Célestin Monga, escritor da República dos Camarões e alto funcionário do Banco Mundial, tornou-se popular após criticar o presidente camaronês em um artigo que escreveu para o jornal Le Messager, o que lhe rendeu sua prisão e vários protestos pelo país. Por vários anos, ele escreveu artigos para jornais, principalmente fazendo críticas à política camaronesa. Através do seu trabalho, hoje é visto como um dos maiores intelectuais do país. A Martins Martins Fontes acaba de lançar Niilismo e negritude (200 pp., R$ 39,80 – Trad. Estela dos Santos Abreu) e já prepara a edição de Um Banto em Washington, que deve ficar pronto até setembro, quando o autor participará da Tarrafa Literária, em Santos.