Conhecido como “a Lenda” entre seus compatriotas e como al-Shaitan (o diabo) entre os inimigos, o atirador de elite da Marinha dos Estados Unidos Chris Kyle alcançou o recorde de mais de 150 mortes em combate confirmadas pelo Pentágono. Ex-membro dos Seals, Chris atuou em quatro missões no Iraque e era tão temido que os adversários chegaram a colocar um prêmio por sua cabeça. Chris Kyle deu baixa na Marinha após dez anos de serviço. Em 2013, capitaneando a empresa de treinamento Craft International e engajado em projetos de reintegração e assistência a veteranos de guerra, foi assassinado por um veterano que sofria de transtorno de estresse pós-traumático em uma excursão a um estande de tiro. Antes de morrer o atirador reuniu suas memórias na autobiografia Sniper americano (Intrínseca, 344 pp., R$ 39,90 e-book: R$ 24,90), escrito com Jim DeFelice e Scott McEwen. O livro chega junto do lançamento do filme homônimo dirigido por Clint Eastwood e com Bradley Cooper no papel principal.
