A Barbie é um fenômeno cultural que tomou forma nas mãos de Ruth Handler, criadora não apenas da boneca, mas uma das fundadoras da Mattel. A boneca de 30 centímetros de altura estreou na Toy Fair de 1959, em Nova York, e logo se tornou o tesouro de nove em cada dez garotas estadunidenses, chegando, em seguida, a ser amada por crianças de mais de 150 países. Foi atleta olímpica, serviu como piloto da força aérea, foi proprietária de uma boutique, concorreu à presidência e foi a responsável por provocar uma revolução cultural. Mas tudo isso aconteceu graças à idealização de uma empresária visionária. E, juntas, elas mudaram o universo dos negócios e a cultura para sempre. Em Barbie e o império da Mattel (HarperCollins, 272 pp, R$ 59,90 – Trad.: Alda Lima), a historiadora e autora best-seller Robin Gerber traz a inspiradora e trágica história real de como Handler construiu a maior empresa de brinquedos do planeta e criou um ícone internacional atemporal.