Mais três títulos da Coleção Aplauso serão lançados hoje
PublishNews, Redação, 14/06/2011
A noite de autógrafos será na livraria Blooks, no Rio de Janeiro

Antonio Gilberto, autor de Ziembinski – Mestre do palco (400 pp., R$ 30), Juliana Corrêa, co-autora de José Marinho – Luzes do sertão, luzes da cidade (344 pp., R$ 15), e Renato Sérgio, autor de Bráulio Pedroso – Audácia inovadora (336 pp., R$ 15), autografam seus livros da Coleção Aplauso, editados pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, nesta terça-feira, dia 14 de junho, a partir das 19h, na livraria Blooks (Praia de Botafogo, 316 – Botafogo, Rio de Janeiro/RJ). Criada em 2004, a coleção conta a história artística brasileira a partir da biografia de seus principais protagonistas.

Em seu livro, o diretor e produtor cultural Antonio Gilberto fala de Zibgniev Mariev Ziembinski, polonês de nascimento que veio ao Brasil em 1941 e entrou em contato com o teatro local por acaso e acabou se tornando um grande nome da dramaturgia, tanto a feita nos palcos, quanto a da TV. Toda a participação de Ziembinski no teatro e novelas está retratada neste livro, que ainda conta com fotos, ilustrações e depoimentos de grandes nomes da interpretação e da crítica, como Domingos Oliveira, Sábato Magaldi e Yan Michalski.

Já em José Marinho – Luzes do sertão, luzes da cidade, Juliana Corrêa, Tunico Amâncio e o próprio José Marinho, contam a história deste ator de teatro, cinema e TV, professor, pesquisador, animador e produtor. José Marinho foi, a princípio, associado aos palcos, mas ficou conhecido no país inteiro e até internacionalmente ao aparecer no centro do cartaz de “Terra em Transe”, filme de Glauber Rocha. Também participou de obras de diretores como Rogério Sganzerla, Roberto Santos, Nelson Pereira dos Santos, Fernando Campos, Paulo Thiago e Tizuka Yamazaki.

O terceiro título a ser lançado nesta terça, Bráulio Pedroso – Audácia inovadora, do jornalista Renato Sérgio, conta a história de um dos grandes nomes da teledramaturgia brasileira. Bráulio Pedroso foi o primeiro autor a criar um anti-herói numa novela, em “Beto Rockfeller”. Mais tarde ainda conseguiu outro sucesso em “O cafona” e inovou o gênero, criando obras como “Feijão Maravilhae “O rebu. Ele também trabalhou no cinema: foi roteirista de “As aventuras de Beto Rockfeller” e de “Roberto Carlos a 300 km por hora”, além de ter dirigido “Roleta russa”. Renato Sério reafirma na introdução do livro que não podia deixar que, 20 anos depois da morte de Bráulio Pedroso, essa figura tão importante para a dramaturgia brasileira fosse esquecida.
[14/06/2011 00:00:00]