Surpreendido com a inesperada notícia, Alberto decide manter a morte súbita do presidente em segredo de estado, até elaborar um plano para manter o atual governo ditatorial em ato. Sustentado pela imagem do falecido, ele precisa cuidadosamente jogar com as peças da máquina política que domina o governo. Para manter o segredo, conta com a participação de Jeremias, segurança fiel do presidente. Mas o que não estava nos planos acontece: o cadáver do presidente sai do roteiro e desaparece. Enquanto procuram pelo corpo, o movimento que há anos luta contra a ditadura cresce e ameaça o atual governo. De um modo quase zombeteiro, o cadáver do presidente perambula pela cidade.
Mostrando um pouco do que podemos esperar no livro, o autor, Felipe de Caux, diverte, contando um pouco sobre si: Nascido, por falta de opções melhores, no terceiro planeta do sistema solar, especificamente nas coordenadas 19° 55' S 43° 56’ O, é um sobrevivente dos anos 80 e 90 com apenas leves sequelas psicológicas. Cresceu embalado por grandes escritores e sonhou em um dia se tornar um, mas, apesar disso, acabou tornando-se médico. Cursou faculdade em Cuba e, após a formatura, movido por um saudosismo ordinário, retornou ao Brasil, onde se especializou e trabalhou por uma década, e, nas horas vagas, viveu. Ávido por aventuras e por não encontrar carona para outro planeta, fez o caminho inverso dos seus ancestrais e mudou-se para a Alemanha. Nesse período, Felipe finalmente sentou-se pela primeira vez e escreveu o livro O presidente que morreu.
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