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PublishNews 18/10/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 18/10/2022

Na manhã desta terça-feira (18), a Feira do Livro de Frankfurt iniciou oficialmente a sua programação reunindo jornalistas do mundo inteiro para a sua já tradicional Press Conference. Assumindo um tom político – que também deve ser visto na abertura do evento, no fim do dia – Karin Schmdt-Friderichs, presidente da Associação Alemã de Editores e Livreiros, fez questão de reafirmar a importância da feira de Frankfurt, que volta a ter uma edição presencial praticamente sem restrições por conta da pandemia. “A Feira do Livro de Frankfurt é mais do que a maior feira de negócios do mundo, é um evento cultural e o ponto de encontro onde pessoas de todos os lugares do mundo podem se se expressar democraticamente. Por aqui vemos pessoas com mentes abertas, conversando com os outros e compartilhando opiniões, não imponto suas ideias”, disse. Karin citou ainda os esforços da feira para ajudar editores e livreiros ucranianos – além de receberem doações, na terça Volodimyr Zelensky participará do evento por vídeo –, e autores russos também terão a oportunidade de falar como tem sido vivenciar a guerra. Por fim, a presidente da associação deu um panorama sobre o mercado editorial alemão, falou sobre como a crise de energia tem impactado editores e livreiros e terminou sua fala lembrando que “um mercado editorial estável ajuda a manter uma sociedade estável e cultural”. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

Mais uma vez, o Brasil estará presente na maior feira do mercado editorial e livreiro com um estande. Neste ano, o país será representado por mais de 21 editoras. São elas: Ciranda Cultural, Girassol, Telos, Cedic International, Mil Caramiolas, Editora Melhoramentos, Faro Editorial, Clube de Autores, University of São Paulo Press - Edusp, Callis, Biblioteca do Exército, Editora Rua do Sabão, Rota Imaginária, Todavia, Imeph, Editora Unesp, V&R Editora, Bienal de Quadrinhos de Curitiba, Global Editora, Ozé Editora e Todolivro. A expectativa de negócios para a delegação brasileira nesta edição da feira é de US$ 600 mil. Além dos representantes das editoras brasileiras, participam da delegação importantes nomes do mercado editorial como Vitor Tavares, presidente da CBL; Karine Pansa, presidente da International Publishers Association (IPA) e diretora da instituição; Diego Drumond, vice-presidente administrativo e financeiro da CBL; Luciano Monteiro, vice-presidente de comunicação; Fernanda Garcia, diretora executiva; Sevani Matos, diretora, e Fernanda Dantas, gerente de relações internacionais. Um dos destaques no espaço será o já tradicional Caipirinha Hour, que neste ano novamente tem a parceria da MVB e recebe o nome de Caipirinha meets Oktoberfest (Caipirinha encontra Oktoberfest), em homenagem à típica festa anual da cerveja alemã. O encontro está marcado para o dia 20, às 17h. Clique no Leia mais para conferir a programação completa.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 18/10/2022

A palavra do ano de 2021 escolhida pelo prestigioso dicionário Collins foi “NFT”. A abreviatura de Non fungible token, expressão que significa literalmente ficha não fungível, é a moda, o hype do momento no planeta. Começando a explicação por fungibilidade. Quem empresta 100 dólares a alguém espera receber os mesmos 100 dólares, mas não necessariamente a mesma cédula representativa da quantia que foi emprestada; podem ser outras cédulas ou uma remessa eletrônica. No mundo físico, se empresto para alguém 1 kg de café, não espero receber de volta a mesmíssima embalagem que entreguei, com igual peso e conteúdo, pois será consumido. Serei restituído com produto igual no peso, mas equivalente nas características e dimensões. Trata-se de bem fungível, isto é, que pode ser substituído por outro de igual qualidade, sem perda da substância. Já se empresto um livro dos Rolling Stones com autógrafo original de Mick Jagger para mim, o destinatário fica obrigado a devolver aquele mesmíssimo livro. Não há outro igual. Aquele bem emprestado deve ser o mesmo a ser restituído, no prazo e nas mesmas condições. Esse livro autografado tem características singulares, não pode ser substituído; é infungível. E o livro autografado nessa história? Ora, um livro autografado é um NFB, non fungible book (dei uma busca no Google e não achei essa expressão, que criei em 16.10.22, às 07h12). Clique no Leia mais para conferir a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

