Em 'A cozinheira de Frida', Florencia Etcheves recria o lado mais humano de Frida Kahlo e resgata tradições mexicanas
Jornalista e autora best-seller argentina, Florencia Etcheves estreia no Brasil com a obra
A cozinheira de Frida (Planeta, 496 pp, R$ 109,90 – Trad.: Marianna Muzzi). Na trama, Paloma Cruz embarca em uma aventura para descobrir quem é o autor de um desconhecido quadro que encontra e que retrata a própria avó. O que intriga é que a obra de arte condiz com a época em que a anciã trabalhava como cozinheira de Frida Kahlo. O livro teve seus direitos vendidos e será adaptado para um filme.
A cozinheira de Frida é um romance histórico sobre amizade e destino. Quando o caminho de Frida Kahlo e Nayeli Cruz se cruzam, ambas estavam em momentos difíceis da vida: Frida estava isolada por causa do terrível acidente que a deixou paraplégica e Nayeli, uma jovem tehauna, tinha acabado de fugir da casa dos pais e buscava formas de sobreviver na cidade do México. Por obra do destino, a jovem se torna cozinheira na famosa Casa Azul e desenvolve uma amizade para além das barreiras sociais, com a pintora mexicana mais famosa de todos os tempos. Nesta obra, Florencia mergulha nas tradições tehuanas e na fascinante cultura do Dia dos Mortos, além de mostrar as dores e as paixões que acompanham uma revolução e os personagens que nela permeiam.