Publicidade
Um jovem chefe de Estado
PublishNews, Redação, 31/10/2025
'Um tipo diferente de poder' ​vai além das memórias de uma trajetória política e mostra um olhar íntimo sobre o poder

Aos 37 anos, Jacinda Ardern se tornou a mais jovem chefe de governo da história da Nova Zelândia e a terceira mulher a ocupar o posto em mais de 150 anos. Com uma infância modesta na zona rural, Jacinda ascendeu na política e governou o país guiada pelo singelo, porém poderoso, princípio da bondade ⸺ fazer o justo, o certo e o necessário. Investiu maciçamente em educação, combateu as desigualdades e se perfilou entre as lideranças mundiais na luta contra a pandemia e as mudanças climáticas. Por outro lado, deu um brilhante exemplo de humanidade e resiliência ao conciliar o exercício do governo com a maternidade, quebrando tabus e inspirando milhões de mulheres a desafiar as desigualdades de gênero e os discursos de ódio. Um tipo diferente de poder (Objetiva, 352 pp, R$ 89,90, traduzido por Débora Landsberg e Natalie Gerhardt) vai além das memórias de uma trajetória política e mostra um olhar íntimo sobre o poder.

[31/10/2025 08:26:52]
Matérias relacionadas
Jornalista Tom Cardoso traça a trajetória da artista, desde a infância no Rio e em Belo Horizonte até o estrelato nacional
David Grossman analisa a complexa situação política de Israel e sua relação crítica com a Palestina
Nesta autobiografia, Malala se reapresenta ao mundo e compartilha como aprendeu a viver sob o risco de ser definida por seus momentos mais sombrios
Leia também
Livro revisa o conceito de 'nostalgia formal' para reescrevê-lo como possibilidade de vitalismos poéticos característicos deste princípio de século XXI
O autor costura psicologia, filosofia, literatura, cultura pop e experiências pessoais em reflexões que nos inspiram a desacelerar e a escutar com mais afeto nosso próprio ritmo interior
Livro 'Os involuntários da pátria: ensaios de antropologia II' é o segundo de dois volumes de uma coletânea de artigos e outros textos escritos entre A inconstância da alma selvagem (2002) e o mês de julho de 2025.