O Estadão publicou uma matéria sobre sebos para visitar em São Paulo e gastar pouco comprando livros. “Queremos que este seja um espaço afetivo em torno do livro, como sempre foi a casa da minha mãe, e o livro usado exala isso”, comenta Maria Guimarães, que abriu um sebo em homenagem a mãe, a tradutora Heloisa Jahn.
Mesmo com a guerra, uma nova tradução do livro A paixão segundo G. H., de Clarice Lispector, acaba de ser publicada na Ucrânia. A coluna de Ancelmo Gois no O Globo destacou que o trabalho é da editora Anetta Antonenko.
O Estadão do final de semana destacou que o ditador português Antonio Salazar ganhará uma biografia. Escrita pelo italiano Marco Ferrari, o livro A incrível história de António Salazar (Todavia) é uma tradução de Vasco Gato.
Na Folha, três notas sobre livros que acabaram de estrear no mercado. O primeiro, intitulado Pelourinho (Nós) de Tierno Monénembo, retrata a relação íntima entre Brasil e África, como uma cartografia de emoções, tragédias e ancestralidades da história negra. O outro é o primeiro romance de Paulina Chiziane, publicado pela Companhia das Letras. Intitulado Balada do amor ao vento, já foi premiado internacionalmente com o Camões 2021, e agora ganha a versão no Brasil. E o terceiro é a obra de Quito Ribeiro, compositor que estreia nos romances com o livro No canto dos ladinos (Todavia). O evento de lançamento acontece no próximo dia 1º, na Livraria Drummond (Avenida Paulista, 2073 – São Paulo / SP).
Uma publicação da BBC News rendeu uma nota ao Uol, que falou da crise dos Yanomamis. Segundo a nota, um livro publicado pelo Exército em 1995, intitulado A falsa ianomâmi, afirmou que o povo não existia e incentivou políticas que levaram à crise humanitária e ao abandono político do povo. "Parece que o governo Bolsonaro fez um tipo de gestão de acordo com o livro porque, neste, os indígenas são colocados como uma massa de manobra de interesses estrangeiros. Então, eles são vistos como inimigos do Brasil. Dentro dessa racionalidade, faz sentido deixá-los na beira da morte, porque eles não fazem parte da ideia de Brasil que está presente no pensamento militar” disse o historiador João Pedro Garcez, que estuda o livro desde 2019.