Paula Hawkins, autora de 'A garota do trem', lança novo thriller que brinca com as expectativas e percepções dos leitores
Uma ilha escocesa isolada, acessível ao continente apenas 12 horas por dia. Uma artista infame cujo marido, notoriamente infiel, desapareceu depois de visitá-la há 20 anos. Uma descoberta recente que conecta de forma íntima três pessoas e ameaça um segredo cuidadosamente escondido. Em
A hora azul (HarperCollins, 288 pp, R$ 59,90 – Trad.: Regiane Winarski), um romance magistral que combina enredos sombrios e personagens complexos e imperfeitos, Paula Hawkins homenageia Shirley Jackson (
A maldição de Hill House) e Patricia Highsmith (
Carol), brincando com as expectativas e percepções dos leitores de maneira sutil e chocante, enquanto faz questões contundentes sobre ambição, poder, gênero e fama. Envolvente e repleto de um humor perspicaz,
A hora azul é um clássico em sua gênese, e consolida Hawkins como uma das mais poderosas contadoras de história do nosso tempo.