Na obra, o autor Frederick Forsyth narra algumas das passagens mais marcantes de sua história
Reconhecido como um dos maiores autores de
thrillers de espionagem e intrigas internacionais do mundo, Frederick Forsyth tem, ele próprio, uma vida digna dos melhores livros de ficção. Em
O outsider – Minha vida na intriga (Record, 336 pp, R$ 54,90 – Trad.: Alessandra Bonrruquer), sua autobiografia, ele narra algumas das passagens mais marcantes de sua história como piloto da Força Aérea Real e depois como jornalista investigativo. Foi sua própria trajetória que serviu de inspiração para clássicos como
O dia do Chacal, uma de suas histórias mais inovadoras. Seja escrevendo sobre o submundo do tráfico de armas e drogas, ou tratando de movimentos nazistas na Alemanha pós-Segunda Guerra, tudo o que Forsyth escreve soa plausível graças a sua experiência – e também à ampla pesquisa que realiza para cada livro. Com cerca de um milhão de exemplares de seus livros vendidos no Brasil, ele teve cinco de seus deles adaptados para o cinema:
O dia do Chacal,
O quarto protocolo,
O dossiê de Odessa,
Cães de guerra e
Icon: Cães da violência.