Há dez anos, quando Jeff Bezos lançou o leitor digital Kindle em Nova York, ele declarou que "o livro [impresso] é tão altamente evoluído e tão adequado a sua tarefa que é muito difícil tirar seu lugar". O fundador da Amazon estava certo: nesta primavera americana, apesar da sublevação digital desencadeada pelo Kindle, a Amazon vai abrir uma livraria em Manhattan.
Amazon muda a tática para vender livros
Por John Gapper, Financial Times — Valor