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PublishNews 19/08/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 19/08/2022

O padre Reginaldo Manzotti conseguiu um feito excepcional nesta semana. Seu livro O poder da cura (Petra) alcançou o primeiro lugar na Lista dos Mais Vendidos do PublishNews. O que chama a atenção é a quantidade de exemplares. Foram registrados 6.620 livros vendidos no período, o maior volume conseguido por um título em apenas uma semana desde o início do ano. Anteriormente em 2022, apenas duas obras tinham conseguido ultrapassar a casa de 4 mil exemplares vendidos numa semana: Guardiões de quatro patas (Luz da Serra), de Patrícia Cândido, que vendeu 4.123 exemplares numa semana de janeiro, e 8 caminhos que levam à riqueza (Buzz), de Pablo Marçal, com 4.140 cópias na primeira semana de abril. A semana registrou aumento de 8% nas vendas, reagindo bem após uma queda de 5% no período anterior. Autoajuda, repetindo a semana passada, foi o grande destaque, com crescimento de 53%. Também foi bem a categoria Não ficção, com elevação de 17%. As outras lista apresentaram queda: Infantojuvenil, com 13%, Ficção, com 9%, e Negócios, 6%. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação,19/08/2022

Carolina Maria de Jesus | © Wikimedia CommonsNo noticiário dedicado à literatura durante esta semana, surge uma polêmica fora das páginas escritas, revelada pelo G1: a herança de Carolina Maria de Jesus vira alvo de disputa. Quatro netas da escritora vão à Justiça para obter mais informações sobre o patrimônio da autora de, entre outras obras, Quarto de despejo (1960), atualmente publicado pela Somos. É uma das obras mais marcantes da literatura brasileira, que vendeu cerca de 3 milhões de livros traduzidos em 16 idiomas. Carolina morreu em 1977, deixando dois herdeiros, os filhos Vera Eunice e José Carlos, morto em 2016, que era pai das quatro mulheres que recorrem agora à Justiça contra a tia. No Globo, Jeferson Tenório, autor do ganhador do Jabuti O avesso da pele (Companhia das Letras), publicou artigo motivado pelo atentado sofrido por Salman Rushdie. E a Folha trouxe entrevista com o quadrinista Eddie Campbell, que fala sobre a HQ recém-lançada pela Darkside, Palavras, magias e serpentes, nova parceria dele o autor Alan Moore, uma lenda do gênero. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews. João Scortecci*, 19/08/2022

João Scortecci | © DivulgaçãoA história é antiga e faz parte do folclore sobre editores e proprietários de casas editoriais do mercado brasileiro. Escutei a história pela primeira vez no final dos anos 1980, numa reunião na sede da Câmara Brasileira do Livro. A história é mais ou menos assim: “Editor de livros não tem o hábito de ler e não sabe calcular a quantidade de papel para a impressão de um livro”. Risadas! Desconheço a origem da “brincadeira”, nem quando ela começou e muito menos o perfil dos personagens da trama. Folclore, com certeza. Vez ou outra ela “reaparece” no meio editorial e nos obriga a reescrever a máxima. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.

PublishNews, Talita Facchini, 19/08/2022

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo publicou no Diário Oficial do Estado de São Paulo a lista definitiva de habilitados e inabilitados na 15ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura, o maior do país em premiação individual para o gênero. Serão contemplados um autor pela categoria “Melhor Romance do Ano de 2021” e outro como “Melhor Romance de Estreia do Ano de 2021”. Cada ganhador receberá um prêmio de R$ 200 mil. Neste ano, a premiação alcançou a marca recorde de 317 inscritos de diversas regiões do Brasil e outros países, tais como: Reino Unido, Portugal, Itália, Espanha, França, além dos EUA. Na lista de habilitados estão nomes e obras já conhecidos por muitos leitores, entre eles Natalia Borges Polesso (A extinção das abelhas / Companhia das Letras), Andréa Del Fuego (A pediatra / Companhia das Letras), Vanessa Molnar (A rota dos ratos / Patuá), Eduardo von Sperling (A vida incompleta / Penalux), Edney Silvestre (Amores improváveis / Globo Livros), José Trajano (Aqueles olhos verdes / Alfaguara), Ilze Scamparini (Atirem direto no meu coração / HarperCollins), Marçal Aquino (Baixo esplendor / Companhia das Letras) e Natalia Timerman (Copo Vazio / Todavia). Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Thales de Menezes, 19/08/2022

