crazy Animes, Paulinas, Cantinho do Sebo e Studio Palma. A Bienal ocorre entre os dias 26 de abril e 1º de maio, no Centro de Convenções Salvador e é uma realização da GL events Exhibitions. A Paulinas, por exemplo, pretende levar à Bienal cerca de dois mil títulos, com um catálogo que abrange diversos gêneros. Já as editoras voltadas para o público infantil – Letra A, Tibi e Mojubá – apresentarão, em um espaço compartilhado, cerca de 60 títulos para crianças de todas as idades. Os autores Renata Fernandes, Emília Nuñez e Ricardo Ishmael estarão presentes autografando seus livros e interagindo com os leitores durante o evento. A LDM, por sua vez, terá dois estandes esse ano, sendo um deles voltado para o público infantil. Ambos terão títulos de muitas editoras importantes, sessões de autógrafos, áreas e painéis instagramáveis, além de ações “compre e ganhe”, em que o público poderá adquirir livros específicos e ganhar ecobags e vários outros brindes. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O Sempre Um Papo recebe a escritora e pesquisadora Isabelle Anchieta para o debate e lançamento do livro Revolucionárias: Joana d’Arc e Maria Quitéria (Planeta). Duas histórias improváveis se cruzam para descortinar questões atuais e pertinentes: a polarização, a intolerância, a religião, o nacionalismo, as contradições entre homens e mulheres, a busca por autodeterminação, a liderança carismática e os heroísmo (imperfeito). A autora busca, ao recontar a história com um olhar sociológico, responder à pergunta primordial: como elas alcançaram tais honrarias? Como conseguiram, como mulheres, passarem de vítimas para algozes? De submissas à insubmissas e serem reconhecidas por isso? A escritora e jornalista Leila Ferreira vai mediar a conversa. O evento ocorre nesta terça (16), às 19h30, no Auditório da Cemig (Av. Barbacena, 1200 – Belo Horizonte / MG). A entrada é gratuita mediante retirada de ingresso no Sympla. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

As autoras Luciana de Gnone e Vanessa Passos participam nesta terça (16), às 19h, de um bate-papo sobre o mistério da literatura policial e o empoderamento feminino na escrita. O encontro ocorre na Patuscada Livraria & Café (Rua Luís Murat, 40 – São Paulo / SP) e na ocasião, Luciana também autografará o livro Crimes em Copacabana: caçada ao dono da Babilônia (Letramento). Escritora de ficção policial, Luciana é autora de seis romances, todos protagonizados por mulheres, com preferência por ambientar as tramas no Rio de Janeiro, cidade na qual reside há mais de 40 anos, apesar de ser natural de Brasília. O bate-papo Mulheres em Foco: Diálogos entre Mistério e Empoderamento será mediado pela roteirista e professora de escrita criativa Vanessa Passos - colunista do PublishNews -, que conquistou com seu romance de estreia, A filha primitiva, o Prêmio Kindle de Literatura (2021), o Prêmio Jacarandá (2022) e o Prêmio Mozart Pereira Soares de Literatura (2023). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

De fácil consulta, a obra Dicionário escolar da língua portuguesa (Global, 808 pp, R$ 59) traz cerca de 35 mil verbetes representativos da língua portuguesa falada hoje em dia no Brasil. Nesta 5ª edição, as áreas de Ciências da Natureza e Informática receberam ainda mais atenção com inclusão de diversos termos. As novidades também abordam gírias e outras palavras recentemente dicionarizadas. Um exemplo é pelé® - verbete que pode ser tanto adjetivo como substantivo de dois gêneros, sinônimo de extraordinário e incomparável -, em referência ao rei do futebol, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. A obra tem como uma das fontes o Dicionário do Folclore Brasileiro, de Luís da Câmara Cascudo. Com isso, cerca de 1,2 mil definições, entre vocábulos e acepções, são ligadas aos usos e costumes das diversas regiões brasileiras, com enfoque na cultura popular e no folclore nacionais. Professor catedrático da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL/USP), Silveira Bueno é autor de diversos dicionários, como o Dicionário Etimológico-prosódico da Língua Portuguesa e o Vocabulário Tupi-guarani - Português. A recente atualização teve contribuições de Marcia Benjamim.

