“Há tanta tagarelice, falação, e é preciso pensar sobre o que dizer, como dizer e por que dizer. A edição é inseparável dessa pergunta — como pensar a escrita, a partir da escrita, e de que forma essa partilha também é política, ao passo que todo mundo que trabalha com a escrita trabalha com a vontade de tornar público algo que nasce na esfera privada”, diz Maria Carolina Fenati, editora da Chão da Feira, de Belo Horizonte.
Outros destaques do Cândido 138 são a entrevista com Marília Garcia (concedida a Luiz Felipe Cunha), poemas de Daniele Rosa e Adonis (traduzidos por Michel Sleiman), fotografias do projeto Vox Urbe por Enzo Giordani e textos de Basílio Baran e Kalil Sayão Perusso, dois dos ganhadores do 5° Concurso Literário Luci Collin. A arte de capa é de Livia Deboni.
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