Já Deodato foi premiado na categoria Melhor série de humor com a HQ Nem todo robô (Comix Zone), trabalho escrito por Mark Russell que mostra um futuro distópico no qual todas as famílias têm um autômato. Nas redes, Deodato (@mikedeodato) lembrou de uma troca de e-mails com seu editor Axel Alonso – ainda em 2020 – mencionando o prêmio.
Na lista dos brasileiros que já venceram o Prêmio Eisner estão Rafael Grampá (2008), Fábio Moon e Gabriel Bá (2008 / 2011 / 2016) e Rafael Albuquerque (2011). Em 2018, o quadrinista Marcelo D’Salete venceu o Eisner na categoria melhor publicação estrangeira com o livro Cumbe (Veneta). E em 2019, a paulistana Adriana Melo participou do livro Puerto Rico strong (Lion Forge), que foi eleito como a melhor antologia do ano pelo prêmio.