No livro, o cineasta Paul M. Sammon explora como Ridley Scott usou o seu gênio criativo para transformar a obra em uma sensação crítica

Blade Runner, baseado na brilhante e perturbadora obra-prima de Philip K. Dick, está entre os filmes de ficção científica visualmente mais densos, tematicamente desafiadores e influentes já feitos. Esta obra, considerada pelos leitores a mais importante e completa já escrita sobre o filme, oferece uma compreensão mais profunda deste fenômeno cinematográfico que é o que há de melhor na narrativa e no cinema visual. No livro, o cineasta e cinéfilo Paul M. Sammon explora como Ridley Scott usou propositalmente o seu gênio criativo para transformar a obra do autor mais intransigente da ficção científica em uma sensação crítica. Sammon revela como a produção do Blade Runner original foi uma odisseia de sete anos que testaria a resistência e a imaginação de escritores, produtores, magos de efeitos especiais e dos diretores de arte e cenógrafos mais inovadores da indústria na época em que foi lançado. Esta edição de cada dura com brindes (marcadores de página, adesivo e acesso gratuito ao e-book) inclui uma visão geral do impacto de Blade Runner no cinema e seu significado reconhecido na cultura popular desde a publicação original do livro em 1996; uma análise sobre sua tão esperada sequência,
Blade Runner 2049; a entrevista mais longa que Harrison Ford já concedeu sobre o longa-metragem; novas entrevistas exclusivas com Rutger Hauer e Sean Young. Ilustrado com fotos e stills de produção,
Noir Futurista (
Belas-Letras, 768 pp, R$ 269 em pré-venda na Amazon, traduzido por João Marcello Calil) oferece uma visão reveladora e duradoura do cinema moderno, do negócio de Hollywood e de um dos maiores filmes de todos os tempos.