Publicidade
Landmark publica edição bilíngue de 'Arsène Lupin'
PublishNews, Redação, 03/05/2021
Livro contém noves histórias com as primeiras aventuras do anti-herói que inspirou a série da Netflix, 'Lupin'

Ousado, sedutor e divertido, Arsène Lupin é o criminoso ladrão mais famoso do início do século XX. Responsável por uma série de crimes misteriosos na França, o anti-herói é a irônica resposta francesa a Sherlock Holmes: um ladrão refinado e anarquista, espécie de Robin Hood da Belle Époque. Não se leva muito a sério, a sua arma mais mortífera é a perspicácia e não é um aristocrata que se aclama como anarquista, mas sim um anarquista que vive como um aristocrata. Nas nove histórias que compõem essas primeiras aventuras, o anti-herói atormenta os seus oponentes, zomba das convenções estabelecidas, ridiculariza a burguesia e ajuda os mais fracos. Em uma edição bilíngue (português - francês) e capa dura, Arsène Lupin: Cavalheiro e ladrão (Landmark, 328 pp, R$ 61 – Trad.: Fábio Cyrino) é o primeiro livro de uma série de 20 títulos que Maurice Leblanc dedicou a Lupin. As aventuras do anti-herói se apoiam na lógica, no raciocínio e na dedução, elementos-chave das clássicas narrativas policiais. O livro inspirou a série Lupin, da Netflix, protagonizada por Omar Sy.

[03/05/2021 07:00:00]
Matérias relacionadas
Quando a livraria da Place aux Herbes é colocada à venda, a professora, que sempre sonhou em ser livreira, vê uma oportunidade
Texto inaugural de Paula Lopes Ferreira tem carga emotiva e reflete sobre brutalidades físicas e psicológicas que parceiras sofrem dentro de um relacionamento
Em 1851, o marinheiro americano McGlue acorda amarrado no porão do navio onde trabalha, acusado de matar um amigo e parceiro
Leia também
Para quem ainda vê a disciplina como uma ciência árida, livro de Marcelo Viana é uma oportunidade de mudar de pensamento
Livro lançado pela Cepe é uma leitura para quem deseja refletir sobre a relação entre vida e História
Livro aborda temas como a análise com crianças, a pedagogia, a psicanálise comunitária e o desenvolvimento humano