Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 15/07/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 15/07/2022

Ali Hazelwood | © DivulgaçãoEsta é uma daquelas semanas em que a Lista dos Livros Mais Vendidos do PublishNews leva uma grande chacoalhada. Dois títulos estreiam na apuração indo direto para o topo da lista Geral. Não há surpresa no primeiro lugar, com a americana Colleen Hoover e seu É assim que acaba (Galera Record). Essa autora de romances young adult caminha para se tornar a escritora mais vendida no mundo em 2022. Mas é surpreendente olhar para suas colegas de pódio, a italiana Ali Hazelwood [foto], com seu livro de romance e humor A hipótese do amor (Arqueiro), e a brasileira Luluca, que oferece em Luluca - No mundo da moda (Astral Cultural) quase um ateliê para que os leitores se transformem em estilistas. A semana registrou um aumento de 9% nas vendas e continua o movimento de ascensão, que já tinha apontado 14% de crescimento na semana passada. A categoria Ficção puxa a fila dos melhores desempenhos, com aumento de 35%. Infantojuvenil cresceu 18%, enquanto Autoajuda teve um aumento muito pequeno, de 2%. Apresentaram quedas a categoria Não ficção, com diminuição de 6%, e Negócios, que teve suas vendas reduzidas em 12%. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) criou um método para deixar a Ficha Catalográfica mais segura e evitar fraudes e cópias. O modelo pioneiro contará agora com verificação por meio de QR Code. O SNEL elabora a Ficha Catalográfica para diferentes formatos de livros, tais como: impresso, e-book, ePub, áudio livro etc., além de edições diferentes de uma mesma obra. Para assegurar e garantir a certificação da Ficha, o Sindicato adota agora dois recursos de segurança. O primeiro é o QR Code, que virá estampado à direita na ficha, ao lado das informações de CDD e CDU. O segundo é um link reduzido, posicionado entre a identificação da bibliotecária e as datas de solicitação e emissão da ficha. Dessa forma, a entidade garante a certificação e validação da Ficha Catalográfica, impedindo fraudes, cópias e assegurando a originalidade do documento. O serviço tem o objetivo de facilitar o controle bibliográfico e contribuir para a uniformização dos catálogos, além de auxiliar as editoras, bibliotecas e livrarias na divulgação da obra junto aos leitores.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

Mabê Bonafé e Carol Moreira © Jéssica Liar Divulgação IntrínsecaOs muitos e muitos fãs arrebatados pelo podcast Modus Operandi, sucesso no gênero true crime, podem ter uma tarde de confraternização neste domingo (17). A editora Intrínseca, que lançou a primeira versão do podcast de Carol Moreira e Mabê Bonafé em livro, organiza lançamento em parceria com a Livraria da Vila, a partir das 16h30. O evento está marcado para a loja da Rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena, São Paulo. Mais cedo, no mesmo local, a partir das 10h, 200 senhas serão distribuídas para a sessão de autógrafos com as autoras. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

O Robozinho de Madeira | © Divulgação VR EditoraEm uma semana marcada por poucas notícias sobre livros na chamada grande imprensa, talvez numa espécie de ressaca depois da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Globo trouxe entrevista com o escocês Tom Gauld, um dos cartunistas mais lidos na imprensa mundial. Ele publica trabalhos regularmente no jornal The Guardian e nas revistas The New Yorker e New Scientist. Está saindo agora no Brasil o primeiro livro infantil de Gauld, O robozinho de madeira e a Princesa Lenha, pela VR Editora. Globo, Estadão e Folha deram a notícia de que um poema inédito de Luís de Camões (1524-1580), com o título Cristo atado à coluna, foi encontrado numa biblioteca em Portugal. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

