'A guerra dos Roses' combina humor ácido com toques de drama conjugal retorna às livrarias após o sucesso de sua nova adaptação para o cinema
Desde o lançamento original, a icônica guerra entre Jonathan e Barbara em
A guerra dos Roses (
Intrínseca, 288 pp, R$ 59,90, com tradução de André Czarnobai) combina humor ácido com toques de drama conjugal retorna às livrarias após o sucesso de sua nova adaptação, que estreou recentemente nos cinemas. Na obra de Warren Adler, Jonathan é um advogado bem-sucedido e Barbara, uma mulher que dedicou a vida à família. Casados há 18 anos, os Roses parecem levar a vida dos sonhos: moram em um lindo casarão com os filhos, os animais de estimação, uma valiosa coleção de antiguidades e ainda tem uma bela Ferrari na garagem. Mas uma inesperada disputa se inicia logo após Jonathan ter um repentino (e suposto) ataque cardíaco, que desperta em Barbara profundas reflexões sobre o seu casamento. Ao perceber que não se importa mais com o marido e deseja uma vida livre dele, ela inicia os trâmites do divórcio, só que há um desafio para a separação: decidir quem fica com a casa. A propriedade, que representa a paixão de uma vida inteira para ambos, se transforma, então, numa completa zona de guerra, já que um está determinado a expulsar o outro, custe o que custar.