Publicidade
Glamour, sexo e aventura na Nova York dos anos 1940
PublishNews, Redação, 25/06/2019
Em ‘Cidade das garotas’, uma jovem mulher descobre que não é preciso ser uma 'boa garota' para ser uma boa pessoa

Elizabeth Gilbert, autora de Comer, rezar, amar, retorna para o texto ficcional com uma história de amor na Nova York dos anos 1940. Narrado a partir da perspectiva de uma mulher que olha para o passado com felicidade, Cidade das garotas (Alfaguara, 432 pp, R$ 59,90 - Trad.: Débora Landsberg) explora a ideia de sexualidade, bem como as idiossincrasias do amor. Em 1940, Vivian Morris tem 19 anos e acabou de ser expulsa da faculdade. Seus pais, ricos e influentes, a enviam para Manhattan, onde mora sua tia Peg, dona de um teatro chamado Lily Playhouse. No teatro, Vivian passa a se relacionar com um grupo de personagens pouco convencionais, mas extremamente carismáticos: grandes atrizes, galãs, escritoras e produtores. Mas quando Vivian comete um erro profissional que resulta em um escândalo, ela passa a ver aquele mundo com outros olhos. No fim, é essa jornada que a ajudará a descobrir o que ela realmente deseja — e qual tipo de vida ela precisa levar para que isso aconteça. É nessa jornada que Vivian também encontra o amor de sua vida, uma pessoa que se destaca de todo o restante.

[25/06/2019 07:00:00]
Matérias relacionadas
'A posição das colheres' foi escrito por Deborah Levy, três vezes finalista do Booker Prize
Ricardo Viel, jornalista e leitor, tem diálogos sobre o fazer literário e o ofício da escrita com diversos romancistas
Paulista Oséas Singh Jr. é o primeiro brasileiro indicado ao prêmio com a obra “Estância dos Heróis Combalidos” Paulista Oséas Singh Jr. é o primeiro brasileiro indicado ao prêmio com a obra 'Estância dos heróis combalidos'
Leia também
Luiz Ruffato apresenta em 'A mão no fogo' sua faceta de ensaísta, propondo um olhar original sobre a história da literatura brasileira
Escritora Laura Erber traduz a intensidade de experiências, que podem ser chamadas de pequenos fogos
'A posição das colheres' foi escrito por Deborah Levy, três vezes finalista do Booker Prize