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PublishNews 16/05/2023
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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PublishNews, Redação, 16/05/2023

A Editora Morro Branco está procurando uma pessoa para ocupar a vaga de analista de arte na cidade de São Paulo. Entre as atividades do contratado, estarão: realizar diagramações, emendas, criação de projetos gráficos e adaptações de capas; efetuar checklists de fechamento, envio para gráfica e aprovação de plotter; dar apoio nas escolhas de acabamentos e orçamentos gráficos; fazer contato com gráficas; criar peças para a área comercial; e mediar o contato com prestadores. Como requisitos, o contratado devera ter formação completa em Produção Editorial ou Design Gráfico; domínio do pacote Adobe (Indesign, Illustrator, Photoshop, Acrobat) e outras ferramentas de design gráfico; experiência em editoras, atuando com obras de ficção e PNLD; trabalhar em equipe, ser organizado e ter boa comunicação; escrever e ler bem; e conhecimento em língua inglesa. A contratação será em modo PJ e o regime de trabalho é híbrido (4x1), de segunda a sexta, das 9h às 18h. Interessados devem enviar currículo e portfólio para o e-mail administrativo@editoramorrobranco.com.br

PublishNews, Redação, 16/05/2023

A editora Todavia está em busca de alguém para assumir a vaga de Analista de faturamento. Entre os requisitos da vaga, estão ter superior ou tecnólogo concluído em Administração ou afins, experiência em faturamento, controle de estoques, acompanhamento de logística, e experiência em geração de relatórios de acompanhamento. Um diferencial para a vaga é ter experiência na função dentro do mercado editorial. O contratado será responsável pelos processos administrativos relacionados à operação de vendas realizada pela editora: faturamento, entregas e devoluções, controle de estoque (interno e consignado), relacionamento com os demais departamentos. Entre os benefícios da vaga, estão o modelo CLT, VT, VR, VA e Plano de Saúde. O escritório é localizado na Vila Madalena (São Paulo-SP). Interessados devem enviar seus currículos para fernando@todavialivros.com.br até 17/5.

PublishNews, Redação, 16/05/2023

A Editora Chave Mestra está à procura de um supervisor editorial para realizar a gestão de prazos e projetos editoriais, interação com autores e coordenadores das obras, supervisão da equipe editorial: revisor, preparador, ilustrador, diagramador, etc. Além disso, o contratado será responsável pela articulação do trabalho entre todas as etapas do processo e pelo gerenciamento do cronograma de produção. É imprescindível vivência anterior na função. O regime de trabalho é presencial em Alphaville – Barueri no modelo PJ, com horários de Segunda a Sexta-feira das 9h às 17h. A remuneração é de R$ 2.500, com ajuda de custos. Interessados devem enviar seus currículos para o e-mail chavemestraeditora@gmail.com até dia 1 de julho de 2023.

PublishNews, Redação, 16/5/2023

A BibliON (biblioteca digital gratuita de São Paulo) anunciou nesta semana a abertura de dois editais para o público geral com foco em leitura, literatura, educação e cultura. O primeiro deles é o edital de projetos de produção e circulação de conteúdos locais. O intuito da ação é selecionar cinco obras literárias (livros de contos) para publicação em formato digital (ePUB) que farão parte do acervo da biblioteca e ficarão disponíveis para empréstimo. As inscrições são gratuitas e a primeira etapa deverá ser realizada pelo escritor(a) ou pela editora da obra, exclusivamente por meio deste link de inscrição até o dia 29 de maio de 2023. Não há remuneração financeira. Já o edital de uso temporário do estúdio de podcast irá selecionar três projetos para cessão de espaço para gravação de áudio e vídeo que tenham foco em leitura, literatura, educação e cultura. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até o dia 28 de maio. No edital, os interessados podem acessar todas as informações para inscrição. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 16/05/2023

No mês de maio, os eventos na Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida abordam temas relacionados ao patrimônio cultural, aos casarões da Avenida Paulista, a mulheres que participaram do movimento modernista e destacam, ainda, personagens negros da literatura brasileira. As três museus-casas pertencem à Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e são gerenciados pela Poiesis. Clique no Leia mais e confira toda a programação planejada para este mês nos três espaços.