Salman Rushdie | © DivulgaçãoComo esperado, o atentado contra Salman Rushdie na última sexta-feira (12) nos EUA, fez disparar a venda de Os versos satânicos no mundo inteiro, gerando no Brasil um aumento exponencial de preço dos exemplares usados em sebos. Lançado em 1988, é a obra que foi considerada ofensiva ao islamismo e motivou a caçada ao autor por extremistas islâmicos, motivados por recompensas de instituições iranianas que chegaram a US$ 3 milhões por sua morte. Entre os parceiros da Estante Virtual, os preços pedidos pelo livro chegam a R$ 280. No serviço Mercado Livre, há exemplares à venda, alegadamente em ótimo estado de conservação, por até R$ 400. E são vendidos rapidamente. Clique no Leia mais para ler a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/08/2022

Minha BibliotecaA Minha Biblioteca, plataforma digital de conteúdo acadêmico, abriu seus números para comemorar a liderança do segmento ao completar 11 anos no mercado. Com atendimento estimado a 70% dos estudantes de Ensino Superior no Brasil, ela está presente também em empresas e órgãos públicos, e aposta agora na ampliação dos negócios junto às instituições de Educação Técnica. A Minha Biblioteca integra 16 grandes editoras e 42 selos editoriais, registra 5 milhões de usuários e conta com mais de 1.100 instituições parceiras. Até agora foram mais de 1,2 bilhão de páginas lidas, extraídas de 20 mil obras. Clique no Leia mais para acessara íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/08/2022

A 5ª Flima - Festa Literária Internacional da Mantiqueira começa no próximo dia 25, presencialmente, em Santo Antônio do Pinhal (SP). Com o tema “Decolonialidade” e Conceição Evaristo como autora homenageada, a festa anuncia a programação completa com duas novidades: entrada gratuita em todas as atrações e uma feira de livros com a presença de diversas editoras. A festa – que teve sua programação definida a partir de um edital – terá mais de 120 atividades gratuitas para crianças, jovens e adultos, com mesas literárias, lançamento de livros, oficinas, música, teatro e contação de histórias. Entre os nomes confirmados estão Mel Duarte, Sacolinha, Bianca Santana, Camilla Dias, Karina Buhr, Quito Ribeiro, Fido Nesti, Eduardo Suplicy, Ivan Ângelo, Tiago Feijó, Mariana Salomão Carrara e Xico Sá. A abertura está marcada para quinta-feira (25), às 15h, com encontros que discutem os caminhos e as fronteiras da sustentabilidade e da cultura na Serra da Mantiqueira, a partir de literatura de viagem, pesquisa científica, ecologia e arte. A mesa "Paisagem tem dono?" encerra a noite com um debate sobre os riscos da gentrificação da Mantiqueira. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/08/2022

João Melo | © DivulgaçãoO escritor e jornalista angolano João Melo é o convidado de agosto do Quintal da Língua Portuguesa, realizado pelo Instituto de Leitura Quindim. O encontro está marcado para este sábado (20), às 14h, via plataforma Zoom, e será mediado pelo curador do Quintal, Zetho Gonçalves, também escritor angolano. João Melo foi membro fundador da União dos Escritores Angolanos, e atuou como secretário-geral e presidente da Comissão Diretiva. Com o romance Livro de Vozes e Sombras, foi vencedor do Prêmio de Novela e Romance Urbano Tavares Rodrigues 2021. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

“Escrever é voltar para a infância.”
Aline Bei
Escritora brasileira
1.
O poder da cura
2.
É assim que acaba
3.
Os mantras mais poderosos de todos os tempos
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Nas pegadas da alemoa
6.
Escravidão -Vol 3
7.
A hipótese do amor
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
Spy X Family Vol 01
10.
Amor & gelato
 