Mesa da Casa Philos em 2019 | © DivulgaçãoCom a 20ª edição da Flip confirmada para novembro (23 a 27), a movimentação no mercado já começou. O PN, por exemplo, já adiantou que terá uma nova casa na Rua Tenente Francisco Antônio, 300 (Rua do Comércio), e agora é a vez da Casa Philos anunciar suas novidades. Em seu terceiro ano na programação paralela da Flip, a Casa Philos – realização da Revista Philos em parceria com a Secretaria de Cultura de Paraty – terá uma curadoria focada em exaltar a latinidade que está presente nas manifestações artísticas, no convívio, no relacionamento entre as pessoas e na apropriação democrática dos espaços públicos. “Esse ano a gente vem diferente para a Flip. Estamos comemorando cinco anos de Casa Philos. Será a nossa terceira vez em Paraty com muitas novidades, entre elas, uma exposição coletiva com nomes como Célia Tupinambá e Fernanda Liberti. Além das nossas ações com o Cine Philos, apresentações de teatro e muitas mesas literárias”, conta Jorge Pereira, curador da Philos. A programação da Casa, que terá o tema Amar e mudar as coisas, vai discutir o papel das artes e da literatura na construção da identidade cultural latina, vivências, geografias e perspectivas modernas, integrando teatro, cinema, música e performance. “O tema é inspirado em uma canção do Belchior. Vamos produzir uma bandeira gigante bordada à mão por diversos artistas do Brasil e vamos hastear na abertura da Casa Philos na Flip. Vários artistas e personalidades importantes estão indo bordar um pouco essa bandeira no nosso ateliê na Casa Bicho, no Jardim Botânico”, adianta a curadoria. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

Esta semana, a Editora Mol – que produz livros, revistas, calendários, álbuns e outras publicações de conteúdo em parceria com grandes redes varejistas e têm parte dos lucros revertidos para causas sociais – foi reconhecida pela segunda vez como Best for the World na categoria Comunidade. A lista global Best For The World, organizada pelo Movimento B, do B Lab e Sistema B Brasil, conta com 54 empresas brasileiras e reconhece negócios que equilibram lucro e impacto positivo socioambiental e promovem um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo. A certificação é organizada em cinco dimensões de impacto: comunidade, clientes, meio ambiente, governança e trabalhadores. A Mol, que completa 15 anos em 2022, foi certificada na categoria Comunidade por contribuir para o bem-estar econômico e social das comunidades onde atua. "Nosso modelo de negócio é baseado na força do coletivo. Unimos redes varejistas com interesse em agregar valor à marca por conta do apoio a uma causa social associada à sua área de atuação a ONGs com histórico sólido e que necessitem de recursos para custear sua estrutura. Esse vínculo, que une varejistas, ONGs e consumidores, é criado por meio de um produto editorial (livros, revistas), que traz sempre conteúdos positivos por um preço que cabe no bolso das pessoas", explica Roberta Faria, fundadora e co-CEO da editora. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

Em comemoração ao bicentenário da Independência do Brasil, que é comemorado neste ano de 2022, o autor Paulo Rezzutti, junto com a editora LeYa Brasil, preparou para os leitores o Box comemorativo do bicentenário da Independência do Brasil (960 pp, R$ 220). A caixa traz as edições ampliadas e revisadas, impressas em capa dura, das biografias de D. Leopoldina e D. Pedro I, com novos conteúdos e imagens dos primeiros governantes do Brasil independente. Uma das imagens inéditas de D. Leopoldina – a história não contada - A mulher que arquitetou a Independência do Brasil é uma miniatura inédita feita por Bernhard von Guérard que mostra a então arquiduquesa com 10 anos de idade. Já a edição revista e ampliada de D. Pedro – a história não contada - O homem revelado por cartas e documentos inéditos traz um trabalho inédito escrito pelo médico Pedro de Freitas. Com base em relatos e documentos da época, ele produziu um estudo a respeito da doença que vitimou D. Pedro I aos 36 anos de idade. O box também inclui dois cartões postais com imagens pouco conhecidas dos biografados e uma árvore genealógica da família imperial brasileira. O pesquisador Paulo Rezzutti estará no Rio de Janeiro neste sábado (16/07), no Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, a partir das 11h, para conversar sobre o tema do bicentenário com o seu público.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

