Publicado pela Primavera Editorial, livro estimula reflexão acerca da condução de negócios
Muitos executivos são
induzidos a optar por um modelo organizacional baseado no incremento da
complexidade na condução dos negócios. Acabam-se criando dogmas, paradigmas e
um ambiente que geram mais obstáculos para o desenvolvimento da gestão
do que o mercado, a concorrência e as dificuldades naturais do dia a dia. Essa
complexidade forma uma rede de armadilhas. Em alguns casos, o criador se torna
dependente da criatura. Por um tempo, isso pode até funcionar, mas é nocivo à
sustentabilidade da empresa. Esse acaba sendo o cenário ideal para a chegada de um
executivo lúcido, moderno e pragmático, que traga soluções pontuais e gere uma
transformação relevante, simplificando o que está complicado, e se torne
icônico na organização e no mercado.
Capitalismo light (Primavera Editorial, 160 pp, R$
29,90), de João Rached, vem para estimular uma reflexão acerca da condução de
negócios. A ideia é conclamar os gestores, de maneira simples e direta, a
questionarem a forma com que buscam a eficiência por meio das pessoas,
facilitando a geração de um resultado financeiro e social adequado à missão e
aos valores da organização.