Publicidade
Plataforma21 lança novas edições da trilogia ‘As crônicas da quasinoite’
PublishNews, Redação, 02/05/2022
No primeiro volume da série inspirada nas civilizações greco-romanas, o leitor acompanha Mia, uma jovem que busca se aprimorar no ofício de matar

Publicado em mais de 35 países, os livros de Jay Kristoff, autor best-seller do New York Times, tornaram-se um sucesso mundial. Lançado no Brasil pela Plataforma21, a trilogia As crônicas da quasinoite retorna às livrarias em novas edições. As reimpressões de Nevernight: A sombra do corvo, Godsgrave: o espetáculo sangruento e Darkdawn: as cinzas da república contam com novas ilustrações de capa e texto em papel amarelo, mudanças que oferecem uma leitura ainda mais confortável. Nevernight (608 pp, R$ 79,90 – Trad.: Clemente Pereira) é o primeiro volume da história intensa inspirada nas civilizações greco-romanas. A obra apresenta Mia, uma jovem que busca se aprimorar no ofício de matar: sua missão é ceifar a vida de cada um dos responsáveis por extinguir sua família quando era criança. O tom sarcástico da narrativa é um elemento extra – instiga os leitores a entrarem na atmosfera de um universo repleto de ameaças.

[02/05/2022 07:00:00]
Matérias relacionadas
Premiação realizada pela Amazon Brasil em parceria com a HarperCollins reconheceu a obra 'Coronel Mostarda com o castiçal na biblioteca'; Giacobelli leva o prêmio de R$ 35 mil e terá sua obra lançada na Bienal do Livro de São Paulo
O 1º Ediouro Funfest irá mostrar ao público os principais lançamentos do Grupo para 2024; evento ocorre na segunda (13)
VR Editora lança livro-presente que homenageia a gratidão e amor na relação entre mãe e filho
Leia também
Nova publicação da Editora Nacional traz provocações do filósofo Luiz Felipe Pondé em relação a dilemas atuais como religião, progresso da espécie humana e crise de confiança
'A dívida impagável' implode o edifício da filosofia ocidental e oferece não apenas um instrumental teórico, mas também uma metodologia expositiva para examinar a modernidade e o capitalismo
Hadjadj convida o leitor a refletir sobre a divindade não como um tema central imposto, mas algo que transcende a linguagem