O Brasil completava 150 anos de sua Independência sob o peso de uma ditadura civil-militar que promovia as comemorações com discursos patrióticos conservadores e ufanistas. Isso era 1972. Qualquer semelhança com o discurso oficial que ronda as comemorações do bicentenário, agora em 2022, não é mera coincidência. Lançada originalmente há 50 anos, 1822: Dimensões (Perspectiva / Edições Sesc SP, 432 pp, R$ 88) trazia naquele momento um jorro de discernimento ao trazer a público uma visão crítica e muito mais ampla dos processos históricos que resultaram na declaração da Independência e suas amarras. Organizado por Carlos Guilherme Mota, com prefácio de Francisco Alambert, 1822: Dimensões é relançada (pela Perspectiva em coedição com a Edições Sesc São Paulo), homenageando a obra que foi um marco da historiografia brasileira. A republicação faz o leitor lembrar que um país se constrói com o debate franco, direto, extenso. Assim, além de permitir ao público (re)encontrar textos hoje clássicos, o que esta edição propõe a leitores e pesquisadores é o desafio de ressignificar as comemorações do Bicentenário da Independência, interpretando o passado e o presente com uma atitude crítica e uma postura ativa.

“Ao escrever, você nunca deve julgar. Você deve compreender e aceitar.”
Ernest Hemingway
Escritor americano (1899-1961)
1.
É assim que acaba
2.
A hipótese do amor
3.
Luluca - No mundo da moda - Edição especial
4.
Escravidão -Vol 3
Nas pegadas da alemoa
6.
Amor & gelato
7.
Mais esperto que o diabo
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
10.
Heartstopper: De mãos dadas
 
PublishNews, Redação, 15/07/2022

Qual é a face do poder? Quem será celebrado pela arte, e por quê? E como reagir a estátuas de governantes que deploramos? No livro Doze Cézares (Todavia, 464 pp, R$ 69,90 – Trad.: Stephanie Fernandes) — escrito em meio a um questionamento global sobre esculturas políticas —, Mary Beard conta a história de como, ao longo de mais de 2 mil anos, os ricos, famosos e poderosos foram retratados aos moldes dos imperadores romanos, do brutal Júlio César ao torturador de moscas Domiciano. Doze Césares faz uma pergunta fundamental: por que esses assassinos autocratas impactaram tanto a arte, do Renascimento aos dias de hoje, quando líderes ainda são retratados à maneira de Nero, tocando sua harpa enquanto Roma queima? O ponto de partida é a própria importância do retrato imperial para a sociedade romana e o que ele significava para a política da época. Como uma detetive, Mary Beard investiga a difusão dessas imagens ao longo de dois milênios e mostra em que medida elas se transformaram e foram adaptadas para atender aos mais diversos desígnios.

PublishNews, Redação, 15/07/2022

No ano que marca o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, o jornalista Bruno Albertim lança o livro Pernambuco Modernista (Cepe, 262 pp, R$ 100). A obra traz prefácio do curador Marcus Lontra, além de ilustrações e perfis dos protagonistas do movimento, tanto do início - Cícero Dias, Lula Cardoso Ayres, Vicente do Rêgo Monteiro -, quanto de meados do século XX - José Cláudio, Francisco Brennand, Tereza Costa Rêgo, Gilvan Samico, João Câmara, Raul Córdula, Montez Magno, Reynaldo Fonseca e Guita Charifker. O projeto partiu da necessidade de contestar a hegemonia de São Paulo como único disseminador no Brasil das ideias modernistas. Se por um lado a centralização do Modernismo em São Paulo é uma visão problemática, por outro pode-se dizer que o movimento foi bem-sucedido na principal de suas propostas: a construção de um conceito hegemônico de identidade nacional. A obra também revela que Pernambuco teve e tem um dos modernismos mais contundentes, com características, padrões de cor, ética e temáticas próprias. “Há uma preocupação com a identidade regional, com a insolação tropical, com essa cultura popular que começa a ser digerida por esses artistas de classe média e de elite em favor da construção de um discurso regionalista”, revela o autor, Bruno Albertim.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 15/07/2022

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.