As recentes descobertas científicas sobre o desenvolvimento do cérebro estão revolucionando a nossa compreensão das necessidades básicas das crianças. As pesquisas provam que uma relação empática e amorosa é decisiva para permitir que o cérebro evolua de forma ideal e plena nas capacidades intelectuais e emocionais. Segundo esses estudos, as relações parentais conseguem moldar a inteligência cognitiva e relacional da criança, determinando o comportamento emocional, em particular a capacidade de superar o estresse e a ansiedade. Porém, o cérebro infantil revela-se muito vulnerável, todas as experiências têm um grande impacto em sua estrutura e qualquer forma de abuso perturbará o bom desenvolvimento da criança, por vezes causando danos irreversíveis. Por uma infância feliz (nVersos, 280 pp, R$ 69,90), escrito pela médica pediatra Catherine Gueguen, partilha com o leitor estas descobertas neurológicas, explicando-as com clareza, numerosos exemplos de casos clínicos e rica bibliografia de autores renomados no campo da neurociência, como Daniel Siegel, Daniel Goleman, Alice Miller, entre outros. Livro imperdível para pais, familiares, educadores e cuidadores, que querem dar às crianças a oportunidade de um dia se tornarem adultos equilibrados e felizes.

Diante de diferentes posturas educacionais e de tantas opções de sistemas de ensino é comum que pais e familiares se deparem com a dificuldade de fazer escolhas ou de vislumbrar alternativas para acompanhar suas crianças no curso da escolaridade. Na tentativa de conciliar o que seja mais efetivo em cada caso, bom mesmo é contar com critérios para orientar as decisões ou linhas de conduta, seja na fase de iniciação ou mesmo num período de reavaliação ou mudança. Partindo das inquietações de pais e familiares, o livro Crianças na escola... E agora? (Summus, 184 pp, R$ 74,10) sistematiza uma diversidade de temas, atrelando a experiência da educadora Silvia M. Gasparian Colello no cotidiano da vida estudantil às pesquisas acadêmicas que fundamentam um olhar mais crítico acerca do processo educativo. Entre tantas dúvidas e dilemas, vale questionar: que instituição escolher? Como vai ser o período de adaptação? E se meu filho ficar doente? O que fazer se ele sofrer bullying? Quais são as diferenças entre as principais propostas pedagógicas? Como se dá a alfabetização nos dias de hoje? Como as crianças aprendem e quais são as estratégias para favorecer esse processo? A lista de perguntas parece infinita. Pensando nessa fase da vida das crianças e nos muitos desafios ao longo de toda a trajetória da educação básica, Silvia Colello discute as principais preocupações dos pais sobre esse período. A autora parte de questionamentos reais advindos de um grupo de discussão do qual foi mediadora, oferecendo caminhos para os mais diversos tipos de inquietação. Além disso, esclarece os professores sobre as principais angústias dos pais, o que contribui para fortalecer a relação família‑escola.

A vida contemporânea exige o uso da tecnologia diariamente. Seja para responder uma mensagem pelo celular, acessar as redes sociais, pagar contas, se inscrever na faculdade ou em cursos, seja para realizar uma videochamada com familiares ou realizar uma entrevista de emprego. Diante do cenário da rotina do século XXI, a Dra. Ana Escobar, membro do conselho diretor do do Centro de Desenvolvimento da Infância da Faculdade de Medicina da USP, elaborou a obra Meu filho tá online demais (Manole, 144 pp , R$ 59). Em 20 capítulos, a médica se debruça sobre os mais diversos questionamentos sobre o assunto. A obra possui ainda dicas de leitura e índice remissivo, para quem deseja estudar a fundo o tema. O prefácio é assinado pela psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, referência nacional em discussões sobre temas relacionados a crianças, adolescentes, família e educação. Ana Escobar é autora de diversos livros sobre o tema, entre eles Educação sem blá-blá-blá (Três Estrelas) e Desafios da adolescência na contemporaneidade – Uma conversa com pais e educadores (Summus).