PublishNews, Redação, 19/08/2022

A história da Independência do Brasil, da maneira como aparece no debate público, costuma ser reduzida a uma transição suave e consensual, focada apenas no rompimento dos laços com Portugal. O ponto culminante do processo seria o “grito do Ipiranga” em 07 de setembro de 1822, cuja representação máxima, presente na memória de muitos brasileiros, é a tela Independência ou morte, de Pedro Américo. Contada pela corte do Rio de Janeiro, essa visão simplificada dos acontecimentos, que enfatiza a passividade da população, a ausência de reações violentas e a imposição de decisões por parte de uma elite conservadora, vem sendo questionada por vários historiadores, entre os quais a autora Cecilia Helena de Salles Oliveira. Ideias em confronto (Todavia, 272 pp, R$ 74,90) mostra a separação entre Brasil e Portugal do ponto de vista de uma luta travada por grupos políticos e interesses mercantis divergentes. O embate se estendeu por muito tempo depois da proclamação e se caracterizou por acirradas discussões pela imprensa, tumultos de rua e conflitos armados em regiões do país distantes da então capital, envolvendo os vários segmentos de uma sociedade multifacetada e em ebulição. Ao abordar a complexidade das ideias, projetos de poder e interesses econômicos em jogo durante aquele período, Cecilia reconstitui episódios e destaca a ação de personagens ofuscados por figuras consagradas pela visão tradicional da Independência.

PublishNews, Redação, 19/08/2022

A emancipação política brasileira decorreu de um longo e conflituoso processo, desenvolvido em várias regiões do país e que teve diversos atores e atoras. Episódios esses escamoteadas em favor de uma história oficial branca, colonial e unificadora, que encontrou no 07 de setembro seu mito fundador. Tomando como ponto de partida farta coleção imagética, que tem como elemento central o famoso quadro de Pedro Américo sobre o “Grito do Ipiranga”, Lilia Moritz Schwarcz, Lúcia Klück Stumpf e Carlos Lima Junior analisam a formação complexa de nossa identidade nacional e a transformação do motivo retratado na obra de Américo em símbolo do rompimento com a Coroa portuguesa. Das tensões do Segundo Reinado e rivalidades entre Rio e São Paulo à ditadura, chegando ao governo bolsonarista, O sequestro da Independência (Companhia das Letras, 400 pp, R$ 99,90) evidencia o percurso histórico que contribuiu para silenciar outras narrativas possíveis para a Independência, suscitando o que os autores chamam de “uma política de sequestros”, que tem como origem o Sudeste, os paulistas e, posteriormente, os militares.

PublishNews, Redação, 19/08/2022

Nos últimos anos, o mangá tem feito um sucesso fenomenal não só no Japão, onde domina o mercado editorial, mas também no Ocidente. Por mais contemporânea que essa forma de arte gráfica possa parecer, o mangá está, na verdade, profundamente enraizado na cultura japonesa, baseando-se muitas vezes em suas tradições artísticas centenárias. Mil anos de mangá (Estação Liberdade, 272 pp, R$ 149 – Trad.: Nícia Adan Bonatti), como o próprio nome diz, conta a história do mangá, ou das histórias em quadrinhos, em seu esplendor e diversidade. Do inspirador mangá Hokusai até a aparição dos Gekiga, os mangás realistas dos anos 1950; do marco que foi Astro Boy, de Tezuka Osamu, à Rosa de Versalhes, de Riyoko Ikeda, um mangá shojo para garotas jovens; das lendas de samurais até as edições mais alternativas da revista Garo; e dos demônios que povoam a obra de Mizuki Shigeru até as últimas criações de Taniguchi Jiro, cada período aqui percorrido pela autora Brigitte Koyama-Richard é recheado de detalhes e ilustrado com desenhos e gravuras. Além da edição brasileira, Mil anos de mangá já foi traduzido para mais cinco idiomas, reforçando ainda mais sua importância.

PublishNews, Redação, 19/08/2022

A discussão sobre a presença e a criminalização da Cannabis sativa na sociedade ocidental é antiga. Muito se fala sobre a maconha, mas pouco é o conhecimento sobre sua história e seus impactos sociais em nosso meio. Quem foram os primeiros a terem contato com a Cannabis no Brasil? Quais usos ela já teve? Quais discussões já foram feitas sobre o tema? O que ela representa nos dias atuais? História da maconha no Brasil (Jandaíra, 168 pp, R$ 52,90) faz o leitor refletir sobre essas questões com o auxílio de embasamento teórico apoiado em fatos históricos. O livro mostra a história da maconha no Brasil desde o seu surgimento até os dias atuais. Jean Marcel Carvalho França leva à compreensão de como o canabismo foi incorporado em nossa sociedade ao longo dos anos, para além de uma análise focada apenas em seus benefícios ou malefícios. A partir de estudos que traçam desde as documentações mais antigas sobre o tema, o autor organiza em cinco capítulos o percurso histórico da maconha, desde sua origem até a contemporaneidade.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 19/08/2022

 
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