A editora On Line, que atua há 21 anos no mercado de revistas e livros licenciados e em HQ, abriu uma vaga para auxiliar comercial. É preciso ter Ensino Médio completo, conhecimento do Pacote Office e Excel intermediário. Conhecimento em consignação e rotinas de editora será um diferencial. As funções do cargo incluem dar suporte e atendimento a toda rotina do setor comercial junto aos vendedores e representantes; auxiliar no processo de devoluções e controle dê consignações; emitir pedidos e cadastro de clientes. Entre os benefícios estão vale transporte, vale refeição ou vale alimentação, assistência médica e participação nos lucros. Interessados devem currículos para rh2@editoraonline.com.br até 1º de dezembro.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

A segunda edição do Festival Mário de Andrade acontecerá entre os dias 21 e 23 de outubro, das 10h às 17h, no Centro Cultural dos Correios São Paulo (Praça Pedro Lessa 'Praça das Artes', s/n – Vale do Anhangabaú - São Paulo / SP) e na Biblioteca Mário de Andrade (Rua da Consolação, 94 - República, São Paulo / SP). O tema principal do evento será Literatura e Artes na Pauliceia 2022, com foco na literatura brasileira e sua diversidade atual, e terá, entre outras atividades, palestras, debates, oficinas, saraus e slams com autores de todo o país. A entrada é gratuita, a classificação indicativa é livre e o local terá acesso para pessoas com deficiência. O acesso pelo transporte público é pela Estação São Bento, na saída para o Vale do Anhangabaú. Realizado pela Secretaria Municipal de Cultura, o festival conta com o apoio de outras instituições culturais localizadas nas proximidades da Biblioteca Mário de Andrade, como o Museu da Língua Portuguesa, o SESC 24 de Maio e o Centro Cultural Correios São Paulo (CCCSP), que receberão uma programação especial para o evento. Um dos grandes destaques da programação deste ano é a Feira do Livro do Festival, que acontecerá nos dias 22 e 23, sábado e domingo, das 10 às 18 h. Serão mais de 50 editoras e livrarias que participarão do evento, de grande ou pequeno porte, independentes ou não, cada qual com seu projeto editorial e curatorial único, sempre em busca de novos leitores. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

A Pearson, empresa do setor de aprendizado, passa a disponibilizar sua Biblioteca Virtual Corporativa para empresas e seus colaboradores, com mais de 14 mil títulos, de 30 editoras diferentes. Em uma plataforma responsiva, que pode ser acessada em smartphones, desktops e tablets, a biblioteca tem como foco oferecer acervo de livros digitais para ampliar o conhecimento de colaboradores. Para a apresentação da nova plataforma, nesta quarta (19), às 9h, o vice-presidente de produtos na Pearson LATAM Juliano Costa vai mediar o bate-papo Share Talkes, E-learning Corporativo, com a participação de Alexandre Max, CEO na Vivae; Galassi Júnior, gerente de aprendizagem e desenvolvimento na Falconi; Pedro Ventura, da área de treinamento e desenvolvimento na Gupy; Mariana Coda, gerente de aprendizagem e desenvolvimento no Itaú; e Jaqueline Silva, sênior training na PepsiCo. Para participar da conversa, a pré-inscrição, com vagas limitadas, pode ser feita aqui.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

