O Estado de S. Paulo, Gabriel Manzano Filho, 02/11/2008
Era uma vez, nos tempos da repressão, um apartamento em Porto Alegre e, dentro dele, duas armadilhas. A primeira delas, montada por quatro ou cinco fiéis servidores das ditaduras bras
O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 02/11/2008
O mercado editorial brasileiro não costuma manter nas prateleiras das livrarias bons autores do passado. As reedições são cada vez mais raras e poucas editoras conservam
Jornal do Brasil, Bolívar Torres, 02/11/2008
Raramente a apresentação de uma escritora reuniu tantos elementos curiosos. Primeiro, é uma loura estonteante de 1,85m chamada Tara. Segundo, escreveu um livro intitulado F
O Globo, José Figueiredo, 01/11/2008
Quando o inspetor Alan Banks apareceu pela primeira vez numa livraria — o ano era 1987; e o romance, Gallows view —, os discos de vinil ainda eram o produto forte da indú
O Estado de S. Paulo, Geraldo Galvão Ferraz, 01/11/2008
Personagem raro na literatura brasileira atual, Maria está chegando aos 60, mas não é alquebrada nem corresponde ao estereótipo da vovozinha. Mais para os "melhor idade"
Jornal do Brasil, Alexandre Werneck, 01/11/2008
Como toda idéia, Satã tem uma gênese. Mas para que nela a luz se faça o esforço não deixa de ser o de mover montanhas. O americano Henry Ansgar Kelly se atr
Folha de S.Paulo, Sylvia Colombo, 31/10/2008
Um vento frio batia no vilarejo de Alcochete, que fica à beira do rio Tejo, a poucos quilômetros de Lisboa, na noite da última terça-feira. Ali, num shopping moderninho a
Valor Econômico, Luíza Mendes Fúria, 31/10/2008
"Nós nascemos para tirar prazer do trabalho, da luta e do amor. Foi para isso que eu nasci, e para nada mais." A frase está no texto "Guy de Maupassant", que integra a parte autobiogr
O Estado de S. Paulo, Roberta Pennafort, 29/10/2008
Depois da morte de Ana Cristina Cesar, há exatos 25 anos, sua poesia e seus pensamentos vêm sendo relançados pelas editoras Ática e Aeroplano, em parceria com o Instituto
Folha de S.Paulo, Gabriela Longman, 27/10/2008
"Podemos escavar com facilidade o seu solo, mas penetrar sua alma, isso jamais." A frase colocada por Ismail Kadaré na boca de um padre italiano de seu romance O general do exérci