PublishNews, Redação, 16/5/2023

A editora Maria Amélia Mello – vencedora do troféu Contribuição ao Mercado Editorial no Prêmio PublishNews 2023 – lança o livro Editando a Editora 10 – Maria Amélia Mello (Edusp/ComArte), nesta terça-feira (16), na Livraria da Travessa Leblon (Shopping Leblon, Av. Afrânio de Melo Franco, 290, Rio de Janeiro / RJ), em noite de autógrafos, às 19h. O livro, organizado por Marisa Midori Deaecto e Carolina Bednarek Sobral, contempla um longo depoimento autobiográfico da editora, em que ela compartilha seu trajeto profissional ao longo das últimas cinco décadas. Maria Amélia foi a primeira mulher – e a primeira pessoa que não é a proprietária de uma editora – a ser retratada na coleção Editando o Editor, publicada pela Edusp e pela ComArte, a editora-laboratório do curso de Editoração da USP. A coleção existe desde 1989 e foi idealizada por Jerusa Pires Ferreira, e dirigida por ela e pelo editor Plinio Martins Filho. O projeto propõe resgatar e registrar a experiência editorial no Brasil. Os nove retratados anteriormente são Jacó Guinsburg, Flávio Aderaldo, Ênio Silveira, Arlindo Pinto de Souza, Jorge Zahar, Cláudio Giordano, Samuel Leon, Plínio Augusto Coêlho e Guilherme Mansur. "Para mim, é uma honra estar ao lado desses nomes", disse Maria Amélia ao PN em março.

PublishNews, Redação, 16/5/2023

Nunca vi a chuva – livro de Stefano Volp publicado de forma independente em 2017 e que figurou no top um da Amazon por mais de 30 vezes – terá uma nova edição pela Galera Record, com a capa atualizada. Segundo a editora, a narrativa passou por um tratamento textual com um aprofundamento nas questões sobre saúde mental do personagem principal. Ainda este ano, a Galera também vai lançar O segredo das larvas. Nunca vi a chuva, escrito em forma de diário, conta a história de dois irmãos gêmeos adotados por famílias diferentes, uma rica e uma pobre. Por meio de um clique na internet, eles descobrem a existência um do outro. A trama trata de temas como a adoção, dramas familiares, suicídio, depressão, superação, amadurecimento, amor e perdão. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 16/05/2023

Na companhia de um mais novo: funções do narrador-criança em dois romances africanos (Letramento, R$ 48) analisa as narrativas de infância Bom dia camaradas, do autor angolano Ondjaki, e Meu pequeno país, do autor burundiense Gaël Faye. A autora Marina Candido busca oferecer uma leitura mais afrocentrada de ambas as obras, e confronta o arcabouço teórico da autobiografia e da autoficção com os ensinamentos das filosofias africanas que rejeitam a ideia individualista e autocentrada de tais conceitos. A curiosidade intelectual da pesquisadora a leva a formular indagações provocadoras e pertinentes: será que duas narrativas literárias, geradas por escritores africanos, deveriam ser analisadas utilizando-se conceitos retirados da teoria literária do Ocidente? Como analisar as relações entre literatura, história e política do ponto de vista dos escritores, leitores e outros agentes culturais africanos? E ainda, e muito importante, por que os escritores optaram pelo ponto de vista do narrador-criança? Tais inquietações a levaram a desafiar critérios já estabelecidos por teóricos consagrados na área da teoria e crítica literária.

“Todos desejamos resgatar por intermédio da memória cada fragmento de vida que subitamente nos volta, por mais indigno por mais doloroso que seja. E a única maneira de fazê-lo é fixá-lo com a escrita”
Enrique Vila-Matas
Escritor espanhol
1.
Onde estão as flores
2.
Café com Deus pai
3.
Mais esperto que o diabo
4.
Salvar o fogo (capa dura)
5.
É assim que acaba
6.
É assim que começa
7.
A biblioteca da meia-noite
8.
Tudo é rio
9.
Nunca foi segredo
10.
Em mim basta!
 
