Os youtubers autores não são o único fenômeno quando se trata de mercado editorial e redes sociais. Nova onda em língua inglesa, os festivais literários virtuais têm sido capazes de reunir em um fim de semana quase 100 milhões de pessoas em debates simultâneos e sequenciados entre o Facebook e o Twitter. A sua inventora, Sam Missingham, diz acreditar que, longe de afastar os leitores dos livros, as redes sociais facilitaram discussões "abertas e vibrantes", o que contribui para incentivar a leitura e, em consequência, a compra de títulos pela internet.
Novo meio para a mensagem
Por Joselia Aguiar, Para Valor, de São Paulo — Valor