Em 2012, em pleno Dia das Bruxas, nasceu uma editora de terror e fantasia que hoje é conhecida por todo o mercado editorial e leitores como a "casa do terror". Ao longo de seus dez anos, a DarkSide Books se tornou uma das editoras de horror mais conhecidas dos amantes das histórias aterrorizantes, e abriu as portas para fãs de true crime, bruxaria, romance, cinema, séries, ciência e história se conectarem. Criada por Christiano Menezes e Chico de Assis, foi a primeira editora no Brasil dedicada exclusivamente ao gênero de horror. As edições da DarkSide se destacam nas livrarias por suas capas e projetos gráficos, já registrada como marca da editora. A casa editorial tem ainda entre seus sucessos obras como Serial Killers - Anatomia do mal, de Harold Schechter; Lady Killers, de Tori Telfer; Drácula, de Bram Stoker, e Bruxa Natural, de Arin Murphy-Hiscock. No mês de outubro, clássicos como Pinóquio: Wood edition, Mefisto, A rainha da neve, Princesas Dark e O Quebra-Nozes chegam no catálogo e relembram figuras icônicas da literatura em uma nova roupagem. Os fãs da Caveirinha também podem celebrar: o quarto volume de Livros de sangue, de Clive Barker, o clássico do horror Quando os Adams saíram de férias, de Mendal W. Johnson, e mais livros da coleção Magicae chegam às prateleiras também.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

Pedro Meira Monteiro, professor na Princeton University e um dos cocuradores da Flip 2022, lança, nesta terça (18), o livro Nós somos muitas: ensaios sobre crise, cultura e esperança (Relicário), com participação de Arto Lindsay (sons), Flora Thomson-Deveaux (notas e comentários sonoros), Rogério Barbosa (imagens). O evento ocorrerá na Livraria Megafauna (Av. Ipiranga, 200 - loja 53 – São Paulo / SP), às 19h, e contará com uma conversa entre o autor da obra, José Miguel Wisnik, Fernanda Bastos e Milena Britto. Além disso, haverá um show-performance de Arto Lindsay. Para quem não puder comparecer presencialmente, haverá transmissão ao vivo do lançamento pelo canal do IREE Youtube. A edição de Nós somos muitas é um projeto multiplataforma da editora Relicário, que inclui QR Codes para áudios de Arto Lindsay, notas e comentários de Flora Thomson-Deveaux e obras visuais de Rogério Barbosa. Idealizado em parceria com a organização independente IREE - Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa, o encontro faz parte da programação do instituto em torno do bicentenário da Independência do Brasil e do centenário da Semana de Arte Moderna. Nós somos muitas é uma publicação da Relicário e chega às livrarias a partir da próxima semana. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

“Estamos morrendo desde que chegamos e esquecemos de olhar a vista”
Rupi Kaur
Poeta indiana radicada no Canadá
1.
Ouvir, agir e encantar
2.
É assim que acaba
3.
Nas pegadas da alemoa
4.
A hipótese do amor
5.
Passaporte 2030
6.
Mais esperto que o diabo
7.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
8.
Amor & gelato
9.
Em mim basta!
10.
As aventuras de Mike 3: mudando de casa
 
PublishNews, Redação, 18/10/2022

A obra da socióloga francesa Gisèle Sapiro vai, aos poucos, sendo traduzida no Brasil e se tornando incontornável. Conhecida por suas investigações de inspiração bourdiana sobre traduções, autorias e os estudos da edição, no livro É possível dissociar a obra do autor? (Moinhos, 184 pp, R$ 64,90, Trad.: Juçara Valentino), Sapiro aborda, com coragem e profusão de exemplos, temas como a associação (ou não) entre vida e obra, biografia e literatura ou cinema, em casos amplamente conhecidos não apenas na França, mas no mundo. Escritores, cineastas, filósofos e outras figuras intelectuais são postas em xeque diante de suas escolhas políticas, ideológicas ou da declaração de seus preconceitos, a despeito de terem produzido obras consagradas e/ou premiadas. Associações entre escritores e filósofos a ideias nazistas ou antissemitas, escândalos de abuso sexual no mundo do cinema; é possível dissociar os protagonistas desses casos de suas obras? Sublimar os efeitos disso sobre livros, filmes, teorias? Cabe a nós julgar e absolver? Sapiro, neste volume, põe as cartas na mesa, desfia argumentos em muitas direções, tece redes entre outros pensadores da questão para, afinal, concluir que o tema é, de fato, complexo e merece ser debatido, cada vez mais e com novos elementos.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