PublishNews, Redação, 16/05/2023

“Somos nós que a despertamos, muito embora fosse mais fácil deixá-la adormecida.” É dessa forma que o imortal da Academia Brasileira de Letras, poeta, ensaísta e crítico literário Antonio Carlos Secchin define o “despertar da escrita”. Percorrendo as veredas da prosa e da poesia, ele publica agora dois livros: Papéis de prosa: Machado & mais (Editora Unesp, 264 pp, R$ 56) e Papéis de poesia II (Editora Unesp, 248 pp, R$ 56). No primeiro, Secchin reúne discursos acadêmicos, entrevistas, uma reflexão sobre a língua portuguesa e ensaios sobre a literatura brasileira, com destaque à obra de Machado de Assis. Já em Papéis de poesia II, ele devassa bastidores de alguns de seus poemas, compartilha com seus leitores variadas maneiras de ler, discutir e escrever poesia e apresenta o percurso de suas leituras de poemas alheios, não hesitando em discutir aspectos gerais da poesia. Antonio Carlos Secchin é professor emérito de Literatura Brasileira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em Letras pela mesma universidade.

PublishNews, Redação, 16/05/2023

Entre os anos de 1951 e 1952, Vladimir Nabokov ministrou aulas como professor convidado da Universidade de Harvard. Munido de um conhecimento amplo sobre Dom Quixote, foi para a sala de aula determinado a mudar a visão dos estudantes a respeito dessa obra. Com seu estilo único, cheio de ironia, bom humor e novas perspectivas sobre o clássico cervantino, Nabokov mostrou-se um profícuo professor e crítico literário. As aulas, embora preparadas com maestria, ficaram guardadas em pastas por longos anos até que o editor Fredson Bowers as reuniu e transformou neste Lições sobre Dom Quixote (Fósforo, 304 pp, R$ 104,90 – Trad.: Jorio Dauster). As anotações completas e os comentários que Nabokov guardava para si são trazidos à luz para quem quiser se aprofundar nos estudos das aventuras de Dom Quixote e seu companheiro Sancho Pança. Mas, se o leitor desejar apenas uma leitura prazerosa acerca dos escritos de um exímio e sarcástico professor para seus alunos universitários, Lições sobre Dom Quixote têm outra chave interpretativa, se transformando em uma nada ortodoxa aula sobre a arte de lecionar. Seja qual for o motivo do interesse, trata-se de um livro que nos apresenta uma nova proposta de análise da obra de Cervantes, tirando-a da classificação de comédia atribuída usualmente pela crítica para provar aos estudantes — e agora, aos leitores — que o clássico espanhol é também uma obra brutal, um verdadeiro retrato da escuridão da Idade Média. Lições sobre Dom Quixote é uma preciosa oportunidade de conhecermos um autor clássico por meio de outro, pois pela mirada perspicaz e erudita de Nabokov, descortina-se para nós um novo Cervantes.

PublishNews, Redação, 16/05/2023

Na literatura ocidental, não foram poucos os escritores que atribuíram emoções e pensamentos aos animais. O registro mais antigo remonta à Odisseia de Homero, em que o cão Argos reconhece Ulisses após vinte anos e só então morre diante do herói. Alguns contemporâneos foram mais além: conferiram voz particular e espaço narrativo a seres não humanos. Um exemplo recente é Yoko Tawada, que buscou ocupar a interioridade de ursos-polares para depois “traduzi-la” em linguagem humana. No extenso intervalo entre esses dois autores, outros escritores ousaram dar protagonismo a animais a fim de abordar questões não humanas num mundo dominado por humanos, como Virginia Woolf e Franz Kafka. E, na literatura brasileira, temos Graciliano Ramos, com a cachorra Baleia, de Vidas secas, e Machado de Assis, cujo personagem canino Quincas Borba se confunde com o humano homônimo no romance de mesmo nome, além de Guimarães Rosa, Drummond e Clarice, com suas obras que trazem bois, cavalos, búfalos e baratas como personagens. Maria Esther Maciel, uma das maiores autoridades no tema, além de escritora que transita entre ficção e não ficção, retoma a relação entre literatura e animalidade em Animalidades (Instante, 176 pp, R$ 69,90). Nesta abrangente análise de obras clássicas e contemporâneas, nacionais e estrangeiras, ela amplia as reflexões sobre a questão dos animais e lançar luz sobre nossa interação com eles, sem deixar de enfatizar poéticas e políticas da natureza do século XXI.

 
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