O principal assunto da semana foi a repercussão do caso na Feira do Livro de Frankfurt envolvendo a autora palestina Adania Shibli. A maior feira do mercado literário foi alvo de intensas críticas e boicotes após cancelar a homenagem feita à autora palestina. A Folha e a coluna Babel, do Estadão, divulgaram que cerca de mil escritores e profissionais do livro assinaram uma carta aberta contra a decisão da associação alemã responsável pelo cancelamento da homenagem. A feira adiou a cerimônia após um ataque do grupo terrorista Hamas a Israel na semana passada. O Globo também noticiou que a Malásia, a Associação Árabe de Editores, a Associação de Editores Emirates e a Autoridade do Livro de Sharjah se retiraram da Feira após o ocorrido.

Na Folha de S. Paulo, a divulgação do livro de Adam Nagourney, que descreve rivalidades, triunfos e fracassos do New York Times. Na coluna Era outra vez, Bruno Molinero fala sobre o livro Flicts, de Ziraldo, que ganhou uma exposição em muro de Portugual.

No Globo, notícia de que a autora Yayoi Kusama pede desculpas por comentários racistas feitos em autobiografia, escrita em 2002. A declaração foi feita em meio à recente inauguração da exposição no Museu de Arte Moderna de São Francisco.

Na seção Favoritos, do Nexo, a socióloga Carolina Castellitti indica 5 livros sobre o processo social que levou mulheres a serem consideradas sujeitos possuidores de direitos.

No portal Terra, a notícia sobre a Colli Books Editra, que foca catálogo com livros sobre sustentabilidade.

No caderno Pensar, do Estado de Minas, a história do sebo Crisálida, que tem apresenta mais de 200 mil exemplares e tem como público alvo clientes com 'hábito de leitura voraz'.

A coluna Literária do Jornal do Comércio, falou sobre a morte de Louise Glück, ganhadora do Nobel de Literatura em 2020.