Com um olhar renovado sobre o que hoje chamamos de literatura, o livro As letras na terra do Brasil – Séculos XVI a XVIII (Uma introdução) (Ateliê Editorial, 440 pp, R$ 92) embarca numa jornada completa pelo mundo da cultura letrada. A obra busca uma revisão crítica da história literária luso-brasileira, elaborada pelos autores Jean Pierre Chauvin, professor da ECA-USP com pós-doutorado pela Unifesp, e Marcelo Lachat, também professor com pós-doutorado pela Unifesp. Os ensaios se debruçam sobre os diferentes gêneros de escrita, desde a épica, a lírica e a sátira, até o gênero histórico, a comédia nova, a gramática, as cartas, a oratória sacra, as narrativas alegóricas e a filosofia moral. Um painel vibrante da cultura das terras do Brasil entre os séculos XVI e XVIII, refletindo um relevo da transnacionalidade e da diversidade das letras.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

Em Entre Orfe(x)u e Exunouveau: análise de uma estética de base afrodiaspórica na literatura brasileira (Fósforo, 248 pp, R$ 79,90), Edimilson de Almeida Pereira propõe dois neologismos por meio dos quais busca entender as diversas variantes da poesia e da literatura nacional. Nesta ode ao mito de Exu, orixá que tem a pluralidade como característica fundamental, o professor, poeta e ficcionista apresenta um olhar singular, pautado pela diáspora africana, sobre a construção literária no Brasil e no mundo. Orfe(x)u, para Almeida Pereira, dá conta das manifestações literárias realistas, pautadas por questões mais concretas e calcadas na experiência, sendo representado pelo estilo de escritores como Luiz Ruffato, Marçal Aquino e Émile Zola, ao passo que Exunouveau se refere às obras em que a intuição e a imaginação são o pano de fundo. Clarice Lispector e James Joyce são exemplos dessa vertente. A mescla de Exu com elementos da cultura europeia não é casual: neste ensaio originalmente publicado em 2017 e revisto e atualizado em nova edição, o autor defende que o orixá da comunicação e da linguagem, em toda a sua pluralidade, pode explicar tanto a literatura clássica quanto aquela de vanguarda. Ao se debruçar sobre o Brasil, com a plena aceitação de que somos um país periférico, Almeida Pereira propõe a análise da nossa cultura a partir de estudos idealizados por outras sociedades fora do eixo Europa-Ocidente e mais próximas a nossa realidade.

PublishNews, Redação, 18/10/2022

Pier Paolo Pasolini (Nós, 152 pp, R$ 68) é uma coletânea de textos de Maria Betânia Amoroso, pesquisadora há décadas sobre Pasolini, artista frequentemente lembrado como cineasta, mas que também foi poeta, romancista, dramaturgo, jornalista, editor, tradutor, pintor e crítico de arte. O texto inicial da coletânea centra-se na vida e obra de Pasolini, relacionando-as com o esforço de atualização da Itália em relação ao capitalismo avançado. Já nos textos subsequentes, a autora concentra-se nos escritos dele. A abordagem caracteriza-se pela articulação sóbria entre vida, obra e história. Para os leitores brasileiros, o livro traz interesse especial: além de destacar um poema sobre o Brasil, também nos apresenta como foi a recepção e a interpretação dos seus livros por aqui, mostrando-nos em quais aspectos é pertinente relacionar centro e periferia do capitalismo, no que concerne à obra de Pasolini.

 
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