Nada é o que parece
PublishNews, Redação, 07/06/2023
Apontada como “a versão britânica de Stephen King”, escritora inglesa se aproxima do leitor ao revelar suas inspirações para a criação de cada um dos contos presentes em 'Onze portas para a escuridão'

Aclamada pelo público brasileiro por O homem de giz — seu livro de —, C. J. Tudor faz agora sua primeira incursão no universo dos contos. Onze portas para a escuridão (Intrínseca, 288 pp, R$ 49,90 - Trad.: Carolina Candido, Fernanda Cosenza, Mariana Moura e Thiago Peniche) é uma coletânea de histórias com enredos sombrios e cheios de reviravoltas. Tudor dá um toque pessoal aos escritos ao expor suas ideias para cada uma das 11 narrativas, com introduções que servem como ponto de partida para o leitor adentrar no universo de suspense e terror criado pela autora. A edição brasileira ainda é arrematada por ilustrações exclusivas da premiada ilustradora Amanda Miranda, que dão o tom das tramas e instigam a percepção de quem lê. Ao navegar entre a estranheza e o horror, os contos apresentam uma série de realidades perturbadoras. Um homem parte em uma missão implacável que beira o fim do mundo. Uma garota com um estranho dom faz amizade com uma assassina sem coração. Quatro amigos resolvem explorar um prédio abandonado com segredos monstruosos. Fendas no espaço-tempo, apocalipses e crianças macabras: nas tramas de Onze portas para a escuridão, nada é o que parece.

[07/06/2023 07:00:00]